O programa desta semana conversou com Guilherme Weber, consagrado ator que estreia na direção com Deserto, longa em cartaz em todo o país e que narra a história de uma trupe de artistas, liderada pelo personagem de Lima Duarte, rodando o interior do país e decidindo formar uma nova cidade. Vem com a gente!
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Conexão Sudaca #145 Futebol de Várzea
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A.A. Anhanguera!
Do outro lado do Oceano Atlântico, estabelecemos contato com a pesquisadora Diana Mendes Machada da Silva que lançou recentemente o livro Futebol de Várzea em São Paulo – A Associação Atlética Anhanguera (1928-40), fruto da sua dissertação de mestrado pela USP.
Também homenageamos o craque José Ribamar de Oliveira, conhecido popularmente como Canhoteiro, pelos 85 anos de nascimento no último domingo (24/09), na voz da dupla nordestina Raimundo Fágner & Zeca Baleiro!
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Xadrez Verbal #113 Alemanha 2017
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POLÍTICA INTERNA DOS EUA, REFERENDO SOBRE INDEPENDÊNCIA DO CURDISTÃO IRAQUIANO
Devido a semana cheia de pautas, a segunda parte dos discursos da AGNU será lançada individualmente na próxima quarta-feira (04/10). Isto posto, começamos retratando a crise humanitária em Porto Rico, após a passagem do furacão Maria pela ilha. Enquanto isso, Donald Trump discursava e tuitava – com um oceano de distância – contra os atletas da NFL que fazem um protesto silencioso em relação à violência policial nas comunidades afro-americanas.
Voamos para o Oriente Médio para acompanhar a repercussão do referendo pela autonomia dos curdos no Iraque e como os países da região e do resto do Mundo se posicionaram.
Também analisamos os números da eleição para o Bundestag – parlamento alemão – na qual Angela Merkel foi a grande vencedora, mas observa com cuidado o crescimento do partido de extrema-direita Alternative für Deustchland, principalmente no leste do país.
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Travessia #83: Tecnologias
A tecnologia chega para facilitar e também confundir. Uns admiram, outros se espantam. É sobre as inovsções tecnológicas o Travessia dessa semana, que traz:
— Gilberto Gil se deslumbra (e inova) com a Internet
— O telefone em meio a confusão do início do samba, na voz de Almirante e instrumental de Pixinguinha
— Arrigo Barnabé coloca o fliperama na vanguarda paulistana
— Ney Matogrosso canta a mulher que prefere o blackberry ao rapaz, em canção da banda Tono
— João Suplicy e Zeca Balero pregam as coisas simples da vida para combater o vício no smartphone
— Tom Zé faz propaganda de refrigerante e cai no tribunal do Facebook
— Mundo Livre S/A entre a revolução tecnológica e a pobreza total
— Otto enfastiado com a TV a cabo
— Erasmo Carlos e a crônico de um mundo em mudança sem resolver velhos problemas
— Kassim +2 e o medo do admirável mundo novo nem tão admirável assim.
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Trivela #145 Cruzeiro, tão combatido, jamais vencido
O Cruzeiro conquistou o seu quinto título de Copa do Brasil em uma decisão parelha e sem gols no jogo de volta contra o Flamengo, no Mineirão. Uma decisão parelha, sem gols, mas com um protagonista conhecido: Fábio. Como fica o Flamengo? E o Brasileirão volta à tona com o líder tendo que fazer mudanças. Ouça o programa!
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Lado B do RJ #36 Cinema Reacionário
O Lado B do Rio #36 traz o professor de Cinema da UFF, Rafael de Luna, para comentar as produções de filmes brasileiros com temática reacionária, como as que exaltam a violência policial.
O debate também tratou da destruição dos cinemas de ruas e como a Sétima Arte se tornou elitista e homogênea. Os panelistas também comentaram a decisão do STF de autorizar o ensino religioso confessional e a persegução do Jornal Extra ao goleiro do Flamengo. De tudo um pouco, esse é o Lado B.
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Botão #127 O PSG de Raí e de Nenê
A camisa 10 do Paris Saint Germain já vestiu alguns brasileiros.
Valdo foi um deles. Souza, outro. Ronaldinho Gaúcho, o maior deles. Até Cristiane vestiu a 10 do PSG. E, com Leandro Iamin e Paulo Júnior, a gente conta agora duas dessas histórias: a de Raí, que chegou em 1993, e a de Nenê, que chegou no clube em 2010.
Bem antes de Neymar, bastante história para ser contada e sucesso em um clube com escalações excelentes.
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Dibradoras #94 Gabi Nunes
Craque do Corinthians e da seleção
Nesta semana, recebemos no estúdio da Central3, a atacante do Corinthians, Gabi Nunes. A jogadora está se recuperando de uma cirurgia no joelho que aconteceu em julho, enquanto defendia a seleção brasileira. A previsão de retorno da atleta aos gramados é em fevereiro. “Estou me dedicando bastante na fisioterapia pra ter uma boa recuperação. Essa é a primeira vez que eu estou podendo cuidar do meu corpo com mais atenção”, disse Gabi.
Ela também falou sobre sua chegada à seleção principal sob o comando de Emily Lima e o que espera da nova comissão técnica. “Trabalhei com a Emily desde o sub-17 e foi ela quem me deu uma oportunidade na seleção principal. Desejo muita sorte pra ela nos próximos desafios”.
Apesar da lesão, Gabi classifica o ano de 20-7 como muito bom e espera se recuperar a tempo de disputar a Copa América pela seleção brasileira no Chile, em abril do ano que vem.
A atleta também falou das resenhas que tem com outras jogadoras, a relação com Marta e Cristiane e sobre os pagodes no vestiário com as companheiras de Corinthians.
Além disso, falamos sobre a final do Campeonato Paulista Feminino entre Santos e Rio Preto, sobre a demissão de Emily Lima e o retorno de Vadão para o comando da seleção brasileira.
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MinasCast #006 A Amiga Genial
A cultura pop adora uma histórias onde mulheres são mais que amigas, são friends. Nesse podcast falando como livros, filmes e série retratam a amizade entre mulheres.
Na mesa Aline Pereira e Sylvia Ferrari conversam com Jessica Correia e Marleide Rocha sobre o assunto falando sobre o livro A Amiga Genial de Elena Ferrante, o filme Mean Girls e as séries Gossip Girl, Big Littles Lies, Girls, Skins, Jessica Jones e House of Cards.
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Playbook #14 Trump Sucks!
Trump sucks!
A gente adora quando o tema do podcast extrapola as linhas do campo. E o presidente laranja nos encheu de motivo para falar do contexto político norte-americano, do fenômeno da pós verdade e como declarações aparentemente sem responsabilidade podem ser estratégicas.
O POTUS (President of United States) resolveu despejar sua ira contra os jogadores que seguiram o exemplo de Kaepernick e passaram a não se levantar na execução do hino nacional. O Playbook mostra esta declaração e discute como ela impactou diretamente a NFL na semana #3, com reações de executivos, mandatários e atletas.
Muitos destes, diga-se, apoiadores de Trump na última corrida eleitoral. Mas que resolveram se unir após as bravatas do homem laranja.
Deu tempo para o campo e bola? Deu. Com direito a dicas para seu Fantasy e avaliações sobre o ótimo desempenho de Brady, em contraste a defesa do Patriots. E do momento delicado do brasileiro Cairo Santos, correndo risco de perder a temporada e um novo contrato.
Clica e ouça. O Playbook ousou entrar no campo dos nossos colegas de Xadrez Verbal e o resultado é um resumo do que você precisa saber sobre a polêmica da semana (repercutida até no Jornal Nacional).
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Fronteiras Invisíveis do Futebol #43 Trinidad & Tobago
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The Soca Warriors!
Ao sul do caribe, próximo da Venezuela, está localizado Trinidad & Tobago, que celebrou 55 anos da sua independência no mês passado.
Quando Cristóvão Colombo chegou ao arquipélago, em 1498, a principal ilha era chamada de Iere pelos aruacas, enquanto que Tobago manteve o nome dado pelos caraíbas.
A partir da chegada dos espanhóis, as ilhas passaram três séculos sendo assediadas por franceses e holandeses até a capitulação à Coroa Britânica, em 1797, quando mais da metade da população era formado por escravos de origem africana, que trabalhavam nas plantações de cana-de-açúcar e cacau até a abolição em 1833.
Devido à influência metropolitana, as duas principais modalidades esportivas entre os colonos são o críquete, mais popular, e o futebol.
O primeiro registro de uma representação local foi a vitória por 4 a 1 diante da Guiana Britânica, em 1905, quase cem anos antes da única participação trinitária na Copa do Mundo, quando foram derrotados justamente pela Inglaterra.
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The Sound Of Silence
Apesar do bom começo de temporada para o Hannover 96 na Bundesliga, nem tudo são flores perante a torcida que declarou uma greve de silêncio dentro e fora do Niedersachsenstadion.
A medida radical é um protesto à tentativa do presidente, o milionário Martin Kind, de comprar o clube quebrando assim a tradicional regra dos 50% + 1 do futebol alemão, criada em 1999 e que protege os torcedores alemães de possíveis ofertas de aquisição por grandes investidores internacionais. Os Clubes são obrigados a manter a maioria das suas ações nas mãos dos sócios, evitando assim o modelo inglês, no qual qualquer mega empresário com bilhões em caixa pode adquirir instituições centenárias para brincar de cartola.
No entanto, toda regra tem suas brechas. Se um determinado investidor permanecer no clube por mais de 20 anos como patrocinador, este pode adquirir o restante das ações do clube, vide o Bayer 04 Leverkusen ou VfL Wolfsburg, que pertencem respectivamente a Bayer e Wolkswagen.
Kind, que assumiu a presidência em 1997, se encontra justamente nesta brecha, podendo assim adquirir o restantes das ações do clube devido às duas décadas no cargo. O único empecilho para essa aquisição é a Jahreshauptversammlung (a assembleia geral dos sócios), órgão máximo nas instâncias internas do clube, que (em teoria) deveria aprovar tal decisão.
Na última assembleia, em abril desde ano, Martin Kind e a direção do clube já não tinham a maioria absoluta para aprovação da venda, coisa que forçou o empresário a ignorar a decisão dos sócios gerando um grande descontentamento entre os torcedores. Resultado do impasse: uma greve de silêncio em todos os jogos, de local ou visitante, dos Roten.
Os ultras junto com mais de 90 fanclubs da Curva Norte assinaram uma carta aberta questionando a falta de democracia e o desrespeito com os sócios do clube. Perante todos os jogos a torcida permanecerá calada até que a democracia seja respeitada.
A batalha pelo Hannover 96 ainda não terminou, mas a equipe em campo já vem sentido a falta de apoio da arquibancada. Mas como em toda greve, vitoriosa ou não, a luta continua.
O modelo do futebol alemão com ingressos baratos e grandes festas nas curvas só é possível com democracia dentro dos clubes. Do contrário cada vez mais empresas – como a Red Bull – serão representadas na Bundelisga ao invés de comunidades locais, representando a morte do futebol alemão como conhecemos.
Um clube de futebol não precisa de um dono, mas sim de um presidente eleito democraticamente. Se o Hannover 96 perder essa batalha, toda a Alemanha perderá junto com ele. Enjoy the silence, Herr Kind.
*economista, professor, membro da Football Supporters Europe e sócio do Hannover 96 desde 2012