Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #157 Países Bálticos

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Matias Pinto e Filipe Figueiredo giram pela vizinhança, atualizando você desde o México até o Uruguai. Também formalizamos o formato do Odebrechtquistão, que agora inclui o Ducado de Camargo Correa no Peru!

Também passamos pela Europa, com notícias da Espanha até a Rússia, incluindo as eleições suecas em que, novamente, quem ganhou não vai levar. Já no Xeque, fomos até o mar Báltico e discutimos um pouco o histórico das antigas repúblicas soviéticas na região, além das relações anteriores com russos e germânicos.

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11 comentários em “Xadrez Verbal #157 Países Bálticos”

  • Mathaus Cainã Vasconcelos Guimarães disse:

    Fala Felipe, passei a acompanhar teu programa e to gostando bastante. Mesmo tendo minha cosmovisão bem definida, é bom ter uma visão diferente pra entender como funciona a cabeça das outras pessoa. Queria fazer um pedido de que vocês continuem a fazer análises das notícias mundias, sempre falando a verdade e valorizando a verdade, sem deturpar as notícias por causa de opiniões. Continuem dando suas opiniões pessoas porque todos nós devemos ter o direito de livre expressão, mesmo se for pra falar besteira (não que vocês falem, muito pelo contrário). Grande abraço a todos e que Deus abençoe esse trabalho muito bem feito de vocês.

  • Helder Savietto disse:

    O partido espanhol Ciudadanos (Ciutadans em catalão, onde surgiram) se define como centro-esquerda na ideologia, mas recentemente andam com uma postura mais de centro-direita, e não de extrema direita como vocês disseram. Em nível nacional eram coligados com o PP (centro-direita, ao menos na auto-definição) no tempo do Rajoy, hoje se opõe ao PSOE em nível nacional mas estão coligados ao PSOE em Andalucía. Para usar a mesma analogia que usei com minha esposa, o Ciudadanos é como o PMDB no Brasil: centrão que tende para o lado que quem está no governo. (Fonte: vivo na Espanha)

    E protozoários não são animais, eles são um reino distinto, essa é justamente a ideia da classificação deles como “protozoários”. Mas vocês são de humanas, então estão perdoados!

  • Mateus Estevam disse:

    A música de encerramento podia ter sido a do mamonas:
    Totalmente beautiful as baleias no oceano
    Nadando com graça, fugindo da caça
    Dos homens humanos
    O homem é corno e cruel
    Mata a baleia que não chifra e é fiel.
    Vale lembrar também que, tecnicamente a orca não é uma baleia. Recentemente o Pirula soltou um vídeo explicando isso.

  • Comecei a ouvir vocês a dois meses… É um caminho sem volta. Parabéns! Informação de qualidade, bem apurada, e verdadeiramente isenta. Prova de que se pode encontrar conteúdo de qualidade se procurar direitinho. Ah sim, também sou fã do Nerdologia.

  • Não costumo mandar correio elegante para meus veículos de informação preferidos, porém, contudo, todavia, entretanto, hoje quero mandar um beijo pra vocês do @XadrezVerbal e dizer que sinto falta de quando Filipe mandava um beijo para “todo mundo que nos ouve, nos prestigia, nos divulga e nos tolera” (Ênfase no tolera). Quando comecei a escutá-los, há dois anos, confesso que minha primeira sensação ao ouvir Filipe foi: “que bom que você sabe que te tolero”… mas, com o tempo, fui me encantando e, hoje, Filipe virou meu crush platônico nas internerds <3

    Declarações públicas à parte, quando vocês mencionaram os ouvintes do Rio Grande do Norte e o jogador Apodi, me reconectei com o episódio passado e a trágica perda do Museu Nacional e me lembrei de minha viagem em 2012 pela Paraíba. Passei quase um mês em Sousa, onde reavivei meu amor pela paleontologia no Vale dos Dinossauros, mas, ao mesmo tempo, me consolei por ter escolhido outra profissão ao ver a situação de abandono do sítio paleontológico. Nesta mesma viagem, dei um pulo no Rio Grande do Norte, especialmente para conhecer o Lajedo de Soledade, localizado no distrito de Apodi, a 80 km de Mossoró.

    Formado por rocha calcária de origem marinha de 90 milhões de anos, o local abriga fósseis de animais da era glacial, além de registros da arte pré-histórica que datam de 3 a 5 mil anos. O Lajedo de Soledade possui 127 hectares de rocha calcária, mas apenas pouco mais de 9 hectares são preservados. Na década de 1990, depois dos esforços solitários de uma historiadora local, o sítio arqueológico recebeu investimentos da Petrobrás. Foram construídos um pequeno museu e um centro de artesanato. Na época de minha visita, o museu estava às traças e o parque não contava com os investimentos prometidos há anos. Mesmo assim, o Lajedo de Soledade recebia mil visitantes nos meses mais movimentados, onde as pessoas podiam ver de perto os 53 painéis de pinturas rupestres distribuídos em três áreas: Araras, Urubu e Olho D´Água. No passeio pelos cânions de calcário, presenciei um turismo predatório; pessoas sapateando, deitando e rolando (literalmente), nas pinturas rupestres milenares. Para piorar a situação, o parque quase foi destruído pelos produtores de cal da região.

    Os dados que trago aqui são de 2012. Nunca mais retornei ao local e torço para que a situação não tenha se deteriorado (não obstante meu pessimismo). Naquele ano, havia 20 fornos. Cal e mármore são explorados na área a partir das rochas calcárias. Segundo o guia que me acompanhava, cada forno produzia 60 toneladas e queimava 4 vezes ao mês. De lá, eles destinavam o cal para a produção de açúcar. Estive numa mineradora da região e conversei com o gerente, que afirmou serem cerca de 300 mil toneladas por semana saindo daqueles fornos para a produção de açúcar (e viva o Nordeste açucareiro do Brasil colônia, não!?). A empresa que visitei estava praticamente dentro do Olho d'água (como disse, uma das áreas do sítio). A cerca que separava a área de proteção estava arrebentada. Entrei. As pinturas e registros arqueológicos encontrados no Olho d'água estavam cobertos por uma camada de pó branco, gerada a partir da produção de cal que vem da queima da rocha calcária nos fornos. O local estava degradado e destruído.

    No fim do passeio, testemunhamos uma explosão de dinamite, forma de extração que é proibida na área. Segundo nosso guia, trabalhadores já haviam perdido os dedos por causa da dinamite.

    Na época, pensei em transformar esse relato numa reportagem, mas, como jornalista independente que era, temi por minha segurança e, sem a guarida de um veículo de imprensa, abandonei o projeto. A menção à Apodi no programa posterior ao do Museu me fez resgatar este relato da memória e de meus arquivos virtualmente empoeirados.

    Se algum ouvinte de Apodi puder compartilhar novidades sobre a situação atual do Lajedo de Soledade, eu agradeceria.

    Um grande abraço a todes e um beijo no calcâneo de vocês.

  • Leonardo Santos disse:

    Olá Filipe e Matías, sobre essa influência germânica nos países bálticos, apenas por curiosidade, eu fiz um curso neste ano, em Ribeirão Preto, e nele, dois colegas eram ascendentes de lituanos, com o sobrenome bem característico daquele país. Curiosamente, eles não se conheciam antes do curso, embora vivam em Ribeirão Preto. E os dois disseram que as tradições da família estão muito mais ligadas a Alemanha do que a Lituânia, por exemplo. Um professor, inclusive, pediu que eles falassem alguma palavra em lituano, e disseram que não sabiam, já que os avós deles falassem apenas o alemão.

  • Amigos, caberia chamar o Pirula para um bate-papo sobre Baleias e Política Internacional? Se tem um momento de arrasta-lo para o programa, não vejo hora mais oportuna como está.

    Ps. obrigado pela aula de “Países Bálticos”. Passei algumas horas depois estudando mais um pouco sobre os três países.

  • Otávio Oliveira disse:

    Eu gostaria de deixar o meu agradecimento ao Matias por me demonstrar o jeito mais fácil de saber quais os nomes dos países bálticos: em ordem alfabética em sentido norte-sul. Tu é top, cara.

  • Ricardo Esteves disse:

    Sou de Goiânia e descobri o programa tem mais de um ano, o xadrez verbal e o fronteiras invisíveis pra mim são uma das melhores formas de estudar história e P.I, conheci Violeta Parras escutando o programa e desde então ela é uma das minhas cantoras prediletas. Enfim, queria falar mais coisas mas não vou flodar aqui a caixa de comentários, queria pedir um salve aos alunos e ex alunos da faculdade de Ciências Sociais da UFG e em especial para o meu fantástico orientador Carlo Patti expert em história do programa nuclear brasileiro e que me guiou pelo mestrado sempre com muita paciência, carinho e dedicação e por fim, e mais importante um beijo pra minha ex namorada Mariana que faz aniversário na próxima semana!!!

  • Igor Moreira disse:

    Boa tarde Matias e Filipe, primeiramente parabéns pelo podcast, ouço todos episódios e indico aos amigos.
    Em relação ao episódio dos Russos em Salisbury (você pronunciou errado): morei na Inglaterra por alguns meses, visitei Salisbury, é uma cidade pacata com certa relevância histórica, a cidade (sim, é uma city pois tem catedral) fica a 1h30 de Londres (Laaandaan rs) A catedral é uma das mais famosas do Reino Unido, além de conservar o relógio de engrenagens mais antigo do mundo, conserva também uma das 4 cópias da Magna Carta que sobraram! Na época foram confeccionadas várias Magna Carta para distribuir pelo Reino todo, 3 estão em Londres, e a mais conservada de todas esta lá na Catedral de Salisbury e eu a vi (não deixam tirar foto). É uma cidade que vale a pena visitar, mas em 1 dia da pra ver tudo lá. Ah, e a estação do Harry Potter em Londres chama King´s Cross/St. Pancras, Plataforma é a 9-3/4
    Abraços, e peço também para mandar um salve para o meu primo Pedro Abreu, conhecido como o fortinho da FAFICH. (Faculdade de filosofia e ciências humanas da UFMG)

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