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Vaidapé Na Rua #27 Rússia 1917

#VaidapéNaRua27

O papo do #VaidapéNaRua analisou questões históricas da Revolução Russa de 1917, pensando diferentes perspectivas sobre o acontecimento histórico, as leituras feitas hoje em dia, possíveis reverberações e muito mais nos estúdios da Central3.

O time tradicional do #VaidapéNaRua tocou a discussão.

Também teve a Coluna Se Liga Meu do provocativo Cacá Tibério e o ancião Mano Próximo contando sobre o Massacre de Ipatinga de 1963, além de Pae Vito falando sobre o novo lançamento do poeta Akins Kintê.

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com que corpo eu vou? #007 Bem-Estar!

com que corpo eu vou? #007 Bem-Estar!

Que tal dicas para ‘se manter no corpinho’ e ter mais qualidade de vida, no seu dia a dia? No programa de hoje, falamos de escolhas e hábitos simples, que nos ajudam no bem-estar diário. Direto do Hospital Albert Einstein, esquentamos assuntos que serão falados no 1o Simpósio Internacional de Bem-Estar: da ciência à vida prática, no Einstein, nesta sexta, 10.11.

Participação da Dra. Elisa Harumi Kozasa, pesquisadora do Instituto do Cérebro do Einstein, e da Dra. Milene Silva Ferreira, Geriatra e Fisiatra.

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O Som das Torcidas #129 Clásico del Sur

Escalada nos Separa!

Aproveitando o gancho da inédita classificação do Lanús à Final da Libertadores, abordaremos a principal rivalidade  do clube: o Banfield.

Tradicionalmente os clássicos do Granate e Taladro são Talleres de Remedios de Escalada e Los Andes, respectivamente, mas foi a partir da década de 1990 que o Clásico del Sur se estabeleceu como o maior duelo da região meridional da Grande Buenos Aires, acompanhando os trilhos da ferrovia General Roca.

Conheça outras arquibancadas através do SDT

Acesse a página especial do podcast e visite também o site com a primeira temporada do Som das Torcidas em vídeo, numa turnê pelos estádios da capital paulista!

 

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Patrulhamento reacionário…

Lembro bem do tempo, nem tão distante, em que o movimento LGBT era acusado de patrulhar a mídia, as artes, a vida alheia, a expressão. Acusavam-nos de vigiar frases bobas, de culpar inocentes piadistas, de condenar supostos despretensiosos ao linchamento público. Motivo: não mais aceitar o humor que nos humilha e denunciar as sutis agressões que sofríamos. “Ah! Mas hoje tudo é homofobia”, reclamavam. Sempre foi. Sempre o contexto de nos ridicularizar e de nos taxar como erro esteve lá.

O movimento feminista também reclamava e vinha a declaração adaptada: “Ah! Mas hoje tudo é machismo”. O movimento negro ouvia: “Ah! Mas hoje tudo é racismo”. Sempre foi. Sempre o contexto de escolher alguém a quem se pudesse inferiorizar e, com isso, se alçar ao topo de superior na espiral de poder chamada sociedade.

No topo, o homem branco, hétero, cisgênero, rico, letrado. À medida em que a espiral desce, cada qual procura alguém, o empurra mais para baixo e o usa como degrau para alcançar as prateleiras mais altas dos privilégios.

Não há inocência, nem despretensão nesse jogo. Ele é bem calculado e bem antigo.

Patrulheiro era o que reagia ao preconceito, o que não aceitava mais ser tratado como o que foi feito para zoar. Ele não fazia ronda. A coisa surgia, ele constatava, ele opinava. Não patrulhava. Reagia. Defendia-se. Por isso, incomodava. Precisava ser deslegitimado. Chamado de censor.

Mas o tempo avançou e trouxe verdades. Temos novos patrulheiros. Aliás, velhos patrulheiros. Bem conhecidos. Lembra daqueles que patrulhavam as munhecas e os quadris dos gays para o insultarem, rirem dele e até correrem atrás e o espancarem? Agora, correm patrulham nudez nas artes. Agora, cercam museus, afrontam funcionários, intimidam visitantes. Agora, tentam proibir debates com a filósofa americana Judith Butler. Demonizam-na como a bruxa que conjurou a tal da ideologia de gênero das profundezas do tártaro.

Agora, a liberdade de expressão, que sempre invocaram, a rasgaram e a jogaram na privada. Nem aí. Liberdade de expressão só se for para humilhar e discriminar, para garantir meu status quo na espiral de poder. Qualquer outra, tá amarrada em nome de Jesus e da censura.

Dar liberdade de expressão para se falar de assuntos incômodos como criança viada é desmontar todo o discurso conservador de criança anjinho. Daí, carimbam a criança viada como criança usada em relação sexual. Criança viada não é a criança sexualizada. É a criança mostrando que tem uma sexualidade. Assim como a criança não viada. A menina princesa já dá sinais de sua sexualidade. O menino de super-herói idem. Apresentam indícios. Nada mais.

Mas a eterna patrulha conservadora não pode perder o poder sobre o corpo alheio. Perder esse poder é perder o poder. Daí, o medo extremo, a vigilância cerrada.

Basta uma marca de sabão em pó dizer que criança pode brincar com o que quiser que enxergam uma conspiração para homossexualizar e transexualizar as crianças. “Boicote!”, gritam. Basta uma telenovela ter um personagem gay, em meio a dezenas de personagens héteros, e a paranoia se reinstala. Basta um pardieiro de garotos pagos para causar tumulto e, assim, desviar a atenção dos reais problemas brasileiros com o clarmor: “Tem um homem nu no museu”. Pronto! Uma turba já se apressa a circundar o prédio, erguer cartazes e rosnar para quem ousar entrar.

Contexto do personagem gay? Não importa. Contexto do homem nu no museu? “Bah!” Contexto das brincadeiras de criança? “Meu filho não vai ser viado!” Creem que o comunismo tem sinistros planos sexuais para dominar o Brasil. E que destruir e embaralhar os cromossomos XY e XX é um deles. Tão maquiavélicos quanto instalar ciclovias e estimular o uso de bicicletas nas cidades.

Usam desculpas parecidas e sonsas para proibir discussões de sexualidade e gênero nas escolas: “Sexualidade é assunto de família. Em casa, a gente ensina a respeitar todo mundo.” Pelo número de pessoas LGBT e mulheres agredidas, mortas, estupradas e insultadas nada tem de eficaz essa educação familiar. Se é que ela existe ou é uma hipocrisia a mais.

 

*Miguel Rios é jornalista, recifense, militante LGBT e filho de Oxalá.

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Thunder #171 Claudia Raia

Senhoras e senhores, aqui está uma hora com um dos grandes nomes da dramaturgia brasileira: Claudia Raia em 178 centímetros e 60 minutos de puro carisma, talento e memória!

 

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Baião de Dois #86 De fato, de direito e de cabeça

86 + 1

O campeonato mais polêmico da história do futebol foi mais uma vez pauta para os nossos cabras. A Copa União, de 1987, voltou ao programa por conta do lançamento do livro escrito pelos jornalistas André Galindo e Cassio Zirpoli.

Também falamos sobre quatro nordestinos na zona de rebaixamento da Série B e as renuncias dos presidentes de Fortaleza e Sergipe!

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Mesa Oval #86 Liga Profissional

A Mesa Oval recebeu na sua 86ª edição Ale Chiofetti e Marcelo Sensone, dois dos idealizadores da Liga Profissional do Brasil. Confiram!

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Judão #100 A primeira entrevista de Yasmin Yassine

Cantora, DJ, formada em comércio exterior, jogadora (e analista) de futebol, dançarina, futura dubladora, YouTuber e, nas poucas horas que vagam, imita a Magali, o Cebolinha, a Mulher do Google™, a Pabllo Vittar, o Faustão e, com algum esforço, o Romário — além das suas amigas e bichos como uma GALINHA.

Yasmin Yassine surgiu há coisa de duas semanas na internet, já tem milhares de seguidores e seus vídeos somam mais de 3 milhões de visualizações no YouTube e no Facebook e achou que seria uma boa ideia dar sua primeira entrevista para este que vos escreve que, ao lado de Thiago Cardim e o jornalista Eduardo, o BUROCRATA DO AMOR, no Estúdio Sócrates Brasileiro da Central 3, na centésima edição do ASTERISCO, o seu programa, talk show, podcast, o que VOCÊ QUISER sobre cultura pop e região do JUDAO.com.br.

Uma conversa divertida e até inspiradora com essa Corinthiana de 22 anos que já faz de tudo e quer fazer ainda mais. Pra ouvir, é só apertar o play! 🙂

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It´s Time #52 O fantástico UFC 217

Pela primeira vez na história do UFC, três campeões foram destronados numa única noite. O fantástico UFC 217 é o tema da edição 52 do podcast It’s Time.

O retorno de Georges St. Pierre, depois de quatro anos de aposentadoria, foi o principal aspecto da noite histórica de sábado. O superastro canadense tomou de Michael Bisping o cinturão do peso médio e se tornou apenas o quarto a conquistar título no UFC em duas categorias.

Outro que voltou ao trono foi TJ Dillashaw. O peso galo derrubou Cody Garbrandt, seu ex-parceiro de treinos e ex-amigo. A história de amizade que virou inimizade rendeu uma luta espetacular.

No próximo episódio, não perca a continuação do debate do restante do card do histórico UFC 217.

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Zé no Rádio #33

O Zé no Rádio de hoje falou de Campeonato Brasileiro, eliminatórias para a Copa do Mundo, e ainda fez homenagens a Pirlo, Sócrates e Carlos Marighella. Com José Trajano, Paulo Junior, Leandro Iamin e Matias Pinto, além de convidados de peso pelo telefone: Celso Unzelte, Leonardo Bertozzi e Zé Elias. Vem com a gente!

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Conexão Sudaca #149 Semana Copeira V

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La Remontada en Lanús!

Nossos muchachos DESNUDARAM as partidas de volta das quartas-de-final da Copa Sul-Americana e das semifinais da Libertadores, cujo ápice foi o duelo entre granates millonarios em La Fortaleza.

Por sinal, a cancha do Lanús foi tema do Detrás del Arco, devido às agressões aos hinchas do River Plate que tentaram se disfarçar no meio do público local.

Também recordamos o pentacampeonato continental do Peñarol, que completou 30 anos na última quarta-feira (31/11), com direito a diversas narrações do histórico gol de Diego Aguirre.

No mais, nos despedimos de duas grandes vozes do continente: o contestador Daniel Viglietti e a apaixonada Maria Martha Serra Lima!

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Xadrez Verbal #117 Tirando o Atraso

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XIX CONGRESSO DO PC CHINÊS, ANÁLISE SOBRE O CURDISTÃO, CRISE POLÍTICA NOS EUA, TRUCO CATALÃO

Após uma semana de semana de hiato, voltamos com tudo! Recebemos um timaço nesta edição: o jornalista Felipe Corazza comenta sobre o décimo nono Congresso do Partido Comunista Chinês; os Petit Journal’s boys Tanghuy Baghdadi e Daniel Sousa retornam ao programa, com comentários sobre o Curdistão e o novo orçamento dos EUA; já a nossa querida professora Vivian Almeida nos brinda novamente com o Gambito da Dama.
Já a sua dupla habitual passa por todo o mundo em três giros de notícias, além de comentários sobre a Catalunha e uma Semana na História em dobro!

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