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Conexão Sudaca #167 Semanas Copeiras XII

A Fase de Grupos enfim chegou ao fim, confirmando o mata-mata mais copeiro deste século, com 13 clubes que já tocaram em La Copa entre os classificados!

Também repercutimos o vídeo que a Federación Peruana de Fútbol dedicou aos seus adversários na Copa do Mundo e debatemos o caso Paolo Guerrero, além de debatermos as eleições colombianas e venezuelanas no Boletim Bolivariano.

Para finalizar, o lançamento de Navegar Neste Mistério, single do primeiro álbum (ainda em concepção) do amigo porto-alegrense Nino.

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Lado B do Rio #62 – Revolução Bolivariana

Nossos panelistas “desembarcam” em Caracas para tentar entender a situação da Venezuela. O guia é o professor de História Aurélio Fernandes, coordenador do Comitê de Solidariedade à Revolução Bolivariana, para um papo sobre o país pré-chavismo passando pela ascensão de El Comandante e os difíceis anos Maduro. Também, claro, a paralisação dos caminhoneiros que deixou o Brasil apreensivo e com muitas dúvidas.

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Xadrez Verbal #142 Modais

Chegando de trem, já que Matias Pinto e Filipe Figueiredo estão sem gasolina. Aproveitamos para desenhar o nível do Brasil no panorama internacional em relação aos modais de transporte. Onde vamos bem ou mal, será que temos mesmo menos ferrovias? E outros países em desenvolvimento? E países grandes?

Fomos até a Venezuela, onde Maduro ganhou as contestadas eleições locais, com reconhecimento internacional limitado. O que isso pode significar? Quais os resultados? Passamos pela Coreia e Extremo Oriente, com a leitura da carta de Trump a Kim Jong-un e o cancelamento da cúpula entre os dois países, além de uma coluna imperdível da professora Vivian Almeida sobre o preço dos combustíveis!

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Bundesliga no Ar #31 Frankfurt campeão

O Bundesliga no Ar desta semana, em 24 de maio de 2018, falou do título do Eintracht Frankfurt na Copa da Alemanha, superando o Bayern; do novo técnico do Borussia Dortmund, Lucien Favre; do Wolfsburg, que superou o playoff e se manteve na elite do futebol alemão; e, claro, da seleção que já se prepara na Itália às vésperas da Copa do Mundo. Vem com a gente!

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Trivela #174 Liberta e Champions

O podcast Trivela desta quinta-feira, 24 de maio, falou dos jogos da semana na Libertadores, da final da Champions League no próximo sábado e dos assuntos do momento: a lista dos 35 de Tite desfalcando o Brasileirão, a saída de Carille do Corinthians e muito mais. Vem com a gente!

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E quando acabar o papel higiênico?

 

O movimento iniciado pelos caminhoneiros tem muitos elementos que estão de fora de grande parte dos debates que vem sendo travados pela esquerda e pela direita. Não pretendo destacar os posicionamentos visivelmente bolsonaristas e militarescos de setores mais radicalizados dos caminhoneiros, muito embora desde ontem estou observando por dentro de páginas e grupos ligados ao movimento que a coisa toda é bastante tenebrosa (até a cabeça do Leonardo Sakamoto estão pedindo em um dos grupos, alegando que ele não apoia o movimento). Ainda assim, entendo que a greve começou mesmo como um movimento autônomo, e não acho que seja um movimento ilegítimo por conta de seus aspectos autoritários.

Boa parte do que chamamos Política se produz a partir da força. É dela que vem a possibilidade do diálogo. Sem força um movimento não será nem escutado, porque será incapaz de colocar um governo nas cordas para negociação. Sem isso, um movimento vai fracassar, invariavelmente. Depois da força é que vem a capacidade de diálogo e o fluxo Político pode avançar – ou recuar, a depender dos seus resultados. Então, existe este elemento do autoritarismo bastante forte, mas prefiro o colocar em um segundo plano aqui.

O que acontece é que de ontem pra hoje algumas grandes empresas entraram pesadamente no movimento e passaram a liberar funcionários e frotas de caminhões para ingerir na greve depois de ver uma oportunidade de redução de seus custos e ampliar o poder de barganha com o Congresso e o Planalto. A intenção é capitalizar um outro perfil ao movimento, praticamente um lockout travestido de movimento social espontâneo, já que empresário é proibido por Lei a cometer esse tipo de prática. Mas o inferno mora nos detalhes e é preciso analisar com cuidado o fluxo de interesses nessa crise.

Parte significativa da esquerda parece não ter se atentado para as questões da correlação interna de forças e interesses patronais. E não vai ser a classe média quem vai fazer isso, já que ela é refém do movimento por conta de seu entusiasmo (e ilusão) pela queda do preço da gasolina. Nessa toada, e por vias diferentes, é que do MBL à CUT, de Bolsonaro a Magno Malta, chegando até setores da esquerda, a predisposição à simpatia em torno do movimento é resultado da conversão pela chantagem a quem se posicionar contra o movimento: Será jogado na vala do esculacho por ser “contra o Brasil” quem não apoiar esta greve convertida em lockout.

É aí que a porquinha torce o rabo e a habilidade caminhoneira aparece: preservar a imagem de greve e não de Lockout é a estratégia de sobrevivência do movimento. Essa estratégia atua de duas formas: uma sobre a esquerda e outra sobre a direita. Sobre a esquerda, ela aparece na construção de uma imagem de um movimento independente de trabalhadores autônomos. Daí sua legitimidade e a defesa pela esquerda. Sobre a direita, ela surge pela imagem do guerreiro que sai de seu conforto para lutar por um bem comum à classe média pela via da redução do preço dos combustíveis.

Curiosamente, quando os movimentos de Professores pedem mais educação, logo os educadores são chamados de vagabundos que estão atrapalhando o trânsito. Talvez agora os Professores passem a adotar como ponto 1 de suas pautas de reivindicação a redução do preço da gasolina. Vai que assim ganham apoio massivo da sociedade…

Se pela esquerda o movimento pode se enfraquecer ao se revelar seu caráter de lockout com a ingerência de grandes empresas, como a Sadia, pela direita ele pode se enfraquecer se a crise de desabastecimento se tornar real e começar a faltar papel higiênico nos supermercados. Aí, segura a classe média, Pelé! A crise vai subir pelo elevador dos condomínios através da tubulação de gás e esfriar os chuveiros no inverno que se avizinha.

Travar o debate político nacional sobre os combustíveis pelo viés da corrupção ou dos altos impostos é jogar uma cortina de fumaça sobre a política econômica que foi adotada pelo atual governo, e que tornou a Petrobrás refém dos interesses dos seus acionistas. A gestão de Pedro Parente e da nova diretoria da estatal vem desastrosamente reajustando preços dia sim, dia não. E esse fluxo frenético é criado diretamente por uma decisão política.

Colocar isso no centro do debate é importante, mas não o único caminho. É preciso também repensar nossa própria política energética e a alta dependência de combustíveis fósseis e de uma cultura fortemente centrada nos transportes individuais.

Sem esse debate mais amplo todo o movimento dos caminhoneiros corre o risco de acabar com um saldo de alguns centavos a menos no litro da gasolina e do diesel. E zero saldo político para o avanço de novas formas de organização da política econômica e da matriz energética do país.

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Vaidapé #47 Ana Claudia Mielke

VDP NA RUA #47 – ANA CLÁUDIA MIELKE

O #VaidapéNaRua entrevistou Ana Cláudia Mielke, pré-candidata a deputada estadual pelo PSOL em SP e coordenadora do Intervozes, coletivo que trabalha pela democratização da comunicação no Brasil.

Nos estúdios da Central3, Ana Cláudia falou sobre as principais propostas de sua candidatura em temas como comunicação, segurança pública, política de drogas e a importância de uma presença maior de mulheres negras na política.

A presença da pré-candidata segue a série de programas do #VaidapéNaRua para receber postulantes a cargos públicos e atores políticos para debater o processo eleitoral de 2018.

A equipe do #VaidapéNaRua contou com Xei e Gil. A coluna do Mano Próximo homenageou a trajetória do jornalista Alberto Dines, que faleceu no dia 22 de maio de 2018, aos 86 anos.

A coluna do grande Pae Vito aqueceu o clima para a Marcha da Maconha, que acontece neste sábado, trazendo uma das primeiras músicas que falaram sobre a erva no país, “Chico Brito”, de Wilson Batista.

Escute o programa na íntegra e assine o feed do #VaidapéNaRua. Siga sintonizado também todas às quartas-feiras, a partir das 18h, ao vivo, pela Central3 e pelo Facebook da Revista Vaidapé.

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Fronteiras Invisíveis do Futebol #56 – 13 de Maio

Repassamos as origens, particularidades e desdobramentos da escravidão negra no território que hoje é o Brasil. Para tal, Matias Pinto e Filipe Figueiredo receberam Luciano Jorge de Jesus, professor de educação física da rede estadual de Minas Gerais, e Davi “Agathocles” Correia, professor de sociologia da rede estadual de São Paulo.

Também tratamos do racismo no esporte e como o futebol colaborou para combater, ou para manter, o pensamento racista. Fechamos com a lenta inserção política do negro no Brasil republicano, a atual demografia brasileira e tentamos desmistifcar algumas comparações que são feitas atualmente.

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Desqualificadas #01 Música, noite paulistana e feminismo

As desqualificadas Camila Cabete e Beatriz Alves estreando no universo podcasteiro com a qualificada Andrea Lovesteady, conversando sobre música, noite paulistana, feminismo, sororidade e whisky jamaicano.

Andrea Lovesteady

Instagram: @iamlovesteady / @ruidorosa.ap / @femininehifi
Playlists: www.mixcloud.com/lovesteady

Indicações:

Filme: Eu não sou um homem fácil

Músicas: Anelis Assumpção – Album Taurina

(https://open.spotify.com/album/45ccYpkbtVrDl2gpzfYrFS#_=_) , Karina Buhr (https://open.spotify.com/search/results/karina%20buhr) , Laylah Arruda – Album Amalgama (https://www.youtube.com/watch?v=kpJZ80MRXs0)

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Thunder #194 Antero Greco

Thunderbird recebeu um amigo de muita gente: Antero Greco entra em nossa casa diariamente pela tela da TV e nos oferece alto astral e bom humor. O jornalista dos canais ESPN não seria diferente ao vivo, né? Pois aqui está ele! Toda uma carreira e uma vida contadas em uma hora de bom programa!

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