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Thunder #101 Jacaré Banguela e Bombay Groovy

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Groovy Banguela!

Não é todo dia que entramos ao vivo em nosso modesto estúdio com uma cítara e um teclado. Mas os rapazes do Bombay Groovy nos proporcionaram isso.

E eles não estavam sozinhos. Rodrigo Fernandes, vulgo “Jacaré Banguela”, também apareceu na área, espirituoso e audaz como sempre.

O trio de convidados se uniu a Iamin e Luiz Thunderbird, e a hora de prosa passou bem rápida: carreira, música, stand up, influências artísticas, tevê, política e, claro, a música ao vivo que você esperava desde o primeiro parágrafo.

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Mesa Oval #16

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Shadowball

Fizemos um resumo da campanha dos Tupis no Sul-Americano de XV, além das expectativas das seleções de 7’s na Europa. Ainda no Velho Mundo, fizemos um giro pelos playoffs assim como na Argentina.

Mais uma aula sobre as regras do Rugby com Luis Mourão no Momento Legal e muita descontração com o nosso apresentador Virgilio Neto, o pentatleta das línguas, na companhia de Victor Ramalho e dos centralinos Leandro Iamin, Matias Pinto e Xico Pati.

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Trivela #57 Campeões pelo Brasil

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18 taças erguidas

O fim de semana teve 18 campeões estaduais pelo país. A equipe discute como foram as decisões estaduais e já começa a projetar o Campeonato Brasileiro. Programa com Felipe Lobo, Bruno Bonsanti, Leandro Iamin e Paulo Júnior.
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Central Autônoma #86 Marcha Antifascista

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Não passarão

O Brasil vive um fim de ciclo político e econômico que agora se acirra com a iminência do término do governo Dilma e o avanço de uma agenda claramente conservadora na política e nas instituições, ao passo que se verificam na rua diversas manifestações de ódio e ranço ideológico.

Diante disso, ativistas de diversos grupos organizaram uma marcha que colocou algumas milhares de pessoas nas ruas de algumas capitais no fim de semana que celebrou o dia de luta dos trabalhadores, a fim de marcar posição contra os retrocessos que se avizinham.

Além disso, o entrevistado Gustavo Dellatorre analisou o afastamento de Eduardo Cunha da presidência da Câmara dos Deputados e destacou a necessidade de todos aqueles que se colocam à esquerda do espectro político, dentro ou fora da institucionalidade, compreenderem o momento histórico pelo qual passamos.

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Conexão Sudaca #91 Racing Brasil

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OITAVAS-DE-FINAL, U. CATÓLICA CAMPEÃ, EXPULSADOS

Falamos com Ezequiel Gelber, membro da filial brasileira do Racing Club, sobre a visita de La Academia ao país, após 17 anos; o despreparo da polícia mineira, os gestos racistas do preparador de goleiros, a dolorida eliminação, a representatividade do clube de Avellaneda fora das fronteiras argentinas y otras yerbas más.

Também comentamos os demais confrontos das oitavas-de-final e imaginamos o desenrolar da próxima fase eliminatória. Tivemos o primeiro campeão nacional do 1º Semestre, no caso, a Universidad Católica, terminando com um jejum de 6 anos sem dar la vuelta.

Para finalizar, uma palinha da banda ramonera Expulsados, que confirmou seu primeiro show no Brasil!

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Xadrez Verbal #47 Matias Spektor

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CRISE TURCA, DONALD TRUMP E SADIQ KHAN

Tivemos o prazer de receber Matias Spektor, professor de Relações Internacionais da FGV-SP e colunista da Folha de São Paulo. Conversamos sobre a repercussão internacional do processo de impeachment de Dilma Rousseff, os desdobramentos da crise política no Ministério de Relações Exteriores e as possíveis mudanças e continuidades em uma eventual chancelaria de José Serra.

Falamos sobre a vitória de Donald Trump – consumada por W.O. – e a crise com o Partido Republicano, que não o apoia. Passamos pelo Oriente Médio, começando pela Turquia, onde a renúncia do Primeiro-ministro Ahmet Davutoglu pode fortalecer ainda mais o autoritarismo presidencial, além do possível primeiro prefeito muçulmano de Londres.

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A Copa se foi pelo (H)Orto

Por Felipe El Biglia de la Gente Dominguez

Voltando as mãos dos sócios, com um elenco repleto de jogadores de jerarquia – Diego Milito, Gustavo Bou, Lisandro Lopez, Óscar Romero –  e a velha ilusão de sempre, tão característica nos racinguistas, a metade blanca y celeste de Avellaneda encarava o sonho copero com excitação. Hora de vestir a camiseta de 1997 com o reluzente  patrocínio da Multicanal, a mesma que usou a equipe comandada por Alfio Basile, chegando até a semifinal da Libertadores, parando apenas no Sporting Cristal de Sergio Markarian, numa grande jornada de Flavio Maestri, Julinho, Nolberto Solano e cia.

Penso em Coco Basile e relembro do gol de Omar Catalán, naquela que foi a última grande jornada acadêmica em solos brasileiros; Gustavo Costas, Néstor Fabbri, Ruben Paz e Ubaldo Fillol. Grandes nomes daquele time campeão da Supercopa de 88 serviram de inspiração para uma prévia repleta de fernet con coca.

Nem é preciso relembrar a revanche de 1992 com os intrépidos gaúchos liderando a raposa goleadora. Os pensamentos são positivos e, apesar do prognostico da imprensa nacional, temos convicção de um elenco capaz de passar pelo embate no Horto. Facundo Sava decide manter os mesmo time da semana passada. Sebastián Saja é a única ausência. O esquema é o 4-2-3-1, devidamente espelhado ao 4-1-4-1 do Galo de Diego Aguirre. Falo do treinador yorugua, que também assume o respeito ao Racing, mantendo seu tripé de volantes. Um jogo equilibrado, na posse, nos arremates, que começa com Lisandro Lopez intrépido, acertando o poste direito de Victor. Sava posiciona o Racing em campo rival.

CAM 2 x 1 Racing Club

Com coragem e astúcia, a saída de bola atleticana é custodiada por uma grande pressão. Carlos, Lucas Pratto e Robinho seguiam longe da meta defendida por Nelson Ibañez. Eis que, num lance de garra e vivacidade, o centroavante argentino busca um rebote na ponta direita, sem antes encontrar Carlos dentro da área transvestido de 9: 1 a 0. Angústia e velhos fantasmas. Licha López emulando seus grandes momentos, é derrubado minutos depois dentro da área rival. A cobrança, seca e firme, é uma doce metáfora da tranquilidade acadêmica. Foi então que veio o embate entre La Guardia Imperial e a polícia mineira. A truculência policial dando volta ao mundo em um setor visitante que mais parece destinado a caravana de Carapicuíba nos programas de Silvio Santos. Coisas de Arenas, da Libertadores, dos mosaicos protocolares, das faixas e sinalizadores confiscados num começo de outono.

A etapa derradeira seguia com a mesma toada. um equilíbrio atroz nos primeiros 25 minutos. Nos pés de Lopez e Romero as oportunidades mais inspiradoras. El Oso Pratto acertaria a trave, num dos poucos lances de perigo. O jogo estava controlado até a fatídica falta, Pratto nas costas de Grimi e a cobrar: 2 a 1. As mudanças de Colorado Sava não surtiam efeito. Bou e Milito, a dupla do título de 2014, era apenas uma vertigem do passado graças a queda física e técnica.

Sem Marcos Acuña e Romero, o Racing perdia o meio de campo. Aguirre tardou em desfazer o tripé de volantes. Hyuri e Maycon davam um novo gás de um time moldado em Carlinhos Neves, novamente definindo uma série copera nos minutos finais. El Loco Ibañez, assim como na quartas do ano passado contra o Guaraní, assumia a meta e o traje de herói ao defender a cobrança do conterrâneo atleticano. Configurava-se a última ilusão racinguista. A noite negra chegava ao seu desenlace. Hora de bancar o elenco. Sava também merece o respeito por ter mantido uma mentalidade ofensiva e buscado sempre soluções em todos os setores. Vamos Racing todavia!

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Lúcio. Três anos. Lugano

Começo de outono de 2013, noite fria, jogo decisivo para os do Morumbi contra o futuro campeão Atlético-MG. Rogério Ceni veste azul celeste e bate firme a penalidade que coloca, na última chance, o São Paulo nos trilhos do mata-mata da Libertadores. Ironias da bola, cabe aos dois times outros confrontos, agora pelas oitavas da corrida continental.

E nas oitavas o São Paulo, combalido, detonado, sem fôlego, capenga, dá um cacete no Atlético. Trinta minutos de monólogo que imortalizam Ademílson, o atacante que perdeu doze, talvez trinta, chances de gol. Está 1×0 para o clube paulista, a tendência é virar passeio, mas Lúcio, o zagueirão, consegue a expulsão mais tola de sua carreira. O Tricolor está sabotado pelo seu xerife, e toma a virada, e apanha em Belo Horizonte, e ouve o primeiro desaforo do triênio que começava ali: “quando tá valendo, tá valendo”, diz, com ironia, Ronaldinho Gaúcho.

Lúcio era aquele nome carregado de experiência e malícia, amontoando as malas no CCT da Barra Funda com um discurso de pentacampeão. Na prática, o zagueiro não tinha mais nível para competições do porte da Libertadores. Poderia ajudar de outra forma, mas não foi capaz. Saiu mais cedo do estádio em Sarandí, se indispôs com o treinador, não foi diplomático nem político nem parceiro nem nada. Ele foi a mala sem alça de uma campanha mequetrefe que, pouco depois, com duas surras levadas do Corinthians na Recopa, abriu um período de três anos de pesadelos.

Três anos depois, São Paulo x Atlético-MG voltam a medir forças, “valendo valendo” do jeito que o Ronaldinho não gosta, mata-mata, e o São Paulo não tem Lúcio: tem Lugano.

Contratar ou não Lugano foi um embate honesto entre a razão e a emoção em um time de futebol com a autoestima pisoteada. No fim dos argumentos pra lá e pra cá, o São Paulo estava, pelo menos, humanizado. O cara chegou, e houve quem cravasse: o treinador não vai ter peito de sacar. Teve. Antes de estrear, houve quem bancasse a capacidade do veterano atuar como titular. Não atuou.

Entre Lúcio e Lugano estão três anos bizarros para o tricolor. Estraçalharam os dentes bem cuidados de seus cardeais, e não foram socos de Ataíde Gil Guerreiro. Carlos Miguel Aidar resgatou do esgoto o pior São Paulo possível, existente nos maldosos estereótipos dos rivais: arrogante, mesquinho, e, pior, ao que tudo indica, corrupto – certamente o mais cambalacheiro dos presidentes. Juvenal Juvêncio, condutor galopante de boa parte dos vícios políticos de um tricolor com cheiro de carpete nicotinado, era também, paradoxalmente, uma bandeira do São Paulo carismático, engraçado, cativante à sua maneira.

Pois Juvenal morreu na mesma semana em que Rogério Ceni saiu de cena, finalizando assim um ano pra lá de doloroso. O Corinthians meteu 6×1, o Palmeiras duas coberturas, o Santos passeou na Copa do Brasil, a roupa suja foi lavada em público, o Osorio ficou enojado, o Wesley causou nojo, o Luis Fabiano fez inferno por dentro, o Kaká fez por fora, o Doriva espiou e vazou, o Milton Cruz continuou, o Ceni ficou contundido um tempão, o Cruzeiro, outro mineiro, entrou de novo no caminho da Libertadores, os problemas com o sócio-torcedor minaram a paciência do torcedor, e, olhando assim, nem parece possível que veio a classificação para a Libertadores, por sinal com dois gols absurdos, um na penúltima e um na última rodadas.

Os limitados Thiago Mendes e Rogério, autores dos gols, colocaram um São Paulo impróprio e improvável na Libertadores. Um bom jogo do Galo no Horto derrete qualquer tese, mas hoje, agora, a silhueta de um São Paulo campeão é visível, por incrível que pareça, e que enredo interessante já é. Seria mesmo a mais surreal e redentora das conquistas no Morumbi.

Sim, surreal e redentora. O que aconteceu nestes três anos entre Lúcio e Lugano só o torcedor do São Paulo pode te contar.

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Travessia #16 Dia das Mães

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As maiores do mundo 

Há quem leve a mãe consigo de um modo que não sabe dizer. Há quem não tenha casa, pois mora em em casa de mãe. A grávida esperando o marinheiro, parada pregada com seu único e velho vestido cada dia mais curto; a mamãe coragem, que vê o filho partir do interior e tem que se ocupar com o cotidiano pra não sofrer.
Domingo é o dia delas. E é sobre elas o Travessia dessa semana.

Na vitrola

– Secos & Molhados e a expectativa de “Mulher Barriguda”: o que o mundo reserva para seu filho? 
 
– O dramalhão de Vicente Celestino e o coração da mãe, que resistiu a morte para perdoar o filho que preferiu a amada.
 
– O não menos dramático “Coração de luto” gauchesco de Teixeirinha, que relata a morte da mãe num incêndio quando ele tinha apenas 9 anos de idade — e cuja música os detratores apelidaram de “Churrasquinho de Mãe”. 
 
– A força de “Mamãe Coragem”, que vê o filho partir do interior, na voz de Gal Costa na Tropicália. 
 
– Chico Buarque e MPB 4 e a adaptação mundano-religiosa de “Gesú Bambino”, de Lúcio Dalla: a magistral história da prostituta que engravida do marinheiro e nina seu filho com canções de cabaré. 
 
– “Nave Maria”, a canção do disco de Tom Zé quase todo dedicado a maternidade e ao nascimento — e que marcou um fracasso comercial e um hiato importante em sua carreira. 
 
– Raul Seixas e a “Ave Maria da Rua’, a mãe dos que não tem mais com quem contar. 
 
– Premeditante o Breque mostra que ser mãe de miss é tão complicado quanto ser mãe de juiz de futebol.
 
– Rômulo Fróes e o doce lamento de quem carrega consigo a mãe que partiu. 
 
– O sambinha de Criolo sobre os prós e os contras de morar com a mãe.

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Judão #27 Livros, Vampiros e cenas pós-créditos

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Uma conversa com André Vianco

Este programa anteriormente conhecido como PoOOoOooODCAST! recebeu essa semana o escritor OSASQUENSE André Vianco, o homem do sobrenatural, o pai dos vampiros, um dos nomes mais conhecidos e cultuados da literatura de terror e fantasia aqui no Brasil.
Ele falou sobre sua relação com o mundo digital, formação de novas gerações de leitores, vampiros no Rio Grande do Sul e como está cada vez mais interessado em escrever também para cinema e TV (já existem até alguns planos secretos e misteriosos). “Sou um contador de histórias. Não importa em qual plataforma”. Que puxa.
E mais: ele ainda nos deu, em primeiríssima mão, informações a respeito de seu novo livro, que deve sair ainda este ano! VEM OUVIR! 😀
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Literatura nerd e brasileira? Sim, é possível. 🙂
Capitão América: Guerra Civil não é só o melhor da Marvel, é um puta filme bom

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