Posts

Mesa Oval #17 Um sul-africano no Brasil

Assine os feeds do Mesa Oval!

O seu podcast de rugby já está no iTunes e PlayerFM ou assine o RSS e não perca mais nenhum episódio.

BEUKES!

A Mesa Oval da Central 3 recebeu nesta terça-feira o Sul-Africano naturalizado Brasileiro Beukes Cremer, atleta da Poli e da Seleção Brasileira.

Beukes contou como veio parar no Brasil, sua trajetória no esporte desde a África do Sul, algumas particularidades do seu país natal e o porquê de permanecer na América do Sul.

Acompanhe o Portal do Rugby!

Entre no site oficial e curta também as páginas de Facebook, Instagram e Twitter da equipe.

Posts Relacionados

Meu Time de Botão: Bora, Bahia! O campeão de 59

Meu Time de Botão: Bora, Bahêa! Nem o Santos de Pelé segurou o inédito campeão do Brasil em 1959

Primeiro campeão brasileiro de todos os tempos, estampou O Globo da manhã seguinte da vitória do Bahia sobre o Santos no Maracanã, em março de 1960, que sacramentou o título da Taça Brasil 1959 para o clube baiano naquele que é considerado o inédito torneio de caráter nacional da história do nosso futebol. E é aquele Esporte Clube Bahia o tema do Meu Time de Botão desta semana. Clique aqui para ouvir, baixar e compartilhar.

Antes, cabem duas explicações: primeiro, que esse programa não tem a pretensão de entrar na discussão sobre a unificação dos títulos reconhecida pela CBF recentemente. Aqui pouco nos importa, sinceramente, como a entidade resolve listar seus campeões e campeonatos.

Segundo, como chegou-se à Taça Brasil: com a criação da Copa Libertadores da América para 1960, o país precisava definir seu representante para a disputa continental, e por isso a CBD reuniu 16 campeões estaduais na corrida pelo status de campeão brasileiro. Antes, em 1937, a Federação Brasileira de Futebol (FBF) havia promovido a Copa dos Campeões, reunindo seis campeões locais e terminando com título do Atlético-MG sobre o Fluminense.

Em campo, o Bahia começou a fase regional batendo o CSA para depois eliminar o Ceará e o Sport. Na semifinal, veio o poderoso Vasco da Gama, com vitória no Maracanã, mas vaga apenas no terceiro jogo, na Fonte Nova. E a grande decisão diante do histórico Santos de Jair Rosa Pinto, Dorval, Coutinho, Pelé e Pepe.

No primeiro jogo, a surpresa: apesar dos gols de Pelé e Pepe, o Bahia venceu por 3 a 2 na Vila Belmiro. Mas o grande Santos era o grande Santos e estragou a festa na Fonte Nova ganhando por 2 a 0, matando o jogo logo no início. E aí surge uma das grandes histórias da campanha do tricolor baiano.

Na virada para 1960 – o Santos, em excursão internacional, adiou a terceira partida para o final de março -, o técnico Geninho optou por deixar o cargo e quem assumiu para os 90 minutos finais foi Carlos Volante, argentino cujo sobrenome virou posição em campo no Brasil. No Maracanã, em jogo com cinco cartões vermelhos e quatro gols, o Bahia venceu o Santos, com Pelé machucado após as partidas na Europa, por 3 a 1.

Na Libertadores, não deu para os brasileiros, que pararam logo no primeiro confronto eliminatório frente ao San Lorenzo. Nada que diminua a grande história de nomes como Nadinho, considerado o melhor goleiro a jogar pelo clube; Leone, Vicente e Beto, os pilares da defesa; Marito e Biriba, dupla de pontas velozes e infernais naquela campanha; e Léo Briglia, artilheiro do campeonato que tinha a grande missão de ser o novo matador do clube com a aproximação da aposentadoria de Carlito, maior goleador da história da camisa tricolor.

O Meu Time de Botão ainda recomenda o documentário Bahêa Minha Vida, do diretor Márcio Cavalcante, que promoveu um emocionante encontro entre Nadinho, Marito, Vicente e Léo, se tornando um dos principais acervos sobre a época. E o livro Os Dez Mais do Bahia, de Clara Albuquerque, que traz o perfil de dois desses nomes: Nadinho e Marito.

Posts Relacionados

Trivela #58 Começou o Brasileirão

ASSINE O FEED DO PODCAST TRIVELA!

Você pode assinar o RSS do Trivela via feed, ou ouvir o podcast através do Player FM e do Itunes.

Paracundê!

Bruno Bonsanti, Felipe Lobo e Leandro Iamin debateral a primeira rodada do brasleirão, e caçaram destaques positivos – não foram muitos. Palmeiras e Santa Cruz venceram com folga em uma rodada cheia de placares magros e três 0x0.

Dá pra concluir alguma coisa? Os brasileiros na Libertadores, São Paulo e Galo, venceram com os times reservas, e o atual campeão não mostrou quase nada contra o Grêmio.

A Trivela também debateu a divisão da cota de TV, ainda extremamente desigual no país, e as histórias bizarras que deixarão (ou não) saudades nos estaduais que acabaram.

No giro pela europa, a despedida de Ibra, o recorde de Higuaín, a incrível marca de Suárez, a conquista do Benfica e a piada chamada Tottenham, mais uma vez atrás do Arsenal.

Tudo aqui e agora!

Posts Relacionados

Posts Relacionados

Conexão Sudaca #92

ASSINE O FEED DO CONEXÃO SUDACA

Através do RSS ou receba o podcast pelo Deezer, iTunesPlayerFM ou PocketCasts.

LA 12 EM MONTEVIDEO, HIJOS NUESTROS, “TROTE” DO TEMER

Muita tensão marcou três dos quatro confrontos das quartas-de-final da Copa Libertadores – lembrando que a partida de ida entre Independiente del Valle vs Pumas foi adiada para a semana que vem. A vitória apertada do São Paulo sobre o Atlético-MG, o empate entre Nacional-URU e Boca Juniors e o golazo de Walter Montoya diante do Nacional de Medellín foram os destaques da primeira metade do programa.

Também destacamos no quadro Detrás del Arco a negociação entre La 12 La Banda del Parque para garantir a presença de hinchas visitantes no Gran Parque Central e Bombonera. Já no bloco Qué Lindo es el Fútbol saudamos a estreia da comédia romântica Hijos Nuestros, que estreou em 16 cinemas argentinos e concorrerá ao 7º Cinefoot no Rio de Janeiro.

Tivemos a volta do Boletim Bolivariano que mostrou a confusão do presidente interino Michel Temer ao conversar com a rádio argentina El Mundo, convencido que era Mauricio Macri do outro lado da linha. Um tremendo Cambalache, na versão de Raul Seixas ao clássico tango de Enrique Santos Discépolo.

Posts Relacionados

Xadrez Verbal #48 Serra Chanceler

ASSINE O FEED DO XADREZ VERBAL

Através do RSS ou receba o podcast através do Deezer, iTunesPlayer FM e PocketCasts.

LIBERAIS NORTE-AMERICANOS x ISRAEL, “TROTE” DO TEMER, 

Confirmada a nomeação de José Serra para o cargo de Ministro das Relações Exteriores do Brasil, vamos discutir os prós e os contras, possíveis mudanças e, principalmente, o fato da nomeação de um chanceler ter sido tão debatida pela opinião pública. Ainda no mesmo tema, passamos pela repercussão internacional na imprensa e em outros governos do afastamento de Dilma Rousseff.

Debatemos a nova pesquisa do Pew Research Center que mostra que os democratas liberais dos EUA estão se afastando de Israel e apoiando mais a causa palestina. Ainda abordamos as eleições nas Filipinas, gafes reais e a nova secretária-geral da FIFA. De quebra um Menino Neymar presidencial para fechar o programa de aniversário do nosso primeiro ano!

SIGA O XADREZ VERBAL

Acompanhe as publicações do site através do FacebookTwitter e Youtube.

Posts Relacionados

Posts Relacionados

Travessia #17 Beth Carvalho, 70

Assine o feed do Travessia!

Clicando aqui você assina o feed e não perde mais nenhum podcast do Travessia, que também pode ser ouvido via Pocketcast, PlayerFM e Deezer.

Beth, 70

Ela começou na Bossa Nova, mas sua alma era de sambista. E fez uma carreira de pontes: com o passado, resgatando Nelson Cavaquinho, Cartola e valorizando os grandes nomes da Portela, Mangueira e outras escolas do Rio. E com o futuro, ao patrocinar o pagode que surgiu no Cacique de Ramos e dominou o samba pelas décadas seguintes, com Zeca Pagodinho, Almir Guineto e Jorge Aragão, entre outros.

Beth Carvalho completa 70 anos e ela é o tema do Travessia dessa semana.

Nesta edição, a música:

– marcante de Nelson Cavaquinho que marcou a carreira de Beth em definitivo — e que Cesar Camargo Mariano roubou dela para fazer Elis Regina gravar e lançar antes.

– que marcou o primeiro sucesso, ainda na Bossa Nova.

– que a revelou ao Brasil (e que os caraoquês estragaram).

– feita por uma sambista mulher, em homenagem a uma matriarca do samba — e cantado pela Beth, que se tornaria a maior de todas.

– feita por Garcia do Salgueiro no disco que ela homenageia a Portela, marcando seu sincretismo entre as escolas de samba.

– que põe Cartola em evidência em uma das canções mais marcantes da música brasileira.

– que foi usada para “acordar” um robô da Nasa em 1997.

– que fez Zeca Pagodinho explodir.

– feita por Eduardo Gudin e Paulo Cesar Pinheiro no disco todo dedicado ao samba paulista.

– que é um manifesto ao samba que continua vivo nas ruas, no último disco de inéditas dela, de 2011.

Posts Relacionados

Baião de Dois #15 Levantando Taças

ASSINE O FEED DO BAIÃO DE DOIS

Através do RSS ou receba o podcast com sotaque nordestino através do DeezeriTunesPlayerFM ou Pocketcast.

BATALHA CAMPAL NO REI PELÉ, TAPETÃO PARAIBANO, GIVANILDO OLIVEIRA

Está difícil gostar de futebol em Alagoas. Após as cenas lamentáveis vistas após a final entre CSA e CRB, no confronto entre torcedores azulinos e regatianos, o MP-AL recomendou que a torcida do Galo não utilize camisas do clube na partida contra o Vasco pela Copa do Brasil. Essas informações foram passadas por Anderson Santos, direto de Maceió.

Gil Luiz Mendes e os camaradas Maurício Targino e Raul Holanda comentaram sobre os principais clubes nordestinos que levantaram a taça no último final de semana. Saiba também da situação das equipes da região antes da estreia das séries A e B do Brasileirão, além dos imbróglios jurídicos que paralisaram o futebol paraibano.

No mais, o quadro Histórias do Futebol Nordestino faz uma justa homenagem a Givanildo Oliveira, o “Rei do Acesso”, que conquistou seu 13º título estadual neste domingo, comandando o América-MG.

Posts Relacionados

Fronteiras Invisíveis do Futebol #12 Cuba

Assine o feed do Fronteiras!

Através do RSS. O programa também está disponível para DeezeriTunes, PlayerFM, e Pocketcast.

Los Leones del Caribe

Enquanto a última parte da trilogia sobre a Turquia está sendo preparada, voltamos ao continente americano. Agora, com a companhia do convidado especial Ubiratan Leal, para falarmos da ilha de Cuba, com importante localização no Mar do Caribe. A população indígena e sue legado no nosso vocabulário, o início da colonização espanhola e o período da pirataria abrem o programa. Seguimos para falar de questões raciais e o regime da escravidão, influentes nas lutas por independência do domínio espanhol.

Com a intervenção dos Estados Unidos da América e a guerra Hispano-Americana (1898), Cuba torna-se mais ou menos independente, com sua soberania ligada aos EUA pela Emenda Platt. As primeiras eleições, a presença econômica estadunidense na ilha e a ascensão de Fulgêncio Batista culminam na conhecida Revolução Cubana (1959), liderada por Fidel Castro. Apenas em 2014, com seu irmão, Raúl Castro, as relações entre Cuba e EUA começarão a ser normalizadas.

Todo esse histórico pode ser visto em como a ilha lida com o esporte. Afinal, a prática mais popular de Cuba é um jogo importado dos EUA, o beisebol. O futebol tem seu espaço, com Cuba disputando uma Copa do Mundo em 1938, e influência soviética na Guerra Fria. O beisebol é um exemplo de como parte da população cubana lidou com o embargo dos EUA e a proibição da atividade esportiva profissional na ilha. Quer entender melhor? Ouça o programa e VEM PRA CUBA!

SIGA O XADREZ VERBAL

Acompanhe as publicações do site através do FacebookTwitter e Youtube.

Posts Relacionados

Judão #28 Gatos e quadrinhos independentes

Assine o Feed do Judão!!!

Para assinar o feed do Judão, basta clicar aqui. Você também poe ouvir o podcast via iTunes e Player FM.

QUADRINHOS
Este negócio de fazer quadrinhos independentes no Brasil é mesmo complicado, mas alguém tem que colocar a comida dos gatos na mesa (ou no pote, no caso).
Aliás, de acordo com os quadrinistas Germana Viana e Douglas MCT, nossos convidados da semana neste programa anteriormente conhecido como PoOOoOooODCAST!, os felinos são a principal inspiração para as obras deles. Dizem que os bichanos até dão dicas sobre os roteiros, imagina só. o.O
A dupla obviamente falou de gibis, né. De seus lançamentos, de seus processos criativos, de seus esquemas de trabalho. Falaram dos perrengues, de como a internet ajudou a tornar tudo mais fácil, sobre formatos de leitura, da união entre a galera que rala fazendo HQs no Brasil. Deram uma porrada de dicas de leitura. Falaram de Marvel e de Mauricio de Sousa.
E todos declararam o quanto estão com saudades do Borbs (mentira, isso ninguém disse não).
REDAÇÃO
Douglas MCT: web não mata o impresso
Germana Viana e suas piratas especiais fodonas
Duas novas formas de ler mangás de graça e na internet

Posts Relacionados

Carta Aberta a Michel Bastos

Por Gustavo Coelho

Fala Michel, tudo bem? Como vai meu camisa 7? Os últimos tempos têm sido difíceis, não? Mas ninguém falou que teria de ser fácil. Acredito que o ano de 2016 começou como você não imaginava. Com as saídas dos ídolos Rogério Ceni e Luís Fabiano (sem comparação de idolatrias) você começou a temporada convicto de que seria o nosso líder. O jogador que comandava o time, ao lado do Ganso, um dos mais antigos do elenco. Não é um pensamento errado. Até te entendo. Mas precisava saber dosar.

Quando o Hudson foi elogiado pela divulgação oficial do São Paulo ao ser o capitão no 4 a 0 diante do Água Santa, talvez você não tenha ficado muito feliz, né? “Um capitão de respeito”, ou algo parecido, não desmerecia o capitão oficial, somente procurou enaltecer e manter a boa autoestima do teu substituto. E, cá entre nós, em 2016 o Hudson é o melhor jogador do São Paulo. Confiança em alta, físico sobrando. Muita raça e empenho, dedicação e foco durante os 90 minutos.

E nesse mesmo jogo contra o Água Santa criou-se um problema. O Calleri fez mais dois gols e caiu na graça da torcida. E porque isso seria um problema? Porque na quarta-feira seguinte – de cinzas – o São Paulo receberia em casa o peruano Cesar Vallejo, na decisão da primeira fase da Copa Libertadores. Jogo difícil (oi?) em casa contra Los Poetas. Pênalti para o Tricolor. Hora de encaminhar a classificação. Quem vai bater a penalidade? No estádio, ali da arquibancada amarela, esperava que o homem gol batesse. Mas você foi lá e chamou a responsa. Nunca tinha te visto bater pênalti no SPFC. Ou, não lembrava de ter ocorrido antes e pensei “Michel vai bater? Por que?”.

Do momento em que você errou a batida, até o Rogério – ídolo natural da torcida pelo carisma e por ter nos conquistado com humildade – fazer o 1 a 0 definitivo, fiquei me perguntando “Por que, Michel? Por que?”. Bom, aquele momento passou e esquecemos daquilo, assim como esquecemos que na vitória sobre o Sport de Recife no Morumbi você mandou os torcedores presentes calarem a boca. E o jogo foi 3 a 0. Eu não estava lá, mas se estivesse teria guardado aquilo no cantinho da memória (que me faz lembrar que você não jogava bem desde antes da eliminação diante do Cruzeiro).

Aí, recebemos o The Strongest, da Bolívia, no Pacaembu, estádio que não é nossa casa e tenho poucas lembranças boas – eu estava lá no 5 a 0 contra o Corinthians, dia que o Carlinhos Paraíba foi expulso tolamente, depois na final da Recopa, o jogo do “Legado Zero”, e agora na derrota para o Palmeiras este ano, quando não tínhamos pernas e nem condições de jogar após o ótimo empate em 1 a 1 contra o River, na Argentina, três dias antes.

O resultado contra os bolivianos foi a gota d’água para boa parte da torcida tricolor. Estranho, porque não era você com a camisa 9 perdendo aquele gol incrível, na metade do 2º Tempo; apesar de ter perdido um daqueles vários que você errou na ponta esquerda, cara a cara com o gol, este ano. A notícia da greve de silêncio me incomodou demais. E não só a mim, mas a Dío5 também, se me recordo bem. Como resolvem usar a primeira partida da fase de grupos da Copa Libertadores pra protestar e conseguem perder para um rival que quase nunca ganhou fora de seu país? Naquele dia te deram um apelido curioso e te colocaram como o grande vilão.

No jogo contra o Rio Claro, na reestreia do Lugano, um ídolo inquestionável do Tricolor (e na minha humilde opinião maior do que Luís Fabiano ou Kaká, por exemplo) teve protesto contra você, dentro e fora do estádio. Aquele dia deve ter sido duro, mas você manteve a calma – eu acho. O tempo passou e contra o Toluca você fez dois gols importantíssimos. Um na ida, quando precisávamos furar o bloqueio do rival, e outro na volta, quando um único tento era o diferencial para a classificação. Poderíamos perder de 5 a 1 depois de você estufar a rede adversária, que estaríamos nas quartas-de-final, após 6 anos.

Agora, qual o porquê de eu escrever esse texto? Porque precisamos muito de você na quarta-feira diante do Atlético-MG, no Morumbi. É o jogo de ida, após descansarmos no fim de semana e o rival ter perdido o Campeonato Mineiro com um gol salvador a poucos minutos do fim. Se soubermos usar isso a nosso favor, podemos triunfar no Morumbi, como poderíamos ter feito em maio de 2013, nas oitavas-de-final da Copa Libertadores, não fosse Ademilson e Lúcio cavarem a nossa cova na competição e a deles no SPFC.

O São Paulo tem um alto índice de eliminações na Copa Libertadores nos últimos 10 anos, sempre contra brasileiros, período este que comecei a frequentar o estádio e criar minha identidade futebolística. Diversas vezes, na Copa Libertadores e também na Copa do Brasil, ganhamos pelo placar mínimo em casa e fomos eliminados depois. Grêmio, Fluminense, Avaí, Coritiba, Cruzeiro entre outros. Triunfar é importante, mas precisamos de gols quarta-feira no Morumbi com os 60 mil doentes e ilusionados torcedores.

Te peço e até suplico, recupere-se fisicamente Michel, por favor, porque tecnicamente você está voltando a ser aquele cara que olhávamos em 2014 em jogos importantes e falávamos “Caramba, o Michel joga muito”. Lembro de assistir a Sul-Americana, em 2014, e ter a impressão de que você, sozinho, fazia os adversários “se borrarem”. Não passamos do Atlético Nacional, do Juan Carlos Osório, naquele ano, mas a história está nos dando novas chances. Uma de devolver a eliminação da Copa Libertadores de 2013 e outra de nos vingar da Sul-Americana de 2014, quem sabe – se os Deuses do futebol quiserem – se passarmos desse difícil Galo.

A volta da faixa de capitão é pouco provável, porque o Hudson tem jogado um futebol de craque à frente da defesa. Mas a confiança do torcedor em ti e o seu bom futebol dependem desta quarta-feira. Enquanto isso, Oremos!

Posts Relacionados