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Xadrez Verbal #74 Karbala

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PRIMÁRIAS DAS ELEIÇÕES FRANCESAS, RECONTAGEM DOS VOTOS NOS EUA

Você conhece a peregrinação de Karbala, no Iraque? É uma das maiores concentrações de pessoas no planeta, com milhões de muçulmanos xiitas indo até a cidade para visitar o santuário do Ímã Hussein ibn Ali. A atual peregrinação tem sido, novamente, alvo de ataques do Daesh, Isso e tudo o mais o que aconteceu no Oriente Médio vocês conferem no programa de hoje.

Também passamos pelas prévias do partido Os Republicanos na França, em que o ex-presidente Nicolas Sarkozy saiu derrotado e não vai sequer ao segundo turno. Comentamos os novos nomes cotados para o gabinete de Donald Trump e a possibilidade de recontagem nos EUA, além de um Menino Neymar 404!

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Travessia #45: Gonzaguinha

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Gigante Gonzaga!

Ele começou com o cantor do rancor, mas fui muito mais que isso. Se por um lado por censurado como poucos pela Ditadura, por outro foi um dos maiores compositores românticos dos anos 70 e 80.

2016 marca os 25 anos que Luiz Gonzaga Júnior, o Gonzaguinha, nos deixou. É sobre ele o Travessia de hoje.

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Dibradoras #61 Aída dos Santos

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Uma Baluarte!!!

No podcast especial em comemoração ao Dia da Consciência Negra, falamos com um dos maiores ícones da história do esporte brasileiro: Aída dos Santos, a mulher negra que desafiou os preconceitos para conseguir um histórico quarto lugar no salto em altura na Olimpíada de 1964, aquela em que foi a ÚNICA representante feminina entre os 61 atletas da delegação brasileira.

Sem técnico, sem tênis, sem qualquer apoio, Aída foi desacreditada para os Jogos de Tóquio, torceu o pé na eliminatória e precisou da ajuda do médico cubano da adversária para conseguir competir a final. Saltando 1,74m, ela foi a quarta melhor do mundo na época e deu a melhor resposta que poderia a quem lhe dizia que “lugar de crioula era na cozinha”.

Não foi só isso que Aída enfrentou durante a carreira. Quando começou no esporte, ela gostava de jogar vôlei, mas ouviu de um técnico que esse “não era esporte para negras”.

Quanto mais a desafiavam, mais força tinha, ela nos contou, e foi assim que deixou seu nome na história do esporte brasileiro como a terceira mulher negra a disputar uma Olimpíada – e que sustentou o melhor resultado delas na competição até Jacqueline e Sandra conseguirem o ouro no vôlei de praia em 1996.

Atualmente, aos 79 anos (!!!), Aída ainda joga vôlei e pratica o pentatlo, disputando – e ganhando medalhas – em Mundiais na categoria Master. Tá bom ou querem mais?

 

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A volta da imortalidade

Um dos melhores jogos que o país viu nos últimos anos é uma das primeiras coisas a dizer de Atlético Mineiro 1-3 Grêmio, na partida de ida final da Copa do Brasil. Para além do elogio geral, fica uma categórica superioridade gaúcha, referendada pela terceira vitória seguida em solo mineiro.

A este respeito, está claro que o tricolor encontrou o remédio pra atar e sedar o galo doido, indomável vingador que não considera a pausa em seu repertório.

Tal constatação leva a outra, de modo que esta crônica enxerga o corpo e a mente do time dirigido por Roger. Claro que ver a epopeia comandada por Renato Portaluppi pode fazê-la ainda mais épica no coração gremista, mas o ex-lateral também seria digníssimo comandante deste penta quase garantido.

Feita a nota de rodapé, novamente vimos a paciência e cadência gremista enredarem o ímpeto atleticano, que apostou na linha de três armadores-avantes formada por Maicossuel, Cazares e Robinho para servir Pratto.

Na teoria um 4-2-3-1, na prática, por vários momentos, um 4-2-4 suicida, que permitiu aos meio-campistas visitantes todo o conforto na hora de escolher o passe, a exemplo da bela enfiada de Maicon que terminou no golaço de Pedro Rocha e outras grandes oportunidades.

Diante do fraco auxílio defensivo da linha de frente, a volância de Leandro Donizete e Junior Urso só corria atrás. Nesse sentido, cabe ponderar que Marcelo Oliveira faz seus times jogarem na mesma batida há praticamente 6 anos, desde seu sucesso com o Coritiba. Se por um lado já foi finalista e campeão várias vezes, por outro suas principais derrotas têm a marca da falta de variação.

Ao fazer o segundo em bela infiltração individual, Pedro Rocha apenas colocou uma medida mais justa no placar. E nem sua nada justa expulsão foi suficiente para assustar um time que, além de seguro de si, está no ápice motivacional.

O golaço de Gabriel serviu como lembrete do potencial técnico do Galo, mas a estratégia do equilíbrio haveria de dar o tiro de misericórdia na tática do ataque total – ou inconsequente.

Como castigo a esse samba de uma nota só cantado pelo time de Marcelo, veio o gol matador de Everton, a reafirmar a volta dos momentos imortais e emoldurar uma bela semelhança com outro 3 a 1 longe de casa, cujas saudades estão a 90 minutos de acabar.

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Contra a mega-ofensividade galista, duas linhas de quatro, na qual Pedro Rocha fazia às vezes do atacante que é e Douglas exercia uma espécie de free-hole. Abandonados pela linha ofensiva, Donizete e Urso nunca puderam cortar os passes de um time muito competente no fundamento. Muitas semelhanças com o 2-0 gremista no Brasileiro de 2015.

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Ex Libris #009 A nada mole vida de escritor

A nada mole vida de escritor

Num país em que pouca gente lê, talvez você imagine que vida de escritor se resume a brigar pra arrumar tempo pra criar, quebrar a cabeça pra resolver certas construções e ter de fazer outras coisas pra poder bancar a escrita.

Pois saiba que você estaria absolutamente certo. =/

Mas calma! Vida de escritor não é só um ensaio sobre o voto de pobreza.

Quem discute isso com Fabrício Calado, Geiza Martins e Priscila Fernandes é a escritora Andrea Del Fuego, ganhadora do Prêmio Saramago 2011 por seu romance Os Malaquias e escritora de contos e livros infantojuvenis.

Edição do episódio: Leandro Iamin. Logo XL: José D’Agostini.
Tem dica de livro pra gente ou comentários sobre este e outros episódios? Só chegar: exlibrispodcast@gmail.com.

Nota de Rodapé – Autores e tópicos citados neste episódio

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Trivela#107 Galo 1 x 3 Grêmio

Podcast Trivela colado na primeira final da Copa do Brasil: Felipe Lobo, Bruno Bonsanti, Leandro Iamin e Paulo Junior comentaram a vitória do Grêmio por 3 a 1 sobre o Atlético Mineiro em pleno Mineirão.

A grande atuação tricolor, a expulsão e os gols de Pedro Rocha, a arrancada de Geromel, a confiança da torcida do Galo e muito mais sobre a decisão. Além, claro, da ida da Chapecoense à final da Copa Sul-Americana. Vem com a gente!

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Fronteiras Invisíveis do Futebol #25 R.D. Congo

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Les Léopards!

Após um intervalo inesperado na última quinzena, voltamos para o continente africano e visitamos a República Democrática do Congo. Falamos de sua História, a formação do Reino, a chegada dos portugueses, as diversas guerras e disputas coloniais, ao mesmo tempo em que a população local era convertida ao cristianismo. Lembramos também que a atual República Democrática do Congo foi palco de um dos primeiros casos de genocídio da Idade Contemporânea, com milhões de nativos morrendo sob o domínio do rei belga Leopoldo II, proprietário do território desde a Conferência de Berlim (1884-85).

Passamos pelo retrospecto futebolístico do país, bicampeão da Copa Africana de Nações e primeira seleção da África sub-subsaariana a disputar uma Copa do Mundo, em 1974, enfrentando o Brasil inclusive, além de ser o berço de diversos jogadores famosos que vestiram as camisas de seleções europeias, notem o plural.

No terceiro bloco, falamos sobre a independência do Congo Belga, a eleição de Patrice Lumumba, seu assassinato e a subsequente ditadura de Joseph Mobutu, no contexto da Guerra Fria, que muda o nome do país para Zaire. O ditador seria derrubado somente na década de 1990, dando início ao conflito mais sangrento desde a Segunda Guerra Mundial!

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Mesa Oval #44 Janela de Novembro

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Abre a janela

Diego, Victor e Virgílio discutiram a Janela de Novembro dos jogos internacionais, a surpreendente vitória da Itália sobre a África do Sul e o primeiro jogos dos Tupis em território alemão.

Entrevista com o segunda linha da Seleção Brasileira, Bruxinho, através do nosso satélite “Ovalsat 80”.

Ouça!

 

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Playbook #002 Do Peru!

Um programa do peru. Ok, a expressão é tão antiga quando a piada do “pavê ou pra comer”.

Aproveitando o clima de festas, o Playbook #2 chega na Central 3 com a semana 12 da NFL, contemplando a rodada tripla do “Thanksgiving”, o Dia de Ação de Graças tradicional nos EUA.

Sim, o podcast tem receita de peru. Mas fala muito de futebol americano. E sempre daquele jeito: tentando deixar as notícias dos últimos dias e os fatos das partidas bem entendidas.. Para todo o tipo de paladar.

Nossos especialistas já até anteciparam uma discussão: quem será o MVP desta temporada? Tem ‘favoritaço’ e tem candidato a surpresa. No quadro “traduzindo o jogo” o Playbook explica em detalhes as questões que envolvem contusões e concussões, tema sempre polêmico em discussões do esporte.

Na semana em que os kickers foram tão mal, os nossos chutadores não tiveram medo de palpitar na projeção da próxima rodada.

A mesa está pronta. Cheia de opções e guloseimas. Delicie-se.

Ah! E tente não rir com os péssimos trocadilhos do peru. Eles não conseguiram evitar…

Fale com o time!

@conka

@cau__

@RafaBelattini

@gustavofaldon

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Thunder #127 Autoramas

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Autoramas!

Entre bolôvos e maniçobas, a banda Autoramas, escalada com Gabriel, Erika e Jairo, visitou Thunderbird com o seu novo disco á tiracolo e grandes histórias pra contar.

Na pauta, viagens tocando pelo mundo, uma pitadinha de amor e composição, os inícios e junções e fusões, festivais, transplantes de fezes e outros assuntos esportivos, políticos e sociais.

Ah, e claro: MUITA MÚSICA AO VIVO!

Pra ouvir é só clicar abaixo!

 

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Baião de Dois #43 Quem é que sobe?

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Baêa, Timbu ou ambos?

Falta uma rodada, duas vagas e três times estão na disputa. A torcida nordestina é para que Bahia e Náutico consigam sair da Série B, para tal o Vasco terá que tropeçar diante do Ceará, do artilheiro Bill, no Maracanã.

Já na primeira divisão o Sport tem remotas chances de cair, mas ainda causa preocupação na torcida rubro-negra. O Vitória tem uma vida mais difícil para permanecer, mas o adversário direto, Internacional, está se esforçando muito para manter os nordestinos na elite do Brasileirão.

Na companhia de Junior Vilela, Gil Luiz Mendes e Mauricio Targino também comentaram a II edição da Copa do Nordeste Sub-20.

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Cada um com sua agonia

Da euforia à debacle, do hexa que serve de pilar da reconstrução da pátria de chuteiras a uma campanha fadada ao esquecimento. De campeão de tudo a condenado, de clube modelo a mais uma instituição da massa engolida pela mesquinharia da velha-nova cartolagem.

Foi nesse cenário que Corinthians e Internacional voltaram a ver as caras em mais uma boa história desta rivalidade recente. No íntimo, a torcida alvinegra já não aguenta mais seu próprio time, não se identifica com nenhum dos jogadores e encontra-se tragada por uma diretoria que remonta aos estertores do dualibismo.

Falando nessa maldita era, estamos diante de uma boa reprodução da campanha de 2006, que preparou o terreno para o desastre que dispensa comentários. A tarja de capitão no braço de Vilson não me deixa mentir. O segundo turno marcado pela autossabotagem de uma campanha que vinha digníssima, permitida por uma diretoria incapaz de conter qualquer investida do mercado (ou de seus achegados) me fez, definitivamente, por em xeque a validade de continuar a frequentar uma casa que insiste em não ser nossa.

Além do clube largado, vemos uma reedição de “choques de ordem”, cuja finalidade, muito claramente, é levar o apartheid social e o consumismo cego para os estádios. É praticamente a última fronteira de nossas fraturas históricas, já superada até em carnaval de rua, admirável ousadia dessa gente de bem. A Copa foi o laboratório e seu legado de palácios de mármore está aí para ser usado.

Assim, voltamos a insossos anos, quando tudo era proibido e as médias de público ainda mais baixas. Já tendo pagado inúmeras entradas para este filme tão sórdido como infrutífero, lamento, mas não vou ficar para ver mais uma temporada onde tudo o que nos fez amar o futebol e a arquibancada desde cedo está criminalizado. Pior: uma criminalização apoiada por parte da torcida – ou nova torcida.

Ontem mesmo, apesar de a sanha em rebaixar o rival gaúcho aquecer alguns corações, voltamos a ver a trágica cena em que o torcedor do clube se levanta contra outro torcedor do clube por equiparar a fumaça de um sinalizador à ameaça nuclear norte-coreana e, dessa forma, entregá-lo aos homens da lei e da ordem.

Isso pra não falar da interdição do setor norte, a nova modalidade de “luta de classes” que os donos do futebol profissional engendraram. Afinal, tirar mando de campo de quem abraçou as arenas e sua farsa econômica, pra fazer jogo em Araraquara com 7 mil pagantes, é ato de autossabotagem já detectado pelo “sistema” – basta observar como rapidamente se voltou atrás na retirada do mando de campo do Grêmio, sob vigoroso apoio de quem tanto inflou egos de auditores e advogados.

Agora, e podemos ver pelo tom desavergonhado de alguns “dateninhas” da mídia esportiva, a luta contra essa entidade espectral denominada torcedor organizado trava-se sem cerimônias, dia e noite.

O problema é que, antes de proteger a família, como alegam, estão apenas excluindo aquele que paga menos. A família que paga menos também foi chutada pra fora do estádio – nem vamos tratar do nível desse tipo de discurso, infantil e falacioso, e seus frutos históricos.

Fato objetivo é que com a setorização dos novos estádios (sic) ficou fácil predeterminar quem entra e quem fica fora e, assim, logo alteraram o código desportivo para permitir uma acomodação que interessa a todos (eles).

Como pequena mostra da seletividade da “crítica civilizatória”, vimos sumir do noticiário a morte do cruzeirense após mal contada refrega com seguranças do Mineirão (ou Minas Arena), assim como será abafada a tenebrosa canção de troça ao finado Fernandão, ontem.

Feito o parêntese, estava eu lá, na divisória com a torcida que também vê de perto o que é ser limada por uma gente deslumbrada que pisa na sua alma em nome dos “compromissos da modernidade” e seus imperativos econômicos (claro que agora há um refluxo, pois à beira da segunda divisão todos aqueles demônios postos para fora da nova e lustrosa casa são imediatamente convocados a salvar o clube daquela que será a mãe de todas as desgraças).

Deu pena do Colorado. Trata-se de time tão desmoralizado que nem o pênalti digno de uma edição de luxo do famoso do DVD foi contestado pelos desolados atletas.

Após uma retranca que beirou o ridículo, por respeitar um time capaz de tomar o gol que tomou do Figueirense aos 48 do segundo tempo, o Inter lançou a campo um trio que poderia recolocar o alvinegro no prumo. Seijas, Nico López e Valdivia entraram para tentar evitar o pior – e poderiam entrar desde o começo se quiserem uns ares novos em São Paulo. Pra não falar de Alex, de bons serviços conhecidos nos dois lados, que nem do banco saiu.

Parece que Lisca não traz nenhuma ideia muito animadora frente ao tétrico antecessor e, pelo apresentado ontem, os colorados têm tudo pra amargar o fim dos tempos da valsa da mais traumática maneira.

Ao vencedor, que fique sem as batatas. Valeu pelo sabor da rivalidade recém-estabelecida. Mas entre voltar a uma Libertadores com o grande rival na crista e Osvaldo no banco, ou diminuir a carga de estresse e fazer um balanço antes que seja novamente tarde, fico com a segunda opção. E no sofá de casa. Deu pra mim.

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