Diretor Pedro Morelli fala sobre o longa com Gael García Bernal
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Diretor Pedro Morelli fala sobre o longa com Gael García Bernal
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Incrível é aquilo que não dá pra crer. Ou seja, nada, já que o mundo produziu e produz tanta coisa bizarra que perdemos o direito da descrença.
No Urgente de hoje Toro comenta a aula de selfie, o filme do Pelé FALANDO INGLÊS, a Chapecoense brincando com o Leicester na república dos factoides que ganham status de notícia séria, o Anjinho desnudo no Fla-Flu do Pacaembu, o PUBLISHER da Placar e um tanto, muito mais.
Salpicado de futebol sub-17 e com as cascatas de Leandro mIamin e Paulo Junior, Fernando Toro está aqui em forma de mais 45 minutos de cólera.
*por Gil Luiz Mendes, do Baião de Dois
O Tapetense é um time que nunca conquistou um campeonato sequer, mas se orgulha de vergonhosas vitórias. E quando ganha, é sempre aquele jogo truncado e chato, que parece que nunca vai acabar. 0 a 0 na ida, na volta, na prorrogação e cobranças alternadas nos pênaltis. Para infelicidade dos adversários, quase sempre é decisivo nas fases finais das competições que disputa.
Não há torcedores fiéis do Tapetense, apenas os de ocasião, os também chamados modinhas. É compreensível tamanha infidelidade. O time não tem bandeira, não tem cores, nem uma sede definida. O uniforme, esse não muda. O padrão é escuro com detalhes em branco e nada de calçado colorido e chamativo. No estatuto do clube está previsto que todo o elenco tem que cobrir os pés com cores escuras.
Time itinerante, ele é abrigado onde lhe convém e vai embora quando lhe dá vontade. Com sua eficiência propagada aos ventos, sempre haverá quem o abrace. Os rivais de hoje podem ser os novos torcedores de outros. A troca de casaca nada tem a ver com o carisma desse time tão odiado.
O Tapetense joga pelo resultado. Quem ainda se importa em dar espetáculo em pleno século XXI?
Se tem uma coisa que a comissão técnica do Tapetense não se importa é na forma física dos seus craques. O que vale mesmo é trabalhar o psicológico do time e jogar no erro do adversário. Jogadas ofensivas para pegar defesas desprevenidas e nunca deixar brechas para contra-ataques. Sistema tático pragmático, teórico, chato e muitas vezes desleal.
A mais recente vitória emblemática do Tapetense foi no final de 2013 quando o time estava atuando no Rio de Janeiro. Foi pra cima do time da colônia portuguesa paulista com um ímpeto tão grande, que o adversário nunca foi mais o mesmo depois de tal derrota. A equipe costuma se dar muito bem em terras cariocas. Talvez a vitória mais expressiva tenha sido no final do século passado por aquelas bandas, mesmo em um campeonato de divisões de acesso.
Essa semana soube que Tapetense está jogando na Bahia. Partida dura, cheia de carrinhos, empurrões e divididas que nenhum zagueiro quer perder. Estou apostando em uma vitória do Tapetense. A equipe sempre leva vantagem quando joga em gramado sintético acarpetado.
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Voltamos às ilhas britânicas para falar do País de Gales. Sua História, a origem celta da cultura galesa, seu idioma característico, o domínio romano, as disputas entre pequenos reinos medievais que culminam no domínio inglês durante o reinado de Eduardo I, o vilão do “documentário” Coração Valente. E é por causa do seu filho que existe o título de Príncipe de Gales até hoje!
E esses séculos de relação entre galeses e ingleses é refletido, é claro, no futebol, com clubes galeses que estão no sistema de ligas inglesas. E 2016 é um ano importante para o futebol e para a política galesa. Pela primeira vez, a seleção do País de Gales disputará a Eurocopa, no ano em que teremos eleições para a Assembleia Nacional de Gales, formada na década de 1990 após referendo, com o partido Plaid Cymru sendo o maior representante do movimento que busca autonomia e independência de Gales.
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Provavelmente Lampadinha e Mussum Alive não se conheciam, ao menos não pessoalmente, até esta noite. De universos vizinhos mas um pouco distantes, falam a mesma língua e foram os temperos ideais para o agridoce podcast da vez, com Thunderbird em seu modelito tradicional elétrico e sabichão, Iamin na mesa de som e Matias chicoteando o superficial com pitacos de arte, música, humor, tudo.
E é disso que se trata o podcast: arte, música, humor, tudo. Inspeção veicular, o limite do mé, produção musical, nova safra de comediantes, a vida virtual, as gravações em fita, o twitter Mussum Alive… Sim, temos um programa legal aqui.
Com a derrota do Equador para a Colômbia, por 3 a 1, no calor de Barranquilla, a seleção uruguaia subiu ao gramado do Centenario com grandes chances de assumir a liderança das Eliminatórias Sul-Americanas. Antes uma justa homenagem ao Doctor Walter Ferreira, representado por sua viúva, filhos e netos.
Sendo assim, os uruguaios partiram para cima dos visitantes, mas esbarraram na sólida defesa peruana, ao contrário da última sexta-feira. Na outra banda do campo, o forte ataque escalado por Ricardo Gareca com Andy Polo, Christian Cueva, Claudio Pizarro, Polo e Paolo Guerrero incomodava a defesa suplente do Maestro Tabárez, obrigando Fernando Muslera a sujar o uniforme, em chute de Guerrero após falha de marcação de Mauricio Victorino, que o transformou no goleiro que mais vestiu a camisa 1 do Uruguai.
A igualdade foi o resultado mais adequado para o pouco que criaram as duas equipes nos primeiros 45 minutos. Cristían Rodríguez foi a novidade da etapa complementar, substituindo o jovem Matías Vecino (em sua segunda partida oficial como titular), e foi de seu pé esquerdo que saiu a chance mais clara, até então, dos donos da casa, sendo desviada para escanteio por Pedro Gallese.
Mais adiante, em boa triangulação de Cebolla, Luis Suárez e Edinson Cavani, o camisa 21 liberou o grito dos mais 50 mil presentes – entre eles os botijas do Liceo Nº3 de San José, com destaque para o seu trapo. Em contra-ataque armado por Suárez e Carlos Sánchez, quase que La Celeste amplia a vantagem, se não fosse a finalização ruim do Pato. Em cruzamento da direita, Sánchez encontrou Cavani na grande área que testou forte no travessão. Quase que o castigo veio aos 44′ do tempo regulamentar, em chute rasteiro de Polo.
Passado o susto, bastou manter a posse de bola e comemorar os 100% de aproveitamento de local, passadas 6 rodadas que credenciam o Uruguai a uma vaga direta para a Copa do Mundo, algo que não ocorre desde a edição de 1990, quando o formato de disputa era diferente do atual. O foco agora é a Copa América Centenário em junho e na volta dos EUA dois jogos nas duas margens do Rio da Prata, já que os celestes visitam a Argentina e recebem o Paraguai.
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LAMPIONS LEAGUE, XOTE DOS TREINADORES E SELEÇÃO BRASILEIRA NO ARRUDA
Chegamos a décima edição, falando da confusão que está ocorrendo na Bahia. O presidente dos dois principais clubes do estado estão trocando farpas por conta de uma possível escalação irregular do zagueiro Vitor Ramos.
Gil Luiz Mendes e Maurício Targino receberam Diego Eduardo e deram seus palpites para os jogos das quartas de final da Copa do Nordeste. A má fase do ABC e a troca de treinadores no Ceará e Santa Cruz.
Inspirados no jogo entre Brasil x Uruguai o quadro Histórias do Futebol Nordestino lembrou da goleada do Brasil sobre a Bolívia, em 1993, no estádio do Arruda. Bateu saudades.
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Em janeiro, teve quem cravou: vai começar a maior Série A-2 de todos os tempos. Vivemos momentos hiperbólicos, é sabido. Mas não dá para negar que a primeira fase da divisão de acesso do Campeonato Paulista que termina nesta semana teve bons nomes e camisas pesadíssimas em campo. Na numeralha, restando duas rodadas, são quatro clubes já garantidos nas oito vagas do mata-mata – e só dois jogarão a Série A-1 do ano que vem.
Primeiro, rápida apresentação da banca da A-2 neste ano: três equipes campeãs estaduais – Bragantino, Portuguesa e São Caetano -, dois vencedores da Copa do Brasil – Santo André e Paulista -, e um campeão brasileiro – Guarani. Além de tradicionais forças do interior, como Marília e Rio Branco, a cidade de São Paulo ainda viveu um raro encontro entre Lusa x Juventus na A-2, só o segundo da história, com vitória juventina no Canindé.
Jogadas 17 das 19 rodadas da primeira fase, o Bragantino, classificado, é o líder com 35 pontos e só duas derrotas na competição. Com nomes como o goleiro Felipe, ex-Corithians e Flamengo, e o atacante Tartá, campeão brasileiro com o Fluminense, os campeões estaduais de 1990 quando comandados por Vanderlei Luxemburgo ainda visitam o Rio Branco, quase rebaixado, e recebem o Juventus, que deve morrer no meio do caminho, nem com a vaga, nem com a queda.
Em segundo vem o Mirassol, classificado com 33 pontos, clube que caiu em 2013 mesmo com a histórica goleada de 6 x 2 sobre o Palmeiras – ainda pega dois times da parte de cima da tabela, Taubaté e Batatais. Outro já garantido é o São Caetano, gigante no início dos anos 2000, que tem 33 pontos e fecha a campanha diante de Monte Azul e Taubaté. E é o próprio Taubaté, 31 pontos, que em quarto lugar também já faz os jogos finais apenas buscando uma melhor colocação na tabela e a vantagem de decidir em casa na sequência dos confrontos eliminatórios.
A partir daí, do quinto ao décimo primeiro, a corrida pelos outros quatro lugares na fase final: Batatais, União Barbarense, Guarani, Velo Clube, Barretos, Santo André e Votuporanguense. Para tristeza das torcidas da capital, Juventus e Portuguesa estão fora – a Lusa inclusive já demitiu o técnico Ricardinho, que assumiu o time em meio ao campeonato e comandou a equipe por apenas 11 jogos e chegou a ser desafiada pela torcida para um amistoso. O Atlético Sorocaba é o primeiro rebaixado, e ainda assim venceu o Guarani na abertura da rodada 18, complicando a equipe de Campinas.
Já que a Federação Paulista resolveu fazer torneios mais enxutos a partir do ano que vem, sobem só duas equipes e caem seis, a exemplo da Série A-1. Veja a tabela da divisão de acesso do Estadual – já dá para imaginar bons confrontos numa eliminatória que promete ser histórica. As rodadas finais acontecem na quarta (30/04) e domingo (03/04).
1. Bragantino – 35pts, 17jogos
2. Mirassol – 33pts, 17jogos
3. São Caetano – 33pts, 17jogos
4. Taubaté – 31pts, 17jogos
5. Batatais – 30pts, 17jogos
6. União Barbarense – 27pts, 17jogos
7. Guarani – 27pts, 18jogos
8. Velo Clube – 27pts, 17jogos
9. Barretos – 26pts, 17jogos
10. Santo André – 25pts, 17jogos
11. Votuporanguense – 24pts, 17jogos
12. Juventus – 21pts, 17jogos
13. Portuguesa – 20pts, 17jogos
14. Paulista – 18pts, 17jogos
15. Penapolense – 17pts, 17jogos
16. Monte Azul – 17pts, 17jogos
17. Independente – 16pts, 17jogos
18. Atlético Sorocaba – 15pts, 17jogos
19. Marília – 14pts, 17jogos
20. Rio Branco – 14pts, 17jogos
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Ai, seleção…
A seleção brasileira de futebol joga um futebol inconsistente, insiste em um zagueiro cada vez mais próximo da unanimidade negativa, não passa nem recebe confiança de seu treinador e pode se complicar nas eliminatórias, na Copa América e na Olimpíada. É pouco? Pois ouça o que Bruno Bonsanti, Felipe Lobo, Paulo Junior e Leandro Iamin tem a falar do tema.
O podcast falou também dos amistosos pela Europa, os jogos das eliminatórias da Conmebol, o bom momento dos ingleses e, claro, de Cruyff, de quem o futebol se despediu a contragosto na última semana.
Mais Trivela!
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Pegamos carona na polêmica da semana passada, envolvendo a capa do jornal Lance!, para falar sobre a representação da mulher na mídia esportiva. Contamos com a participação da jornalista – e peladeira – Gabriela Moreira, dos canais ESPN, que contou sua trajetória dentro do jornalismo e os desafios que enfrenta diariamente para exercer sua profissão.
Analu Tomé, do movimento Toda Poderosa Corinthiana, contou sobre o manifesto lançado por elas que viralizou rapidamente na internet, repudiando o destaque que o jornal esportivo deu para a musa do São Bernado. Torcedoras do Corinthians têm organizado e se reunido para debater temas como machismo, racismo e a presença das mulheres na arquibancada e no clube.
Resultados da última rodada e próximos jogos do Brasileirão Feminino e a reunião do Grupo de Trabalhos da CBF completam a pauta.
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