Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #172 Brasil em Davos

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Pela primeira vez, o Brasil abiu o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Como foi o discurso de Jair Bolsonaro? Qual foi a repercussão internacional? Isso e mais outros assuntos sobre a política externa brasileira estão nesta edição pré-feriado paulistano. Também passamos pela Europa, onde França e Itália estão disputando para ver quem é mais idiota. Palavras da ministra!

Claro que fomos até a Venezuela, onde o líder da Assembleia Nacional se proclamou presidente interino do país. Quem reconhece quem? De que lado ficarão as forças armadas? Aproveitamos e damos uma volta pela vizinhança, como de costume.

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25 comentários em “Xadrez Verbal #172 Brasil em Davos”

  • Rafael Sales Goncalves disse:

    Bom dia Filipe e Matias

    Canelada do Filipe como parmerense hein, o Valdivia é venezuelano naturalizado chileno, digo canelada parmerense pois, ao dizer que a venezuela nunca produziu um jogador de qualidade, o Valdivia não anula essa premissa (hehehehehehe), mas os verdes gostavam dele. Abraços

  • Bom dia Matias (e Filipe). Apenas um esclarecimento sobre o comentário do Filipe sobre a relação da França com ex-colônicas africanas e a importação de “combustível nuclear”. Tecnicamente, a França importa concentrado de óxido de urânio, que já é o mineral de urânio inicialmente beneficiado. O combustível nuclear é um dispositivo de alta tecnologia agregada e, até chegar nele, a partir do óxido de urânio, são vários processos: conversão, enriquecimento e a fabricação do combustível propriamente dita (repito, um dispositivo de alta tecnologia, com mecânica fina e uso de vários materiais e ligas de obtenção não-trivial e, às vezes, protegidos por patentes). Uma boa referência se tiverem interesse mais profundo: http://www.world-nuclear.org/information-library/country-profiles/countries-a-f/france.aspx. Agradeço a atenção e friso que, só deixei o comentário para evitar que na cabeça dos ouvintes que não são da área eles imaginem que “combustível nuclear” é o mesmo que jogar pedras de urânio mineradas numa fornalha como se fosse carvão. E, acreditem, tem gente que inicialmente acha isso. Essa é minha segunda participação e agradeço por terem lido meu recado lá em abril/maio direto do aerporto Iman Khomeini, em Teerã. Juntando essa ida ao Irã e meu comentário sobre combustíveis nucleares, estou esperando a piadinha do Filipe… No mais, um forte abraço a todos e ao pessoal da Central3 e um ótimo 2019.

  • Jordani Dutra disse:

    Só uma pequeníssima correção de estudante de biologia chato. Lebres não são roedores e sim lagomorfos. Roedores e lagomorfos são parecidos mas são de ordens diferentes (Rodentia e Lagomorpha).

  • Luís Felipe Gonçalves disse:

    Filipe, uma correção, Leningrado durante o cerco ela foi abastecida pelo Lago Ladoga, principalmente durante inverno quando a superfície do lago estava congelada e não pelo Báltico. pelo fato de que durante o cerco, com a exceção de Leningrado e a base naval de Kronshtadt os alemães tinham total controle do Mar Báltico, tanto que a Frota Soviética do Báltico ficou presa nessas bases, o que permitiu que seus navios pudessem dar um fogo de apoio as tropas que defendiam a cidade. Desculpe se soei arrogante e/ou pretensioso, e parabéns pelo trabalho.

    • Luís Felipe Gonçalves disse:

      Aliás, ao ouvir o programa de no novo eu entendi que você falou que os ALEMÃES eram supridos pelo Mar Báltico e não a cidade, mil perdões

  • Aislan Eugênio disse:

    Como sempre programa maravilhoso e esclarecedor!!! Parabéns e continuem!! Em relação ao fato do Petróleo chegar a ser um problema p economia vnezuelana acredito q ha um termo p esse fenômeno. Acho q se chama doença Holandesa. Salves desse Nordestino q curte as ferias acompanhando politica internacional diretamente da cidade d Petrolina-PE. Abraços!!

  • O discurso do “seu” Jair foi uma ejaculação precoce. Mal entrou e já acabou, uma “fraquejada” como ele mesmo diria, que deixou a anfitriã (DAVOS) na mão.

  • Filipe Matheus Veppo Zanolla disse:

    Bolsonaro e o Fórum Econômico Mundial

    Dois fatos merecem mais atenção no Fórum Econômico Mundial que ocorreu hoje:

    O primeiro deles é a ausência de lideranças importantes; Trump, Mei, Macron, entre outros, que estão ocupados com assuntos internos de primeira ordem, Trump e o seu muro, Macron e os camisas amarelas, e a Mei com a saída do Reino Unido da União Europeia, fatos esses que só agravam a incerteza sistêmica que paira na economia global, e que pode piorar ainda mais a situação da economia brasileira.

    O segundo foi a falta de convicção do presidente ao expor as políticas econômicas em curso, como as reformas, privatizações e “desaparecimento” da corrupção, e etc. que sinalizam para a economia global uma mensagem de garantia no aumento do estado de confiança dos agentes na nossa economia, e nisso, ele fracassou.

    O Fórum Econômico Mundial é extremamente importante, pois possibilita a vinda de investimentos externos para o Brasil e, é importante informar que os dados afirmam que esses investimentos ainda não vieram para o país no período pós eleição e, isso pode significar que as remunerações do capital investido são ainda consideravelmente maiores em um ambiente externo mesmo aplicadas as medidas que a equipe de Guedes pretende fazer, cenário esse muito alarmante.

    Acredito que as privatizações, a reforma da previdência, entre outras medidas, possibilitam, entre outras coisas, uma redução da taxa de juros que, respectivamente, provocariam a retomada nos investimentos, sobretudo, externos e privados. No entanto, a confiança que o presidente passa para os investidores externos foi pouca, e na ausência de líderes importantes P. Guedes e a sua equipe terão um grande trabalho pela frente, encontrando as nações e as grandes empresas restantes para atrair a maior quantia possível de poupança externa presente ali e trazer para para cá para dar um choque desfibrilhador no país.

    O cenário ainda contínua incerto…

    Diante disso tudo, aqui o que observamos é o seguinte, apenas o povo deu um voto de confiança a ele e a sua família, os políticos e os empresários não, e o jogo de poder continua, portanto, as questões que envolvem a sua família e o restante da velha, e única, política também. Logo, melhor ele trazer o crescimento econômico o mais rápido possível… porque o que a história nos ensinou, da antiga a contemporânea que, isso e apenas isso que interessa e, uns possuem mais paciência, outros menos e alguns nenhuma.

    Pessoalmente, torço pelo melhor.

  • Sylvia Tamie disse:

    Sim, meu nome se pronuncia “Tamiê”. Você é provavelmente a primeira pessoa que pronuncia meu nome corretamente sem eu corrigir. Mas eu ainda acho o Matias o mais simpático do programa.
    Beijos e parabéns pelo trabalho!s

  • Ruan Dalacorte disse:

    Governo não tem que controlar o dinheiro, porquê diabos o governo tem que controlar o dinheiro? Emitir dívida é uma catástrofe populista, em que o governo atual distribui o dinheiro e deixa o pepino pro próximo governo, e todos os governos só postergam a dívida… Isso quando não aumentam, até que um dia todos virarão a Grécia.
    Mas realmente, ficou um arranjo extremamente confuso ancorar a moeda em uma moeda extinta (pq a França também não controla sua moeda, quem controla é o BC Europeu), seria muito mais interessante adoção do ouro como âncora.

    • Alexis Petri Costa disse:

      Cara. Bem brevemente:
      1- emitir dívida é parte da política monetária, é impossível gerir um país sem emitir dívida. Deve sim haver controle. Existem modelos pra calcular quanto de dívida deve ser emitida.
      2- A moeda é ancorada no Euro.
      3- O que você ta sugerindo é o retorno do padrão ouro, o que é totalmente diferente de ancoragem. É uma discussão legal, mas extremamente complexa. Parece simples mas tem muitos desdobramentos e requer uma coordenação global; não da pra um país voltar pro ouro a revelia.

  • Alexandre Pesavento disse:

    Pita Taufatofua, o bensuntadão de Tonga, não ficou desconectado. O atleta reside em Brisbane, na Austrália. Filho de mãe australiana e pai tonganes , Pita nasceu na Austrália e passou a infância no Tongo, voltando ao país natal para entrar na universidade. Fiquem tranquilos, ele ainda tem internet e continua se besuntando…

  • Leonardo de Morais disse:

    Olá Filipe e Matias,
    só queria agradecer pela companhia e pela maravilhosa fonte de informação que vocês foram, e são, para mim. No dia 24/01/2018, recebi o resultado que passei no vestibular da Fuvest e vou estudar na Faculdade de Direito do Largo São Francisco, (Serei um “parceiro” de USP de vocês heheh). Eu sei q sem o podcast de vocês, eu não teria conseguido.

    Enfim, obrigado mesmo, vocês foram e são muito importantes para mim!!!

  • Paulo Victor Fernandes Oliveira disse:

    Excelente programa Filipe e Matias! O tema do “Neocolonialismo” francês na suas ex-colônias na África poderia ser uma extensão pro Fronteiras Invisíveis do Futebol, falando de cada país ou até mesmo de um conjunto deles, com certeza ficaria enriquecedor tais episódios. No mais, mandem um abraço pros amigos Ronaldo Jesus e Rafael Dejan, que agora também são viciados em ambos os podcasts, tanto do Xadrez Verbal, quanto do Fronteiras Invisíveis. Um abraço!

  • Paolo Pestalozzi disse:

    Olá Matias e Filipe, sou ouvinte de longa data mas é a primeira vez que comento! Achei que iriam comentar sobre o jogador Emiliano Sala. Trabalho em Lisboa no desenvolvimento de uma plataforma de segurança marítima da UE, e semana passada tivemos que fazer umas atualizações de urgência para visualização das imagens de satélite no canal da mancha para ajudar nas buscas do avião do jogador. Infelizmente não houve muito sucesso no caso, mas foi legal ver que meu trabalho tem consequências em eventos do mundo real.
    Queria pedir um beijo pra minha esposa Bianca Pestalozzi que também ouve o programa! Abraços!

  • Estive falando com várias pessoas que falam espanhol para confirmar: Anima não é falso congnato e sim existe contradição entre as machetes. Não sei se foi culpa da Alicia Gonzalez, mas isso é péssimo para o Jonalismo em geral, eles perdem credibilidade.

    Briguei com um monte de pessoas por isso. hahahaha

    Infelizmente o Bolsonaro estava correto no comentario.

  • Bom crepúsculo e boa alvorada Matias e Filipe. Hoje, dia 28, sai a primeira lista de classificados do SISU e eu gostaria de parabenizar a todos os estudantes que prestaram o ENEM no ano passado: independente do resultado, vocês são incríveis. Além disso, queria mandar um abraço especial para os novos calouros de história da UFRJ, espero todos no bar durante a semana de calourada.
    É isso, obrigado pelo excelente programa como sempre!

  • Rodrigo Aguilar Guimarães disse:

    Salbe equipe do Xadrez Verbal! Meu nome é Rodrigo, sou curitibano, paranista e curso geologia na UFPR. Conheci o podcast devido a uma indicação do meu instrutor da autoescola, em 2016. Desde então, ouço todos os programas, em especial os do Fronteiras Invisíveis. Faço muitas viagens de bike, e sempre ouço e faço quem está comigo ouvur durante elas. Quando eu, meu pai e meu irmão fomos de Curitiba a Montevideo pedalando, fiz questão de mostrar o programa do Uruguai, pra aproveitarmos melhor a viagem. Vou seguir compartilhando os programas com toda e qualquer pessoa que eu conheça, porque não conheço nenhuma outra fonte de geopolítica tão completa e divertida quanto o Xadrez. Abraço!

  • Paulo Zanzotto disse:

    E ai Matias e Filipe, beleza? Me chamo Paulo Zanzotto e moro na Itália a alguns anos, primeiro gostaria de agradecer o programa de vocês, ainda mais os mais longos, que embalam as partidinhas de Civ V de sábado de à tarde :D.

    Sobre as acusações do Di Maio (do 5 estrelas) ao colonialismo francês, assim como o show dele mostrando uma nota do Franco CFA em uma entrevista na TV – ação que foi repetida por membros de outros partidos populistas – como se tivesse descoberto a causa da crise dos refugiados, refletem mais uma tentativa de recuperar os holofotes monopolizados pelo Salvini, que propriamente uma crítica à França. Hoje, embora o Salvini seja ministro do interior, ele é para muitos italianos o primeiro-ministro, o que vem gerando muitos frutos para seu partido.

    Aqui é comum que sejam realizadas pesquisas eleitorais semanais (por que não?), que estão mostrando a Liga Norte como o maior partido em intensão de votos – cerca de 30% – dando a oportunidade para a coalizão de centro-direita vencer a próxima eleição, podendo obter inclusive a maioria do parlamento.

    Alem disso, teremos euro-eleições agora em maio, nas quais provavelmente o MPEL – euro-partido dos quais a Liga Norte, a Frente Nacional da Le Pen e o AfD da Alemanha fazem parte – deve se sagrar o maior euro-vencedor (euro-huehue 😀 ) aqui na Itália, surfando na popularidade do Salvini e nas pautas anti-imigração, o que servirá de sinal verde para a Liga deixar o atual governo, provavelmente forçando novas eleições.

    P.S. Acho que se é para chamar a Liga pelo seu nome completo, deveríamos chamar-la de Liga Norte pela Libertação da “mítica” Terra do Pó (em tradução livre, onde Padus é o nome em latim para o Rio Pó), que é um nome que reflete muito melhor o delírio de seus fundadores.

    In bocca a lupo 😀

  • Levei um susto enorme ao ouvir vocês pronunciarem incorretamente o meu nome no ultimo programa e derrubei açaí na minha camisa branca, mas tudo bem mesmo assim ainda faço parte do grupo de pessoas que os ama

  • Gostaria apenas de colocar que apesar de eu e meu irmão Arathi, vivermos grande parte da nossas vidas em SLP (utilizamos esta sigla para nossa pequena cidade) e dizermos que “somos de lá”, na verdade não somos naturais… Mais especificamente meu irmão é natural de Soledade de Minas, em Minas Gerais e eu sou pirenopolino ou seja, natural de Pirenópolis, Goiás.

  • William Castro disse:

    Gostaria de agradecê-los, Matias e Filipe. Sou ouvinte há quase 2 anos. Estava insatisfeito com a minha atual profissão (veterinário), que decidi estudar por conta própria. E com a ajuda do programa e de toda informação passada por vocês, fui aprovado em engenharia mecânica na Poli-USP. Obrigado!

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