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Cine #116 10 Segundos para Vencer

O Central Cine Brasil desta semana, em 4 de outubro, falou com José Alvarenga Jr., diretor de ’10 Segundos para Vencer’, ficção baseada na vida do campeão mundial de boxe Eder Jofre. Paulo Junior, Lucas Borges e Murilo Costa também passam pelos lançamentos da semana. Vem com a gente!

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Trivela #191 Libertadores e Caso CR7

O podcast Trivela nesta semana, em 4 de outubro, tratou dos semifinalistas da Copa Libertadores, da rodada da Champions League e do caso de acusação de estupro de Cristiano Ronaldo, além das definições do calendário para o futebol brasileiro em 2019. Vem com a gente!

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Botão #160 Milan 2005-2007

Entre o desastre de Istambul, no qual o Milan perdeu após estar ganhando de 3×0, até a revanche dois anos depois em Atenas, o Milan recuperou o orgulho perdido também fora de campo,  quando o Calciocaos mostrou ao mundo esquemas de corrupção no futebol italiano. Além disso esta é a história também de Kaká, que chegou ao Milan arrebentando logo no primeiro ano, passando pelas grandes derrotas e crises junto do time, e sendo o melhor jogador do mundo em 2007. Com Leandro Iamin e Paulo Júnior, esta história está contada!

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Bundesliga no Ar #39 Borussia líder!

O Bundesliga no Ar desta semana, em 4 de outubro, falou da liderança do Borussia Dortmund no Campeonato Alemão e da má fase do Bayern, que perdeu na liga local e só empatou em casa pela Champions League. Tratamos também de Hoffenheim, Hertha, do clássico Hamburgo x St. Pauli pela segunda divisão e de seleção alemã. Com Gerd Wenzel, Paulo Junior e Rodrigo Wenzel. Vem com a gente!

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Amigos mudam

 

 

Há quem goste. Confesso que já fui até meio viciado nesse negócio chamado nostalgia, mas nãos essas de colecionar e acumular coisa velha, ou antiga – como preferem chamar os apegados. Meu museu era só de memórias mesmo. Ainda sofro um pouco disso. Minha Candeias que o diga. Não há um mero dia que não me lembre do odor de sargaço e das ruas sem asfalto. Chega dói.

Matava essa miserável chamada saudade, que só serve morta, com os velhos amigos de bairro e escola. Mas na minha memória toda a rapaziada ainda era a mesma. Magros, de roupas largas, tênis coloridos e nenhuma carta chegando em nossos nomes nas caixas de correios. Mas a realidade é mais inconveniente do que qualquer doce lembrança. Ao olhar no espelho, nem eu sou o mesmo, quem dirá aqueles com quem perdi o contato diário há mais de 20 anos.

A amada tecnologia apareceu por aí dia desses como quem não quer nada e resolveu diminuir distâncias. A falsa proximidade é um alento no começo, mas com o tempo, esse implacável, as coisas se mostram como realmente elas são. Não tem rede social no mundo que faça aproximar diferenças que foram formadas no meio dos hiatos. As pessoas mudam e nem sempre é para melhor.

O Whatsapp é o propagador de tudo que não presta nesses períodos que antecedem o pleito eleitoral deste ano. É por lá que a horda favorável ao capitão peidão propaga todos os tipos de mentira que atingem os cérebros menos questionadores. Eu, que me acredito cético, desacreditei ao ver proferido no grupo dos meus amigos de adolescência, no mesmo aplicativo de mensagens, os bordões tagarelados e sem visão crítica amplamente difundidos pela direita acéfala. Acreditem, até o famigerado “vai pra Cuba” foi propagado lá. Juro.

E ai que a dúvida bateu mais no peito mais do que na cabeça. Em que momento pessoas que tiveram a mesma formação que eu viraram essas criaturas que aplaudem atitudes facistas e adoram adoradores de torturadores? Viemos do mesmo lugar e tivemos ensinamentos na mesma sala de aula. Quantas fitas k7 do Racionais MC’s, do Devotos do Ódio, DFC, Chico Science & Nação Zumbi, Rage Against The Machine, Pink Floyd trocamos entre nós e mesmo assim nada do que era dito nas letras dessas bandas ficou para essas pessoas.

Detalhe que nenhuma delas virou um mega empresário pró-capitalismo ou um grande acadêmico liberal. Se fossem, talvez não repetissem tantos chavões. Não. São meras pessoas da classe média, de pensamento mediano e que creem que pensamento crítico é chamar a Rede Globo de comunista ou xingar qualquer de esquerda e blasfemar tudo que seja vermelho. Não me espantaria que cortassem o tomate de sua dieta simplesmente por conta da cor do vegetal.

Certas coisas e pessoas precisam ser deixadas para trás. Para nossa saúde mental. É necessário. Tempo suficiente já foi passado longe delas e até hoje a vida permaneceu a mesma. Termino esse texto com um trecho da música “Canção Para Amigos”, do Dead Fish, mais uma dessas bandas que ouvíamos juntos enquanto nos empurrávamos em alguma roda de pogo ao 14 anos de idade. Duvido que ainda hoje eles entendam o que essa música queria dizer. Talvez nem entendam essa crônica.

“Acho que crescemos demais
Aconteceu o que temíamos
Não vamos mais nos entender
Se foi a natureza ou o sistema, só o tempo, dirá”.

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Dibradoras #121 Gabi Zanotti

CAMISA 10 DO TIMÃO!

A convidada desta semana foi Gabi Zanotti, a camisa 10 do Corinthians, que disputa o título do campeonato Paulista neste final de semana (06/10) com o Santos.

Gabi nasceu em Itaguaçu, no Espírito Santo e começou a jogar beach soccer migrando depois para o futsal e futebol de campo, seguindo a orientação de sua mãe. O apoio família foi incondicional e Gabi passou quatro anos nos Estados Unidos estudando e jogando a liga universitária.

“A experiência de jogar fora do Brasil e estudar foi muito importante para minha carreira”, revelou a jogadora. No Brasil, defendeu clubes como Santos, Centro Olímpico e Kindermann. Jogou também na Coréia e na China. Voltou este ano para o país com o objetivo de ficar mais perto da família.

Relembramos com o Gabi sua passagem pela seleção brasileira durante o Mundial e os Jogos Pan-americanos de 2015 quando jogou fora de sua posição de origem. “Claro que estamos ali para fazer a função que é pedida, mas foi muito difícil para mim jogar de outra forma que não estou acostumada”, contou.

Aos 33 anos, Gabi ainda pensa em servir a seleção. “Convocação é resultado do trabalho e eu tenho trabalhado bastante no clube, tenho feito o meu melhor”.

Pode ouvir que o papo tá no ar!

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Vaidapé #64 – Já decidiu seu voto?

A equipe do #VaidapéNaRua abriu os microfones e os comentários nas redes para debater a reta final das eleições presidenciais de 2018 na semana da votação de primeiro turno.
Durante o programa, Mano Xei, Ozie e Gil analisaram a credibilidade das pesquisas recentes, os cenários possíveis de segundo turno, o impacto que a rejeição de cada candidato realmente representa e debateram também a eleição para o governo estadual de São Paulo. O grande Leandro Iamin trouxe seus pitacos sempre ácidos para a discussão.
O publicitário Cacá Tibérius falou sobre a influência do mercado financeiro na decisão de seu voto. Mano Próximo fez sua coluna sobre o Massacre do Carandiru. E nosso grande DJ Pae Vito trouxe em sua coluna musical as histórias do álbum 1976 do grande Tim Maia.
Confira as opiniões quentes da equipe #VaidapéNaRua YêêêsssII!
Escute o programa na íntegra pelo Spotify e assine o feed do #VaidapéNaRua no site da Central3. Siga sintonizado também todas às quartas-feiras, a partir das 18h, ao vivo, pelo Facebook da Revista Vaidapé.

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Na Era do Garrafão #08 A cesta de 3 pontos

No novo episódio do Na Era do Garrafão, o assunto analisado por Renan Ronchi e Vitor Camargo é uma linha que não para de ganhar importância no basquete mundial – a linha de 3 pontos. Quando ela surgiu e qual era sua função? Qual foi seu impacto no basquete dos Estados Unidos e no internacional? Quais foram os atletas que potencializaram seu uso e mudaram a forma como o jogo é jogado? Tudo isso e muito mais nessa edição!

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SDT Na Bancada #09 Boca es Pueblo

Em mais uma caravana pelas arquibancadas gringas, chegamos a um dos mais místicos e conhecidos redutos do futebol mundial: La Bombonera, casa do Boca Juniors.

Um clube gigante, extremamente popular, que resiste em suas raízes no bairro de La Boca, onde nasceu e consolidou a sua identidade, contrariando a lógica do futebol moderno.

Mas as ameaças são reais e frequentes, para tal conversamos com Luciano Caldarelli, membro do coletivo Boca es Pueblo, que nos explica a batalha da hinchada contra os businessmen que se apoderaram do clube xeneize.

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Fronteiras Invisíveis do Futebol #66 Chile

La Roja!

Em pleno bicentenário do nosso quase vizinho Chile, Matias Pinto e Filipe Figueiredo vão até os vestígios arqueológicos desse confins de mundo. Calma, não estamos xingando, é o nome do país mesmo. Passamos pelos mapuches, incas, espanhóis – e até um surto de varíola – para chegar à independência em 1818.

Pátria Velha, Pátria Nova, Guerra do Pacífico, Guerra Civil, parlamentarismo, presidencialismo, socialismo, pinochetismo, democracia. Toda essa salada será passada pra vocês, temperada pelo futebol do país, que tem inicio com a chegada de (isso mesmo!!!) marinheiros britânicos ao país, que esperaram mais de 100 anos para gritar “é campeão”, já no século XXI!

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Playbook #35 A nova geração de QB’s

Sim, vivemos uma nova era no futebol americano. As novas regras impostas pela NFL estão transformando o jogo nesta temporada, privilegiando o ataque e protegendo os quarterbacks (os verdadeiros artistas deste esporte). O resultado disso é uma mistura de espetáculo com improbabilidade.

O Playbook chega às vésperas da semana 5 detalhando este processo. No episódio, nossos especialistas analisam a ascenção dos novos QB’s, como Pat Mahomes e Jared Goff, líderes dos Chiefs e Rams, respectivamente, as duas franquias 100% até aqui.

Os fãs do Chicago Bears também estão representados, após viverem um domingo inesquecível.

Falamos também da volta de Cairo Santos com o devido cuidado nas informações, explicando porquê o acerto anunciado na terça-feira (02) com os Rams pode durar pouco.

É clicar, se informar, descontrair, e aproveitar. A NFL está sensacional e você não pode perder nenhum detalhe.

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