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Folha Seca #91 Renan Koerich

O Folha Seca #91 conversou com Renan Koerich, autor do livro Sávio – Dribles Certeiros de uma Carreira de Sucesso, que trata da vida do ex-jogador de Flamengo, Real Madrid e seleção brasileira.

O programa também falou do novo livro sobre a Gaviões da Fiel, do lançamento de Jamil Chade diante dos escândalos da Fifa, da nova exposição do Museu do Futebol, e ainda homenageou o Corinthians, campeão brasileiro, em música de Adoniran Barbosa.

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Judão #10 Marina Person

Numa emissora que trazia a música no nome, ela sempre foi a cara do cinema. “Mas ei, eu entendia mais de música que muito VJ ali também, tá pensando o quê?”, brinca Marina Person, ex-VJ da MTV e convidada do nosso podcast desta semana. Ela veio conversar a respeito de Califórnia, seu primeiro longa-metragem de ficção, que conta a história de uma menina que se torna adolescente e de uma adolescente que se torna mulher, tratando ainda de um assunto que por algum motivo a gente parece ter esquecido nos últimos anos: a AIDS.
Charlie Sheen que o diga.
Foi um papo divertido com a apresentadora que se tornou cineasta (mas que, na verdade, era uma aspirante a cineasta que se tornou apresentadora – ela mesma explica!). Falamos de cinema e música, claro. Mas também de feminismo, vídeos no YouTube, gastronomia, comida vegetariana, super-heróis… E até de baratas. E de ratos que se parecem com poodles. o_O

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Thunder #83 Casagrande e Moacyr Franco

Que noite, senhoras e senhores! Que noite!

Walter Casagrande veio ao estúdio falar com Thunderbird. Junto dele, Johnny Franco, cujo pai, o imenso Moacyr Franco, chegou pouco depois. Música, arte, comédia, cinema, futebol, histórias de vida e amizade, tudo junto em um mesmo podcast que já nasceu histórico e já é um clássico.

Leandro Iamin e Xico Malta completaram a festa, que teve música ao vivo de altíssima qualidade com Johnny e um papo bastante franco e divertido com o eterno centroavante da democracia corinthiana.

É para dar o play e guardar pra sempre.

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Um Ano Para Comemorar

Por Esequias Pierre

O ano de 2015 para o Santa Cruz FC começou finalizando um ciclo vitorioso, que foi construído e resultou em dois acessos em competições nacionais e um título, três estaduais e campanhas consistentes nas competições que disputou no ano de 2014. O Santinha que chegou a cair e ficar na Série D por três temporadas, estava de volta à Segunda Divisão, tendo saindo do calabouço do futebol brasileiro. Depois de anos de sofrimento e incerteza para sua imensa torcida, a temporada atual se iniciou com uma série de incertezas e dificuldades, naquele momento fora da Copa do Nordeste e da Copa do Brasil e com poucos recursos para montar um time competitivo, os objetivos da nova composição e da torcida, eram modestos e realistas.

O trabalho que se iniciou no clube visou inicialmente promover a renovação no elenco, conquistar novamente a oportunidade de disputar as Copas citadas, além de seguimento ao processo de reorganização fora de campo e seu enorme passivo. Assim foi feito, o novato Ricardinho foi o escolhido para conduzir o clube, elenco renovado e desconhecido, os objetivos iniciais foram sendo alcançados. Inicialmente chegamos as fases finais do Estadual, depois de muita oscilação e mal futebol, conquistamos as duas primeiras vagas almejadas para 2016, passamos pelas semifinais e chegamos a nossa quarta decisão em cinco anos, dessa vez uma disputa inédita contra o Salgueiro, emergente equipe do Sertão de Pernambuco. Dois jogos duro – empate fora de casa e uma vitória pelo placar mínimo em um Arruda apinhado de gente – levantamos mais uma vez o título Pernambucano, apesar dos enormes problemas financeiros e da limitação técnica de seu elenco e treinador.

Com o inicio da Série B, o Tricolor chegou sonhando alto com a possibilidade de brigar pelo acesso à Primeira Divisão, categoria que estamos 9 temporadas sem disputar. Começamos mal, figuramos no Z4, Ricardinho não resistiu, os problemas especialmente financeiros se avolumaram e o fantasma do rebaixamento mais uma vez se fez presente em nossas mentes e corações. Mudar era necessário e o Santinha foi buscar um treinador que poucos anos antes nos deixou por um salário mais vantajoso e em uma divisão acima: Marcelo Martelotte voltou, outros atletas somaram e a recuperação foi tímida, mas constante. Saímos da degola e fomos subindo aos poucos na tabela, nesse meio tempo Grafite ídolo no começo dos anos 2000 retornou ao Arruda e encheu o coração da torcida coral de esperança. Mesmo com propostas mais rentáveis da Série A e do exterior, Grafite veio por que quis e a torcida o abraçou, o time cresceu e as vitórias vieram.

Na reta final pagamos por nosso inicio ruim, demoramos a chegar no G4, passamos apenas duas rodadas nele e saímos, perdemos o clássico local dentro de casa e aumentando desconfiança da imprensa e de parte da torcida. Após a derrota para o Náutico, precisaríamos vencer fora e ter um desempenho que não tínhamos atingindo até então, tendo de ganhar nas visitas ao Bahia, Botafogo e Mogi Mirim. Mas em uma sequência de jogos que jamais esqueceremos, empilhamos vitórias dentro e fora de campo. Até então tínhamos vencido apenas dois jogos fora, na reta final foram três vitórias fora e duas em casa, o acesso depois de 10 anos veio novamente e não apenas isso, o Santa Cruz experimentou realizar a maior recuperação até hoje já vista na Série B de pontos corridos. Saiu do rebaixamento ao acesso, tomando uma das vagas e na última jornada vencendo o clássico regional contra o Vitória e conquistando o vice-campeonato da Série B. O Santinha é também a primeira equipe do futebol brasileiro a descer da Série A a D e voltar, dentro de campo como tem que ser…

ABCD

Diferentemente do que se fala, não acredito que ninguém possa efetivamente se estruturar e organizar jogando sempre a série B. É na elite do futebol brasileiro que estão as melhores cotas de televisão – embora ainda injustas na sua distribuição – e também os melhores horários e dias para jogos. É maior visibilidade para o clube e para a captação de patrocinadores. Os desafios para o ano que vem serão ainda maiores, já nos dando a faixa de candidato ao rebaixamento, a realidade é dura, a desigualdade maior ainda, mas acredito que para nós que enfrentamos três divisões, quase inatividade e rebaixamento em série, o Brasileirão 2016 será um grande prazer, uma disputa cheia de tabus e saudades.

 

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Trivela #39

Tem podcast novo da Trivela na área, com pauta cheia e mesa composta por Bruno Bonsanti, Leandro stein, Leandro Iamin e o apresentador Paulo Júnior.

A Bola de Ouro da Fifa, o futebol feminino no vídeo-game, o recorde e ahistória de Vardy, do Leicester, o milagre cearense que inspira o Vasco da Gama, a crise no Chelsea com coletes voadores, a proibição do  governo russo de contratação de turcos por parte de seus times…

Deu tempo de falar de tudo isso e de muito mais no programa que você ouve clicando abaixo!

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Dibradoras #24 Cristiane

No Dibradoras #24, Renata Mendonça e Roberta Nina falaram sobre o amistoso da seleção brasileira contra a Nova Zelândia com a jogadora Cristiane, direto de Cuiabá. A atacante falou também sobre sua temporada no PSG e sobre seu desejo de encerrar a carreira com um título que espera há tanto tempo, defendendo o Brasil.

A dupla também ouviu Emily Lima que explicou a polêmica escalação de Gabi Portilho, fato que foi a julgamento e adiou a partida final entre São José e Rio Preto pelo Brasileirão. Tem também destaque para o Brasil hexacampeão de futsal e as finalistas do prêmio Bola de Ouro da FIFA.
Ouça e curta!

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O Sorriso do Lagarto

Por Leandro Paulo

O Torneio Apertura 1993 representou bem a situação dos clubes argentinos na época, através dos cinco primeiros colocados. O campeão River Plate aguardava o retorno do Príncipe Enzo Francescolli na temporada seguinte e revelava Ariel Ortega, Marcelo Gallardo e companhia. O vice-campeonato foi do Vélez Sarzfield, defensor do título do Clausura anterior, já o terceiro colocado Boca Juniors manteve a base vencedora do Apertura 1992, incluindo o artilheiro da competição: o atacante uruguaio Sergio Manteca Martínez que marcou 12 gols.

Os clubes de Avellaneda fecharam o Top 5 em situações distintas. O Independiente preparava terreno para 1994, no qual se consagraria campeão do Clausura, com um timaço formado por Albeiro Palomo Usuriaga, Daniel Garnero, Gustavo López, Hugo Perico Pérez, Luis Islas e Sebastián Rambert, enquanto o Racing seguia sua sina de coadjuvante desde 1966.

No dia 21 de novembro, pela 11ª rodada haveria um jogo simbólico dessa troca de posições, quando o emergente Fortinero, cuja meta era defendida por José Luis Chilavert, o Bulldogrecebia La Academia que destacava-se pelo talento de Juan Ramón FleitaDiante de um José Amalfitani lotado, o Lagarto não se intimidou e marcou um golaço de bicicleta para delírio da maltratada hinchada do Racing.

Nascido em 23 de junho de 1972, Fleita vinha de uma família de classe média baixa, que deixou a pacata Las Toscas, província de Santa Fe, para com destino à Isla Maciel, no partido de Avellaneda, e depois cruzou o Riachuelo para se fixar em La Boca. Começou a trabalhar aos oito anos de idade e declarou certa feita ao La Nación que a primeira vez que comeu bem na vida foi somente aos 18 anos, quando estava concentrado com o plantel profissional do Racing em um hotel. Até ali não sabia que havia horário para o café da manhã, almoço e jantar. Ainda nas categorias de base recebeu o apodo que o acompanhou durante toda a carreira e que ficou conhecido do grande público após esse voleio no clássico contra o Independiente, válido pela Copa Centenario em 1993.

Antes de deixar o Racing, em 1996, El Lagarto voltou a vitimar o Bulldog – que já havia consagrado-se campeão da América e do Mundo pelo Vélez Sarzfield – desta vez com um gol de letra na derrota por 3 a 2 diante do quadro de Liniers.

Durante a inter-temporada no verão de 2003, em Mar del Plata, quando defendia as cores do Huracán, sentia fortes dores nos ombros que posteriormente foram diagnosticas através de exames mais precisos como o linfoma de Hodgkin, câncer que se origina nos linfonodos (gânglios) do sistema linfático. Ao receber o resultado da biópsia, achava que ia morrer, mas encarou a quimioterapia com a mesma seriedade demonstrada nas canchas. Venceu a maior batalha da sua vida após receber a alta médica e voltou a vestir a camisa do Globo no dia 3 de abril de 2004, quando a equipe de Parque Patrícios empatou com o visitante San Martín, de San Juan, por 1 a 1. Fleita entrou em campo aos 28 minutos da etapa complementar.

Gracias a Todos

Ao termino da partida deu a seguinte declaração; “Yo después de la quimio iba a entrenar al gimnasio. Hay que estar convencido. Nunca hay que tener miedo de decir la palabra cáncer, porque si la estás diciendo es porque tenés vida, y si hay vida hay esperanza. La mayor fuerza está en la cabeza y hay que usarla. A uno le cambia la visión de todo. Fue una bisagra, la vida me hizo un click. Los ejemplos más claros son con el fútbol. Antes me podía enojar porque jugaba mal un partido o erraba un gol. Son tonterías! La vida está llena de pequeñas cosas que hacen la felicidad. Hay que vivir cada instante, cada segundo… Vivimos a un ritmo tan acelerado que no nos hace ver los pequeños momentos y valorarlos. Aunque yo sea un burro, lo que me pasó me hizo ser un poco más sabio”.

Além de Racing e Huracán, passou por 10 clubes de 8 países diferentes até encerrar sua trajetória como futebolista pelo Gimnasia y Esgrima de Concepción del Uruguay, ao final da temporada 2007-8. O jornalista uruguaio Victor Hugo Morales descreveu-o como El Hombre de Mil Definiciones pela variedade de gols feitos pelo Lagarto.

Clarín

Substituiu as chuteiras pela prancheta, primeiro como auxiliar-técnico do Huracán e atualmente dirigindo a pré-novena do Racing. Tomara que os jovens da Academia se inspirem através dos seus belos gols e sua lição de vida.

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Conexão Sudaca #75 Facundo Cruz

Batemos um papo com Facundo Cruz, da Sociedad Argentina de Analísis Político, para comentar as eleições presidenciais na Argentina e os seus desdobramentos no resto do continente.

Recordamos a batalha campal entre Nacional e Peñarol, pelo Clausura 2000, na qual jogadores carbones tricolores saíram do Centenário direto para o Cárcel Central.

Também analisamos os finalistas da Copa Sul-Americana e escutamos o lançamento do álbum Jungla de Metal 2, da banda argentina Bestia Bebé.

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Xadrez Verbal #27 Mauricio Macri

No programa de hoje recebemos Cláudio Ângelo, do Observatório do Clima, para falarmos sobre a COP21, que se inicia em Paris, neste final de semana. As perspectivas de negociação, um histórico da Conferência e uma análise sobre a postura brasileira nas negociações climáticas.

Também repercutimos a vitória de Maurício Macri no pleito argentino e o que isso pode significar para o Brasil e América do Sul. Sua política econômica é tão diferente assim? A Venezuela será suspensa do MERCOSUL?Como serão as relações com o Brasil? O Matias errou sua análise?

Atentados no Mali, acidentes de mineração em Mianmar, um Menino Neymar que fala em inglês e também uma resposta em castelhano, e, é claro, o avião russo abatido pela Turquia e suas consequências. E não, não teremos a Terceira Guerra Mundial…

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Os Donos da Bola

A eleição de Mauricio Macri como presidente da Argentina para os próximos quatro anos é um mais capítulo d relação entre futebol e política na América do Sul. Seu primeiro cargo eletivo através do voto popular foi justamente como mandamás do Club Atlético Boca Juniors. O padrinho político do herdeiro do Grupo Macri no pleito xeneize foi Enrique Nosiglia, da Unión Cívica Radical (o partido mais tradicional do país), uma das figuras centrais no período da redemocratização.

Contudo, a confirmação das urnas no último domingo não é uma novidade no cenário sul-americano. Macri é apenas o quinto cartola do Cone Sul a ocupar o cargo de chefe de estado pela via direta. Temos o antecedente de dois ditadores que foram nomeados presidentes de honra de clubes: Augusto Pinochet, no Colo Colo, e Luis García Meza Tejada, no Jorge Wilstermann. Porém, os dois generais não possuíam uma ligação forte com o futebol e foram agraciados com uma honraria por conta da conjuntura política. O Cacique e o Aviador eram as equipes mais poderosas durante os regimes de Pinochet e Meza, respectivamente.

Pinochet

A trajetória de Macri lembra, guardadas as devidas proporções, a carreira de um ex-presidente sul-americano. Fernando Collor de Melo antes de mostrar que tinha “aquilo roxo” se projetou através do Azulão. Fernandinho era superintendente das Organizações Arnon de Mello quando assumiu a presidência do Centro Sportivo Alagoano em 1973. Com a conquista do bicampeonato alagoano nas duas temporadas seguintes foi nomeado prefeito de Maceió, em 1979, pelo então governador Guilherme Palmeira, cargo que ocupou até 1982 quando se elegeu deputado federal pelo PDS, após a dissolução da ARENA. Já em 1986, ganhou nova eleição, desta vez para o governo de Alagoas como candidato do PMDB. Seu filho Arnon de Mello seguiu os passos do pai e foi o presidente do CSA, com apenas 23 anos, durante o maior feito do clube: o vice-campeonato da Copa Conmebol, em 1999.

A primeira presidência

Em 1989, mesmo ano em que Collor foi eleito presidente do Brasil, o Club Atlético Progreso conquistava seu primeiro campeonato uruguaio. Quem comandava modesta instituição de La Teja era o Dr. Tabaré Vázquez, neto do ex-presidente do clube Don José Vázquez. No ano seguinte, Tabaré foi eleito intendente de Montevideo com 34% dos votos, sendo o primeiro filiado da Frente Ampla a ocupar um cargo executivo. Foi o candidato da FA nas eleições presidenciais de 1994, 1999 e 2004, quando finalmente a coalização de esquerda conseguiu superar a hegemonia bipartidária entre blancos colorados, que perdurava no Uruguai desde a Batalha de Carpintería, em 1836. Com índices de aprovação beirando os 71%, Vázquez foi reeleito presidente ano passado, após o mandato do seu sucessor e correligionário José Pepe Mujica.

Tabaré Vázquez

Nas reuniões do MERCOSUL, Mauricio Macri e Tabaré Vázquez poderão conversar com outro presidente que foi campeão comandando um clube de futebol. O empresário Horacio Cartes tem uma ficha corrida de diversas contravenções, por isso não foi surpresa nenhuma quando ele assumiu, em 2001, a equipe mais controversa do futebol paraguaio: o Club Libertad.

Time de coração do ditador Alfredo Stroessner – que inclusive vestiu a camisa albinegra nos seus tempos de cadete – e de Nicolás Leoz, ex-presidente da Conmebol, o Gumarelo sempre esteve próximo dos círculos de poder. Não é a toa que a cancha do bairro Tuyucuá já foi batizada com o nome dos dois torcedores citados.

Horacio Cartes

O Libertad havia acabado de voltar à Primeira Divisão quando Cartes começou a dar as cartas. Através dos seus contatos, reorganizou a instituição e conseguiu um inédito tetracampeonato nacional além de atingir as semifinais da Copa Libertadores, em 2006, sendo eliminado pelo Internacional, futuro campeão.

Em 2009, filiou-se ao Partido Colorado e no ano seguinte fundou o Movimiento de Honor Colorado, vencendo a disputa interna no tradicional partido paraguaio para escolher o candidato às eleições presidenciais de 2013, nas quais foi novamente vencedor ao garantir 45,1% dos votos válidos.

Quando a Universidad de Chile enfrentou o Boca Juniors pelas semifinais da Copa Libertadores, em 2012, o então presidente chileno Sebastián Piñera estava torcendo silenciosamente para o sucesso do quadro argentino. Além da amizade com Mauricio Macri, o ex-torcedor da Universidad Católica tinha outro motivo para secar La U.

Algún día seré presidente

Em 2006, ele se tornara o maior acionista individual – com 9,37% do share e posteriormente 12,5% em 2009 – da Blanco y Negro S.A. – empresa que administra o Colo Colo desde 2005. Entretanto, Piñera teve que vender suas ações na ByN e também da companhia área LAN antes de 11 de março de 2010, dia da sua posse como presidente do Chile.

 

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Central Autônoma #81 – Criança e consumo

Fruto de comentários pedófilos que repercutiram da edição infantil do programa Master Chef, a campanha ‘Meu Primeiro Assédio’ promovida pelas mulheres causou furor nacional. No entanto, no programa da semana questionamos se a perversão na relação da sociedade com suas crianças e adolescentes vai além do que se viu no episódio.

Pedro Hartung, advogado e membro do Criança e Consumo,  projeto organizado pelo Instituto Alana que visa proteger nossos menores da exposição excessiva, aprofunda a questão e fala de todo o campo aberto que permeia a relação entre mídia, mercado e a imagem de menores, relacionando-a também com os projetos de redução da maioridade penal.

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