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Thunder #100

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Cem vezes Thunder!

Um bolo de nozes foi cortado do lado de fora do estúdio. Nozes para nós! Thunderbird e seu podcast número 100 na Central 3 – e é só o começo!

Na escalação da noite, Mika Lins, Martin Mendez e Daniel Pellizzari. Cinema, literatura e música. Escalação sortida e entrosada, que se completou no humor e na inteligência.

TV, teatro, traduções, culturas, gírias, discos novos, músicas velhas, Abujanra, Zé Celso, Pitty, Hunter Thompson, todo mundo junto na resenha salpicada com música ao vivo do Martin Mendez e lançamento da canção nova do Radiohead e renovação dos votos de união entre o microfone e Luiz Thunderbird, este casamento que dá tão certo.

É clicar abaixo e desfrutar!

 

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Baião de Dois #14 Santa Cruz Campeão

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Clube querido das multidões, Tu és o super campeão!

Homenageamos o Santa Cruz, campeão da Copa do Nordeste de 2016. Gil Luiz Mendes, Maurício Targino e Thiago Wagner analisaram a campanha coral e os principais destaques da edição deste ano da Lampions League.

A seleção do campeonato, as finais dos estaduais, a declaração infeliz do vice-presidente da CBF e o histórico CSA de 1997 que tinha Adriano Gabiru e Deco no meio-campo.

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Mesa Oval #15 Marcelo do Ó

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Marcelão!

O podcast MESA OVAL, com apresentação de Victor Ramalho, colocou de novo o rugby brasileiro em discussão e contou com a ilustre presença de Marcelo do Ó, narrador da Rede TV!, cuja voz embalou as duas últimas partidos dos Tupis.

Tivemos também o monumental quadro “Sidestep”, com Daniel Venturole, o HP! As Leis do Jogo no quadro “Momento Legal”, com Luís Mourão, também fizeram parte do podcast que você ouvr clicando abaixo..

Cultura de rugby na Central 3!

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Central Cine Brasil: Os 12 do Cinefoot

A sétima edição do Cinefoot acontece no Rio de Janeiro entre 19 e 24 de maio com 12 longas concorrendo ao prêmio de melhor filme de futebol no maior festival do tema no Brasil. Tem saga de clube italiano, biografia de ídolo britânico, de clube centenário, causos de ex-jogadores, uma emocionante história vinda da África e muito mais.

1. Uma Maravilhosa Época Falida (Dir. Mario Bucci, Itália) – Vencedor do Festival de Cinema de Futebol de Berlim, o 11mm, o filme conta daquelas histórias de futebol emocionantes: o Bari, clube italiano falido e num contexto de um futebol local envolvido em escândalos em torno de apostas, precisa mudar de nome e com um novo proprietário arranca na segunda divisão.

 

2. Gascoigne (Dir. Jane Preston, Grã-Bretanha) – O diretor ouve gente como José Mourinho e Wayne Rooney para falar do jogador e da figura Paul Gascoigne. Como resume a sinopse, um mergulho em seu psicológico, suas vulnerabilidades, seus medos, seus triunfos.

3) Paysandú 100 Anos de Payxão (Dir. Marco André e Gustavo Godinho, Brasil) – Com ídolos do próprio clube paraense e personalidades do futebol e do jornalismo esportivo, o documentário conta a história do Papão e, mais que isso, o celebra para quem duvida de sua grandeza. Entrevista com o diretor na Central 3, aqui.

4) Aspirantes (Dir. Ives Rosenfeld, Brasil) – A saga de um garoto que sonha em ser jogador ao tempo em que sua namorada fica grávida e o melhor amigo está a passos largos para se tornar profissional. Brasileiríssimo. Exibido no Festival do Rio de 2015.

5) Barba, Cabelo e Bigode (Lucio Branco, Brasil) – Futebol, música, política, tudo junto e misturado, com o tripé Afonsinho, Nei Conceicão e Paulo Cézar Caju. Histórias nos detalhes de uma conversa de boteco na Ilha de Paquetá. Aqui, matéria na Central 3 sobre o longa que está chegando aos cinemas: http://www.sarria.com.br/afonsinho/ (entrevista com o diretor na Central 3, aqui).

6) Miller & Friedreich – As Origens do País do Futebol (Dir. Luiz Ferraz, Brasil) – O próprio título já explica: Charles Miller e Arthur Friedreich retratados como o pioneiro e o primeiro craque no futebol paulistano do começo do século XX.

miller

7) Sunakaly (Dir. Bhojraj Bhat, Nepal) – Documentário sobre um time de futebol feminino em Mugu, no Nepal, e sua campanha até o campeonato nacional. Um filme sobre a paixão de uma menina pelo futebol que rodou diversos festivais de cinema pelo mundo.

8) Shooting for Socrates (Dir. James Erskine, Grã-Bretanha) – A trama se passa durante a Copa do Mundo de 1986, mais precisamente diante da campanha da Irlanda do Norte e de torcedores apaixonados pela seleção.

9) Eighteam (Dir. Juan Rodriguez-Briso, Espanha/Zâmbia) – Documentário sobre a volta por cima da seleção de futebol da Zâmbia depois de perder 18 jogadores num acidente de avião no Gabão, em 1993. Em 2012, a equipe venceu a Copa Africana de Nações depois de uma longa disputa por pênaltis: foram 18 cobranças.

10) O Filho de Deus (Dir. Mariano Fernández e Gaston Giród, Argentina) – Un western bíblico futbolero, na definição da sinopse. Mercenários dedicados a compra e venda de meninos nas ligas profissionais de grandes cidades, instalando um novo momento para o esporte.

11) O Futebol (Dir. Sergio Oksman, Brasil/Espanha) – Pai e filho se reencontram em São Paulo para passarem um mês juntos durante a Copa do Mundo de 2014. O resto é história. Acaba de vencer o Festival É Tudo Verdade. Resenha na Central 3, aqui.

https://www.youtube.com/watch?v=ps258rKZVPA

12) Nossos Filhos (Dir. Juan Fernández Gebauer e Nicolás Suárez, Argentina) – Hugo, ex-jogador de futebol, hoje é taxista. Quando conhece Silvia e seu filho Julián, deseja levar o garoto ao clube onde jogava.

 

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Trivela #56 O feito do Leicester!

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O feito do Leicester City, campeão inglês

Favorito ao rebaixamento, o Leicester City conseguiu surpreender o mundo inteiro e conquista a Premier League com duas rodadas de antecedência, em um dos maiores feitos da história do futebol.
Na liga mais rica do mundo, um time pequeno desbancou todos os gigantes e milionários com um dos elencos mais baratos da liga para levantar o seu primeiro título em uma das ligas mais antigas do mundo. 
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Dibradoras #41 Karina Lakerbai

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~Dibras #41 no ar!

No podcast de hoje recebemos Karina Lakerbai, esgrimista, octacampeã brasileira e campeã dos Jogos Sul-Americanos de 2014. Karina foi vítima e carrega sequelas até hoje do maior acidente nuclear da história, em Chernobyl. Mesmo nascendo dois anos depois da tragédia e em uma cidade a cerca de 300Km de distância da área afetada, ela ficou com as marcas do acidente: tem problemas respiratórios e ósseos por conta dele.
 
A atleta, que superou as dificuldades e se destacou no esporte, bateu um papo conosco sobre sua infância, carreira e sobre essa modalidade ainda desconhecida do público em geral – nos ensinando, inclusive, as diferenças entre espada, sabre e florete. Foi uma verdadeira aula.
 
Falamos também sobre as semifinais do Brasileirão Feminino, resultados do Paulista e sobre o seminário promovido pela CBF para falar sobre a evolução do futebol brasileiro. 
 
Ouve aí!

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Conexão Sudaca #90 Flicts

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15 ANOS DE TRAPOS, 10 ANOS DE AUTÔNOMOS FC E MATA-MATA

Recebemos a visita do baixista Jeff, que falou sobre os vinte anos de carreira do power trio Flicts e a cena punk na América do Sul, ouvindo ao fundo o clássico álbum Trapos do Attaque 77, gravado ao vivo no mítico Obras Sanitárias, que completou quinze anos na última semana.

Também comentamos jogo a jogo das oitavas-de-final da Copa Libertadores que, no geral, decepcionaram os hinchas ao redor do continente, assim como a rodada de clássicos na Argentina.

No quadro Recuerdos de Ypacaraí, lembramos da batalha campal entre Brasil e Uruguai pela Copa Atlântico, de 1976, além de celebrar os dez anos do Autônomos FC curtindo o som da banda Fora de Jogo, saudando a torcida da simpática equipe varzeana.

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Xadrez Verbal #46 Ana Luisa Demoraes

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CHERNOBYL, DILMA NA ONU, ORIENTE MÉDIO

Hoje temos o prazer de receber novamente a professora de Direito Internacional Ana Luisa Demoraes Campos para esclarecer dúvidas sobre cortes internacionais e casos envolvendo o Brasil. Discursos polêmicos de parlamentares, a ditadura, populações indígenas e o impeachment. Também discutimos a repercussão internacional da crise política brasileira e o discurso de Dilma Rousseff na ONU.

Voltamos ao Oriente Médio, passando por Síria, Egito, Israel e, principalmente, a Arábia Saudita. O dilema que Obama enfrenta em relação ao aliado árabe e a aproximação saudita de Israel são dois temas delicados que merecem ser destrinchados. Panama Papers, giros de notícias um pouco maiores para compensar pelo feriado s e um Menino Neymar de 1cm fecham o programa.

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Travessia #15: Trabalho

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Bate a enxada 

O Primeiro de maio é a simbologia máxima do trabalhador no calendário. Aproveitando a data, o Travessia desta semana pegou no batente para trazer dez músicas que, para o bem ou para o mal, discutem o trabalho, o trabalhador e a vida em torno do batente.
A crônica do trabalho.
– Na voz de Elis Regina, Milton Nascimento romanceia a vida do mineiro de sal que trabalha pra vestir a mulher e fazer o filho estudar, pra que ele não leve vida tão dura quanto a sua. A versão bossa nova de Elis desagradou bastante Milton, e contamos o motivo;
– A rainha do rádio Marlene canta a marchinha carnavalesca Zé Marmita, sobre o rapazola que dá um duro pra entregar as quentinhas e depois esquece a dureza da vida jogando bola de meia.
– A meritocracia de “O vendedor de bananas” de Jorge Ben, o rapaz que diz que o mundo é bom por vender bananas e que ninguém diz a ele “vai trabalhar vagabundo”.
– Ederaldo Gentil e o irônico samba baiano sobre a vida de labuta: Com trinta anos de trabalho estou aposentado, e com mais de 70 eu penso ser feliz.
– Chico César e a Mamma África, a mãe negra da dupla jornada: dá um duro nas Casas Bahia e cuida dos filhos, e ainda tem que explicar a eles que deles não se afastará.
O trabalho e a luta de classes.
– Geraldo Vandré vai pro pau contra a Ditadura e o patrão explorador com o refrão explosivo É a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar.
– Gonzaguinha e o comportamento geral da rapaziada em 1973: Você deve rezar pelo bem do patrão e esquecer que está desempregado.
O trabalho enquanto piada. 
– Demônios da Garoa cantam a ode aos boêmios de Adoniran Barbosa que têm que deixar a vida da boêmia para pegar ir trabalhar no dia seguinte;
– Tim Maia — conhecido na adolescência como Tião Marmita, por entregar as marmitas que a mã fazia para sustentar o lar — ironiza o trabalho e diz que só quer sossego;
– Zeca Balero brinca com Karl Marx e canta ter despedido seu patrão, que roubava o que ele mais valia.

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Central Cine Brasil: Resenha – Geraldinos

*escrito e publicado originalmente em 15 de abril de 2015, quando Geraldinos estreou no É Tudo Verdade; agora, a partir de 28 de abril de 2016, o filme entra no circuito comercial, inicialmente no Cine Belas Artes, em São Paulo, e foi tema do Central Cine Brasil #13 (clique aqui para ouvir).

Futebol é janela para entender a luta pela cidade: alguém ainda duvida da força da metáfora?

Lima Barreto detestava o futebol, achava que o jogo motivava a falta de educação, a discórdia, que era coisa que não prestava; para Graciliano Ramos, essa coisa de chutar bolas não ia pegar, no máximo um “fogo de palha que deve durar um mês” ao chegar no sertão, chegou a escrever.

Foi-se o tempo de negar o entendimento desse fenômeno mundial, ainda que ele ainda sofra, hoje menos, do preconceito por parte de uma possível elite intelectual ou acadêmica aqui ou ali. Não que tenha chegado também ao nível do jazz ou da literatura ocidental clássica, mas estamos lá com o José Miguel Wisnik e seu Veneno Remédio, com Hilário Franco Jr. e A Dança dos Deuses, com Nick Hornby e seu Febre de Bola, com Franklin Foer e o seu Como o Futebol Explica o Mundo. Uma prateleira cheia, que vai levando o futebol para outros mundos, mundos onde também poderíamos citar Bernando Buarque de Hollanda, José Paulo Florenzano, Flávio de Campos e tantos outros nomes espalhados por esse país que trabalham pelo estudo e tratamento de um futebol total, com estética, história e complexidade artística robustas, não menores.

Essa prateleira, mais cheia mas ainda repleta de espaços, ganha a partir dessa semana o documentário Geraldinos, que da estreia no Festival É Tudo Verdade já salta para o primeiro time das obras que elevam o futebol enquanto metáfora ímpar e privilegiada para se entender a sociedade contemporânea: alguém ainda duvida que se explica o Rio de Janeiro com duas fotos, uma antiga e uma atual, do terreno do Maracanã?

Geraldinos é dirigido por Pedro Asbeg e Renato Martins (respectivamente diretor e montador de Democracia em Preto e Branco, menção honrosa no É Tudo Verdade 2014 que conta a história da Democracia Corinthiana, da luta pelas eleições diretas e da relação com o rock paulista nos anos 1980). Conta a história desses frequentadores da geral — o lugar mais popular e mais próximo do campo, no nível do gramado, marcado pela festa e pela fantasia dos torcedores que criaram uma identidade própria, a do geraldino — e do fim desse setor no Maracanã, contextualizada pelos interesses em se construir um novo estádio e pela consequente elitização do público do futebol.

Levou uma década para ficar pronto entre o início das filmagens — o registro dos últimos jogos da geral do Maracanã, em 2005 — e a concepção do estádio para a Copa do Mundo, em 2014. E junta nessa linha narrativa cronológica os causos populares desses apaixonados por futebol, que sofrem com a perda de seu lugar favorito na cidade (ou no mundo), com a análise, mais sóbria, de quem debate os porquês desse momento transformador do futebol e do Rio de Janeiro.

A partir daí, a destruição da geral sem cerimônia — já imaginou ver a espetacularização de uma obra que estupra com britadeiras o teu canto favorito em casa, mesmo contra tua vontade? — vai ganhando a reflexão de nomes como o historiador Luiz Antonio Simas, o jornalista Lúcio de Castro, o deputado Marcelo Freixo e o ex-jogador e hoje senador Romário: juntos, consolidam a ideia de que o fracasso do futebol brasileiro em manter o espaço da geral é também um fracasso de uma ideia de cidade para todos.

Para quem talvez não acompanhe nem goste de futebol, Geraldinos recoloca de uma vez por todas o processo acelerado principalmente pela Copa do Mundo de 2014 como grande metáfora do projeto de transformação dos espaços públicos no país. Para além do romantismo e do rompimento com a maneira com que o país aprendeu a amar do jogo, debate a derrubada de um patrimônio histórico, a privatização do lazer e da cultura, a colocação do interesse econômico por sobre uma ideia de convívio afetivo.

Geraldinos é obrigatório, infelizmente. Não só pela Tijuca, pelo Rio de Janeiro, mas pelas gerais que vamos vendo cair nas nossas esquinas brasileiras, dando lugar a grandes obras que espelham o consumo em avenidas inabitadas.

Uma pena não ter sido visto por Eduardo Galeano, geraldino de vida, morto dois dias antes do lançamento, que há muito já nos avisou que não existe nada menos vazio que um estádio vazio; nem pelos 96 de Hillsborough, mortos também num 15 de abril, geraldinos de corpo e alma. Sigamos.

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