Posts

Xadrez Verbal #50 Crise em Israel

ASSINE O FEED DO XADREZ VERBAL

Através do RSS ou receba o podcast através do Deezer, iTunesPlayer FM e PocketCasts.

DEPUTADOS ALEMÃES, PROPHETS OF RAGE, VENEZUELA 

O programa de hoje é uma ponte Brasil-Israel, com Filipe Figueiredo e a dupla Leandro Iamin e Matias Pinto em continentes diferentes. Após uma semana de feriado, o programa retorna comentando a visita do chanceler brasileiro Jose Serra à OCDE, em Paris. Também comentamos a votação no Bundestag, o parlamento alemão, que condenou os crimes turcos contra armênios, em 1915, como genocídio, e a reação turca.

Aproveitamos a estadia israelense e comentamos algumas polêmicas locais, especialmente o apontamento de Avigdor Lieberman como Ministro da Defesa por Netanyahu. Giros de notícias, comentários sobre nossos vizinhos latino-americanos, efemérides semanais, peões e dicas culturais fecham o programa de numero cinquenta do podcast do Xadrez Verbal!

SIGA O XADREZ VERBAL

Acompanhe as publicações do site através do FacebookTwitter e Youtube.

Posts Relacionados

Travessia #20 Religiões

Assine o feed do Travessia!

Clicando aqui você assina o feed e não perde mais nenhum podcast do Travessia, que também pode ser ouvido via Pocketcast, PlayerFM e Deezer.

Abençoado

O Brasil é um país de maioria católica, o que explica a predileção por temas desta religião da maioria dos compositores que se inspiraram no mundo religioso. Porém, os evangélicos crescem gradualmente e já são notados. A umbanda e o candomblé um dia foram malditos pela elite dominante do país, mas aos poucos sua origem umbelicamente relacionada às escolas de samba do Rio de Janeiro.

As religiões são o tema desta semana do Travessia, a música brasileira em revista.

Nesta edição

No mundo católico, Renato Teixeira revigorou a música caipira ao falar dos fiéis de Aparecida do Norte; Gilberto Gil cutuca a falsa religiosidade em pleno 1968, quando tudo estava em ebulição; Milton Nascimento torna angelical a canção caipira sobre a folia de reis, Odair José criou uma ópera rock para criar uma versão moderna do filho de José e de Maria, e Alceu Valença anuncia a chegada de alguém usando termos bíblicos. É Jesus Cristo? É o fim dos tempos?

Na umbanda e no candomblé, Baden Powell e Baden Powell deram a chancela da classe média carioca para os ritos até então malditos dessas religiões, gerando um boom de canções para louvar as religiões dos negros descendentes de escravos — Noriel Vilela, o famoso 16 toneladas, entrou na onda.

Legião Urbana criou uma miscelânia entre a Bíblia e Camões; O Rappa foi uma das primeiras bandas a pensar o crescimento evangélico no Rio de Janeiro, de modo crítico. E Arnaldo Antunes musicou um poema do simbolista Augusto dos Anjos sobre o budismo.

Faça sua oração e baixe o Travessia.

Posts Relacionados

Posts Relacionados

Reinvenção permanente

por Gabriel Brito, do Conexão Sudaca

Joga bem o Corinthians deste Brasileiro. Em mais uma reformulação comandada por Tite, praticamente a segunda após o vendaval chinês, o balanço dos primeiros cinco jogos é bastante positivo.

Apesar do recorrente pragmatismo, a controlar cada passo do processo evolutivo, o time mostrou uma faceta mais solta nesse arranque de campeonato, no qual, como bem disse Guardiola, deve-se evitar perder a competição, antes de pensar em ganhá-la.

Mais uma vez, temos um Brasileiro eclipsado por um torneio de seleções e o embalo das fases finais da Libertadores, além dos estádios fechados que comprometem a campanha de alguns times ora sem teto.

Dessa forma, uma boa arrancada é fundamental. E consegui-la enquanto se busca uma mínima reinvenção dos padrões de jogo é boa notícia. Já está claro que Marquinhos Gabriel e Giovanni Augusto (como é bom contar com o drible!) são os dois eixos laterais que abrem os caminhos.

O meia atacante recém-chegado das Arábias já parece ser o melhor e mais talentoso jogador do time e um dos principais do campeonato. Foi bem em todas as partidas. E em todas elas foram criadas um considerável número de chances de gol.

De outro lado, Tite tenta encontrar a dupla ideal de volantes. Bruno Henrique e Cristian (este voltou a ser jogador de futebol) parecem boa pedida para alguns jogos fora de casa, mas em Itaquera, diante de retrancas como a de Dorival, são um cuidado exagerado.

Maycon continua a pedir passagem, em nome de seu próprio talento, mas também de uma base que trouxe outro troféu de prestígio. Parece o melhor candidato a repetir os grandes momentos de Elias e Paulinho, jogadores que conseguiam jogar de área à área como poucos. Falo de Elias um tanto no pretérito, pois me parece injusto esperar que aos 31 anos seja o baluarte do time numa função tão exigente.

Guilherme melhorou ladeado pelos já citados meias, que o dispensam do recuo excessivo e permitem que tente seus bons passes em zona mais perigosa para o rival.

Falta resolver o homem gol. Lucca já mostrou ter faro suficiente para receber uma chance a sério como 9, mesmo sem o perfil clássico de centroavante. Ainda assim, foi o único a ir às redes nessa posição.

A zaga é outro problema à vista, com a saída de Felipe, Balbuena na Copa América e as incógnitas do doping de Iago e da qualidade de Vilson, que nesta quarta praticamente não foi exigido por um Santos cuja retranca encontra poucos precedentes em sua história.

No caso de ontem, a insistência venceu o excessivo pudor e já firma o time no topo da tabela. A perspectiva é continuar em curva ascendente, com um futebol mais vistoso do que o imaginado após um desmanche tão severo e uma Libertadores recheada de apresentações insossas e travadas.

Apesar da amarga eliminação para o Nacional, não há motivo para vaias ou perseguições a atletas, ainda mais aqueles que nunca prometeram brilho intenso. Mais uma vez, o Corinthians de padrão tático impecável e sempre em atualização aponta para disputar mais um título de peso.

Nota de óbito

Não é possível deixar de relatar que em alguns momentos até esquecíamos se tratar de um clássico. Péssima experiência a de enfrentar um grande rival sem aquela parcialidade incômoda e petulante num cantinho.

Antes de a bola rolar, a falta de clima tornava a chegada dos torcedores ainda mais preguiçosa e assim o momento da entrada em campo se perde de vez no imaginário lúdico do futebol, tornando-se uma formalidade executada como no videogame. Times entram caminhando juntos, ouvem o hino, se posicionam e dão a saída.

Depois do gol, que teve belos traços de drama e suspense, aquele grito que vem do âmago e a corrida em direção à torcida visitante é travada: não havia ninguém pra mandar à merda após o tento salvador de Giovanni. E isso é triste. Aliás, nessa hora lembrei que eu mesmo tratei de ocupar o lugar que não deveria.

Diante de mais esse embotamento, não surpreendeu a toada da torcida ao longo do jogo, claramente abaixo do que pedem os clássicos.

E assim os mesmos ceifadores de sempre, há décadas proibindo, restringindo e nada resolvendo, constroem mais um vazio em nossas vidas. Mais um dia de luto para o futebol paulista e sua paz de cemitério.

Do canto onde deveriam ter ficado os santistas,

Gabriel Brito.

Posts Relacionados

Posts Relacionados

O Som das Torcidas #80 Fortaleza

Assine o Feed do Som das Torcidas!

Você pode ouvir o SDT assinando o RSS ou através do iTunes e do PlayerFM.

Meu Tricolor de Aço!

Conversamos com Frederico Medeiros e Ramon Xavier Pereira, do canal Mitologia do Esporte, sobre a torcida do Leão do Pici.

Da influência francesa na época do fundação do clube, durante a belle époque na capital cearense, à rivalidade com o Ceará, passando pelo complexo sistema de alianças de torcidas no Norte/Nordeste. O torcedor do Fortaleza segue fiel ao clube “na alegria ou na dor” seja comemorando o bicampeonato estadual  ou sofrendo no calvário da Série C, ao som do axé baiano, do rap paulistano e à voz de Raimundo Fágner.

Conheça outras arquibancadas através do SDT

Acesse a página especial do podcast e visite também o site com a primeira temporada do Som das Torcidas em vídeo, numa turnê pelos estádios da capital paulista!

Posts Relacionados

Thunder #103 Luisa Micheletti

ASSINE O FEED DO THUNDER RÁDIO SHOW!

Você pode assinar o Feed via RSS do TRS ou ouvir o podcast através do Player FM  ou Itunes

Luisérrima

Luisa Micheletti é aquela gente boa toda vida com a sensibilidade do tamanho de um elefante. Artista da TV, do cinema e do teatro, cidadã da cidade e do campo, da terra e da água, do Oiapoque, do Chuí, da Amazônia e agora também do Thunder Rádio Show.

Por uma hora musical e alto astral, Luisa, Thunder e Iamin falaram de MTV, Multishow, Bastidores, Malhação, Fantasmina, calotas polares, nascentes de rios, a abominável cultura do estupro, a vida doente do Brasil político e do Brasil natural, e outras amenidades, e outras observações contundentes, importantes, audazes e astutas.

Bate-papo tão tranquilão que nossa convidada sequer sabia que estava ao vivo com uma câmera diante de si. Agora virou podcast, e você pode e deve clicar e ouvir quando quiser. Agora, por exemplo.

 

 

Posts Relacionados

Baião de Dois #18 Lanternas

ASSINE O FEED DO BAIÃO DE DOIS

Através do RSS ou receba o podcast com sotaque nordestino através do DeezeriTunesPlayerFM ou Pocketcast.

O sanfoneiro cochilou!

Sport, Sampaio Correia e Confiança amargam as lanternas da Série A, B e C, respectivamente e preocupam seus torcedores.

Gil Luiz Mendez  recebe Danilo Souza e Márcio Markman, que também comentaram os clássicos nordestinos nas três divisões do Brasileirão e falaram dos goleadores do ano até o momento, todos atuando na região.

 

Posts Relacionados

Mesa Oval #19 Felipe Claro, o Alemão

Assine os feeds do Mesa Oval!

O seu podcast de rugby já está no iTunes e PlayerFM ou assine o RSS e não perca mais nenhum episódio.

Lá vem o Alemão!

Felipe Claro do SPAC e da Seleção Brasileira de Sevens é o nosso convidado, com apresentação de Victor Ramalho e participação especial de Diego Gutierrez. Debateremos o ciclo de participação dos Tupis na Série Mundial de Sevens e os próximos passos da seleção!

Tem ainda o Momento Legal, com Luís Mourão! Você tem dúvidas sobre arbitragem? Sobre as Leis do Rugby? Mande já suas perguntas! Comente em nossas redes sociais e Mourão responderá semana que vem!

Acompanhe o Portal do Rugby!

Entre no site oficial e curta também as páginas de Facebook, Instagram e Twitter da equipe.

Posts Relacionados

Central Cine Brasil: Resenha – Ponto Zero

Ponto Zero: a inquietação do tempo é lúdica

Há quem reclame de trailer que conte demais. Há quem ache que faz parte, é a hora de chamar para o filme, oras. Eu sei lá o que eu acho. Mas quando esbarrei na promoção do primeiro longa do gaúcho José Pedro Goulart, um trecho recortado de algum crítico famoso dizia que ‘Ponto Zero é um OVNI no cinema brasileiro atual’. A sacada do montador, causada pelo impacto da frase, me atormentou durante toda a sessão. Um bom incômodo.

Goulart é um dos fundadores da Casa de Cinema de Porto Alegre e, ao lado do conterrâneo Jorge Furtado, lançou curtas famosos como O Dia em que Dorival Encarou a Guarda, que está completando três décadas. Mas se o diretor de 56 anos demorou para aparecer, só agora, com seu primeiro longa-metragem, o tempo parece seu aliado: é o amadurecimento, a insólita passagem dos dias na vida adolescente, quem também acompanha o protagonista Ênio (Sandro Aliprandini).

O pai (Eucir de Souza) é o jornalista que trabalha até tarde numa rádio, ausente, de difícil carinho; a mãe (Patrícia Selonk) é quem sofre com essa instituição distante, de pratos à espera do jantar familiar que lhe escapa. E o garoto, na faixa dos 14 anos, é o que apanha na porta da escola, toma leite à porta da geladeira e encara a puberdade com masturbação tímida.

Mas aí vem a grande sacada de Ponto Zero: o lúdico. Diferente de outros tantos filmes que retratam crises de famílias da classe média – adolescência, drogas, sexualidade, traição etc -, aqui Goulart estica as possibilidades de imagem ao fazer o garoto acordar numa cama desprotegida da casa, ou então invertendo as posições do céu e do chão. Nessa confusão visual, a própria existência de Ênio se confunde com ele saindo para passear de bicicleta e se deparando com uma cidade andando para trás, ou com a indiferença ao percorrer os apertados corredores do colégio e da sala de aula também em cima da magrela.

Melhor montagem e melhor som do Festival de Gramado de 2015, Ponto Zero, em cartaz em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, combina a robustez dessas saídas figuradas sem perder o clima de narrativa simples, natural. E diferente, sem tantos irmãos no cinema nacional que chega à sala ao lado.

Posts Relacionados

Prato Feito #02 Londres

“When a man is tired of London, he is tired of life.for there is in London all that life can afford”.
Samuel Johnson, english author (1709- 1784)

O criador deste podcast nunca se cansa de Londres. Amigos e família já até desconfiaram que ele tinha filhos e outros laços por lá. Nada disso. É amor mesmo.

No episódio #2 do Prato Feito, Conrado Giulietti conta sua ligação com a capital da Inglaterra, “o centro do mundo” como ele gosta de dizer. Para explicar esse amor, o apresentador convocou testemunhas: Rodrigo Rodrigues, apresentador da ESPN e músico criador da Soundtrackers, que até escreveu um livro para documentar e indicar os melhores caminhos na vizinhança da Rainha Elisabeth II.

Outro convidado deste episódio é o produtor Bruno Reis, que abraçou a cidade entre um café e um muffin do Starbucks, local em que trabalhou durante sua vivência em Londres.

Você vai conhecer também a visão de um londrino, sob olhar de quem vive lá desde pequenino, caso do jornalista João Castelo Branco, correspondente da ESPN no Reino Unido.

O Prato Feito, claro, não vai deixar de lado sua veia gastronômica, desmistificando a teoria de que se come mal na Inglaterra. Como dizem os britânicos, o @conka está “full of beans”, ou, em bom português, animadíssimo, pra contar essa história para você.

So, just get on with your meal and enjoy it!

Tempero musical

Você pode curtir a playlist do Prato Feito #2 no Spotify – clique aqui

Visite nossa cozinha

Opiniões, pitacos, e o que mais você quiser, cornete o Conka direto em seu twitter:  @conka.

 

Posts Relacionados

Trivela #60

ASSINE O FEED DO PODCAST TRIVELA!

Você pode assinar o RSS do Trivela via feed, ou ouvir o podcast através do Player FM e do Itunes.

Recheado!

O podcast da Trivela chega cheia de assunto dos dois lados do oceano. Final de Champions, novidades no podcast para a Euro e para a Copa América, rodada do Brasileirão e muito mais informações estão aqui com Felipe Lobo, Bruno Bonsanti, Leandro Iamin e apresentação de Paulo Júnior.

É clicar abaixo para fazer o download e ouvir o programa inédito da semana!

DIRETO DA TRIVELA

CHAMPIONS LEAGUE

BRASILEIRÃO

SELEÇÃO E COPA AMÉRICA

PODCAST ESPECIAL

O Podcast Trivela especial Copa América e Eurocopa entra no ar, ao vivo, a partir desta sexta, dia 3, 20h. Diário e imperdível!!!

Mais Trivela!

Você também acompanha o Trivela pela sua página no Facebook, pelo seu Twitter e, claro, seu site oficial.

Posts Relacionados