Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #166 Ernesto Araújo

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Após um breve hiato, voltamos com um programa maior, com três blocos do Giros de Notícia e uma Quinzena na História! Passamos pela Ásia, com a Apec, a ASEAN, encontros bilaterais, crise no Sri Lanka, julgamento no Camboja, cogumelos na Coreia e um ministro que nunca usou um computador. E vai cuidar da cibersegurança!

Também abordamos o Brexit, que está agradando um total de zero pessoas. Saiu um acordo preliminar e não gostaram no governo britânico, nem na oposição, nem na Irlanda, nem em Gibraltar, nem na Espanha. Aproveitamos e damos uma volta pelo Velho Mundo, da França ao Kosovo. Claro, passamos pela nossa vizinhança na América Latina, com as últimas do Odebrechtquistão e notícias da política externa brasileira, com o anúncio do chanceler do governo eleito, o diplomata Ernesto Araújo

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10 comentários em “Xadrez Verbal #166 Ernesto Araújo”

  • brasileiro é realmente um ser estranho consegue ser nacionalista e ter síndrome do vira-lata ao mesmo tempo.
    Os cientistas psicólogos deviam estudar isso ae.

  • Henrique Oliveira da Mata disse:

    Bom dia Matias, bom dia Filipe. Minha esposa é médica recém-formada e gostaria de relatar um causo (anedótico) sobre a nossa experiência sobre o Mais Médicos durante a nossa estadia por 3 anos no interior do Maranhão. Um dos problemas da saúde no interior é a instabilidade dada aos médicos que, mesmo com interesse, mesmo com os ditos grandes salários pagos pelos municípios, sofriam de atraso de pagamentos, contratos muitas vezes de boca (pagamentos em cash), justamente para serem “descontratados” ao sabor da política local. O Programa + Médicos veio sanar esse problema específico, dando estabilidade aos médicos já que tudo giraria não mais na esfera municipal, mas sim na esfera federal (contratação transparente por edital público nacional, salário menor que os prometidos pelas prefeituras, mas que caía todo 5o dia útil do mês, controle de frequência, treinamentos em saide da familia on line…). Tudo mto bom, acontece que o primeiro edital saiu absurdamente às pressas e, juntando a histórica desconfiança da classe médica sobre os “contratos” dos municípios do interior, a esperada inércia dos medicos em aderir ao programa foi o que justificou a entrada em massa de um grande grupo de médicos cubanos já preciamente preparados. Resultado que eu vi e convivi de perto: nos editais seguintes muitos médicos, colegas da minha esposa (formados na Federal do Ceará), pleitearam, mas não conseguiram vagas no programa. Minha esposa trabalhou em Codó-MA, 5 horas distante da Capital, e lá uma médica brasileira, contratada peo município , foi expulsa para a entrada de médicos pelo programa (majoritariamente cubanos). Médicos “filhos da cidade” nao conseguiam as vagas para trabalhar lá porque para a prefeitura era muito mais vantajoso deixar os custos com o governo federal. Fora a discussão da qualidade do trabalho dos médicos cubanos, pois eu vi com meus olhos receitas absurdas escrita por médicos cubanos.

    Esses são alguns dos pontos que me forçam a desconfiar que, embora em seu cerne seja um ótimo programa, a forma em que fora implementado teve propósitos muito mais políticos do que técnicos. E o Xadrez Verbal me ensinou que isso, por si só não é um problema, faz parte do jogo. O errado é continuar com a justificativa ao meu ver hipocrita de que a culpa é dos médicos que não querem ir para certas regiões, sendo que nunca houve real condições para que eles ocupassem essas vagas.

    PS1: Ressalto ser uma experiência anedótica, mas justamente o fato de não ter dados estatísticos concretos confiáveis é um sintoma de como fazemos política publica de forma errada. Não se planeja indicadores, não se tem uma ouvidoria, não se sabe o real impacto do programa, seja ele o posotivo quanto o negativo.

    PS2: Pessoalmente o que mais me revolta é o ativismo de facebook, sendo que pouquíssimos tem conhecimento de como é a situação do Brasil do interior. Inclusive da situação daqueles que mais sofrem do apontamento de dedos, como os militares e médicos.

  • Anderson Henrique Zotto Tejero da Silva disse:

    Senhor Tonald Drump é infinitamente mais inteligente que nossos políticos, é até ofensivo compara o Pretzel com ele.

  • Alan Eriksson disse:

    A Cidade de Sinop – MT tem esse nome devido a empresa que foi responsável pela sua colonização e chama-se Sociedade Imobiliária do Nordeste do Paraná (SINOP). Muito estranho, né?

  • Olá Matias e Filipe, gostaria de pedir um salve pro meu irmão convertido a pouco tempo, Marcio Loose, que está toda semana ouvindo o Xadrez Verbal (querendo ele ou não…) Somos de Cacoal-RO, atualmente morando em Curitiba-PR.
    Parabéns pelo ótimo trabalho.
    Abraços!

  • aislan eugenio neris mudo disse:

    nossa!! quase um mês sem internet em fim vou por em dia os podcast!! ja estava me sentindo desinformado e percebi o quanto minha vida era sem brio antes d conhecer essa fonte d conhecimento! kkkkkkkkkkk!! parabens e continuem!! p.s: fica a sugestão d novo ao Felipe p o beijo no TVI( tensor do vasto intermédio) mais novo músculo do corpo humano! kkkkkkkkkkk!

  • Fala Pessoal,
    Fui à apresentado ao Xadrez Verbal a dois meses (pela minha amiga Olivia Sá), e só encontrei surpresas. Primeiro o Filipe, ouvia no nercast e já considerava pacas. Depois a Professora Vivian Almeida que fizemos mestrado juntos na UFF e o incrível Fronteiras Invisíveis do futebol.
    Vocês são demais.
    Abs

  • Alexis Petri Costa disse:

    Pessoal, ótimo intensivão, depois de 2+ anos acompanhando, acho que estou desenvolvendo uma dependência química.
    Interessante o debate sobre a reforma carcerária nos EUA. A brincadeira sobre o timing (na mídia mais democrata) é que, com a troca de maioria na câmara, o Trump é o maior beneficiário da reforma. Claro que isso é uma piada, mas vocês acham que existe uma correlação? De fato é notável que projetos bipartidarios comecem a aparecer só 2 anos depois da eleição do Trump, mas 2 semanas após as midterms. Poderiam comentar, por favor, o que estaria motivando o GOP a mudar sua agenda?
    Grande abraço.

  • Alexis Petri Costa disse:

    Pessoal, ótimo intensivão, depois de 2+ anos acompanhando, acho que estou desenvolvendo uma dependência química.
    Interessante o debate sobre a reforma carcerária nos EUA. A brincadeira sobre o timing (na mídia mais democrata) é que, com a troca de maioria na câmara, o Trump é o maior beneficiário da reforma. Claro que isso é uma piada, mas vocês acham que existe uma correlação? De fato é notável que projetos bipartidarios comecem a aparecer só 2 anos depois da eleição do Trump, mas 2 semanas após as midterms. Poderiam comentar, por favor, o que estaria motivando o GOP a aproximar sua agenda de temas mais democratas?
    Grande abraço.

  • Alexis Petri Costa disse:

    Filipe, eu posso explicar de onde vem a tradição do perdão ao peru. O filho do Lincoln fez amizade com o peru que serviria de ceia na Casa Branca, e como brincadeira com o poder de perdão que o presidente dos EUA tem, Lincoln perdoou o animal, dando início à prática. Esse salvamento de peru se torna cada vez mais comum e vira tradição no final do século XX.

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