Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #198 Crise em Itaipu

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Demos um pião pela nossa quebrada latino-americana, com destaque para a crise em Assunção por causa do acordo com o Brasil sobre Itaipu; também repercutimos notícias da Argentina à Porto Rico.

Já no Oceano Pacífico, abordamos as conversas entre China e EUA por um acordo comercial, com a ajuda de Gustavo Rebelo – nosso correspondente na Florida – além de outras atualidades asiáticas.

Também fomos à Europa, onde Boris Johnson fez um tour pelos países do Reino Unido, para conversar com apoiadores e opositores sobre o Brexit; no meio disso, seu partido perdeu mais um assento no Parlamento, ou seja, o acordo está cada vez mais complicado.

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12 comentários em “Xadrez Verbal #198 Crise em Itaipu”

  • Leonardo Jalles disse:

    Sobre o comentário do ouvinte hater que não tira o xadrez verbal do ouvido, para utilizar um termo muito usado no Ceará, esse bagulho (xadrez verbal) é roxeda!

    • Leonardo Jalles disse:

      E ainda, ri por quase um minuto do comentário do Matias: “blululu”, ao Filipe dizer o comentário do presidente peruano que o peru grita por liberdade.

  • VICTOR MARLEN disse:

    Acompanho Filipe e o Xadrez verbal desde 2015 no youtube quando falava de Cinema e história e outras coisas demorava muito para postar vídeos. Hahahaha. Logo comecei a ouvir o podcast é virei fã também de Matias. Sou do Crato-Ceará moro a quase 9 anos na Paraíba. Um abraço pra vcs é gostaria de pedir que mandassem um abraço pra minha namorada Suyane e para o povo do Ceará e de todo o Nordeste. Essa música de Luiz Gonzaga me deu saúdades do Ceará e escutar sua canção “Eu vou pro Crato” ele que era do Exu no Pernambuco e ia para as feiras do Crato descendo a chapadado araripe. Lembrando tambem do centenário do rei do ritmo Jackson do Pandeiro um dos grandes compositores brasileiros de origem paraibana.

  • Felipe Marinelli disse:

    Somente para corrigir, a carne brasileira não tem hormônio. É proibido por lei. A Europa não importa carne com hormônio, por isso essa cláusula na exportação americana, já que nos EUA a utilização de hormônio é permitida.
    O Brasil já exporta nessa cota criada pela UE para os Estados Unidos, mas não vamos conseguir aumentar nossa participação pois além da não utilização de hormônios há outras restrições (raças, castração, quantidade de gordura na carcaça, idade, entre outras). O Brasil não consegue produzir esse tipo de gado em todas regiões devido a raça utilizada, animais de origem britânica (ex.: Angus) que são obrigatórios nesta cota não aguentam as condições brasileiras (principalmente temperatura e carrapatos). As carnes Angus que nós compramos no Brasil são 1/2 Britânicos e 1/2 Zebuínos de origem indiana. Animais britânicos puros existem quase que exclusivamente no sul do país e como reprodutores somente.
    Faço essa explicação somente porque não utilizamos hormônios na produção de carne brasileira.

  • Juliano Souza dos Passos disse:

    Sobre a premiação da Etiópia como peão promovido, moro na Dinamarca (Jutlândia – Aarhus) e tenho um colega de trabalho etíope. Ao comentar sobre o gesto premiado, sua reação foi cética quanto aos verdadeiros motivos. Segundo ele, há uma tentativa de eclipsar a crise política interna do país – que eu sabia por causa da repercussão do Xadrez Verbal -, principalmente para a mídia internacional. O maior problema apontado por ele foi o fato da Etiópia não apresentar um programa de acompanhamento de reflorestação, o que pode acabar com o consumo insustentável da nova vegetação. Ele não desmereceu a ação, pelo contrário, porém colocou essa visão díspar que eu gostaria de compartilhar com vocês.
    Um grande abraço e, se algum dia desses eu visitar SP, passo pela Central 3 com um pacote de Licorice (alcaçuz) dinamarquês para vocês se deliciarem (**Alerta de sarcasmo**, saudades do nosso doce de leite!).

  • Felipe Marinelli disse:

    O motivo do Brasil não entrar nesta cota de exportação não é devido a hormônio. Isso é somente uma das exigências para entrar neste programa da UE. Essa exigência foi imposta porque o USA permite a utilização de hormônios em suas criações, enquanto a UE não importa nenhuma carne que utiliza de hormônios durante a criação.
    O Brasil já exporta pra a UE porque aqui também é proibido a utilização de hormônios.
    No entanto o Brasil não se enquadra neste programa devido a varias outras exigências.
    Para se atingir os padrões da cota 481 (a que aumentará as exportações de alta qualidade dos EUA) precisamos criar os animais por mais de 100 dias de confinamento, no Brasil dificilmente se passa de 70 dias. Também é necessário cobertura de gordura e padrões de gordura marmoreada (dentro da carne), que na idade exigida (max 30 meses), geralmente só se consegue utilizando raças britânicas que não se dão muito bem nas condições brasileiras, devido ao clima e a presença alta de carrapatos principalmente.
    Importante somente salientar que não utilizamos hormônios na criação brasileira.

  • Cezar Roberto de Castro Henriques Júnior disse:

    Queridos Matias e Filipe, venho aqui defender o músico Djavan e a música: “eu te devoro”.

    o refrão diz:
    “É um milagre
    Tudo que Deus criou pensando em você
    Fez a Via-Láctea, fez os dinossauros
    Sem pensar em nada, fez a minha vida
    E te deu”

    Pra mim( até porquê, não sou o compositor), quando ele diz que Deus fez tudo pensando na “crush” do Djavan, demonstra que ela é um ser humano superior, um pessoa diferente das outras. Aquele amor do romantismo na idealização da mulher perfeita.
    Tanto que logo depois no refrão ele diz:” Sem pensar em nada, fez a minha vida.
    E te deu.”
    Mostrando que o Djavan é só uma mera criação de Deus e apenas mais um presente para a “crush”.

    Aconselho as pessoas quando estiverem flertando com seus pretendentes como frases “djavanicas”, mandarem logo um: Vamos ” caetanear o que há de bom.”

    Ótimo programa, abraços e toquem mais Djavan.

  • Wagner Asao disse:

    Olar
    Estou acompanhando o Xadrez Verbal desde 2016 quando participei de uma simulação de relações internacionais( SOOI ) na UFABC com meu amigo @certainrandom representando o Brasil na crise dos mísseis de 1962, este mesmo que me recomendou o podcast na época e é um amigo que na verdade é uma sósia do Filipe Figueiredo tanto em aparência quanto em conhecimento que quando fala te faz sentir muito burro. Vocês provavelmente não irão lembrar mas vocês nos ajudaram nessa simulação respondendo dúvidas sobre a política externa do Brasil às vésperas de 1962 então meus eternos agradecimentos porque aprendi muito sobre o Brasil da época e de hoje além de ter conhecido vocês(aliás ganhamos como melhor delegação) .
    Atualmente me considero um verdadeiro ouvinte do Xadrez Verbal porque na época eu não conhecia muito sobre podcasts, meu celular era bem ruim e as horas a fio de conversa sobre PEB me pareciam muito longas nunca conseguindo ouvir o programa completo, mas hoje trabalhando no estágio eu tenho a companhia de vocês no transporte público da grande São Paulo e estou muito feliz por conseguir ouvir praticamente um programa por dia.
    Obrigado pelo trabalho de vocês fazendo comentários junto as notícias e contextualização, porque assim as discussões sobre os temas ficam mais profundas e eu ouço perspectivas que não havia parado para pensar antes fazendo valer muito a pena as horas de conversa que antes me assustavam mas hoje vejo como mais que necessárias e poderiam ser até mais hahaha
    Desculpe o textão mas eu tava sem tempo pra mandar essa msg antes e fui acumulando várias coisas que queria agradecer (devia estar estudando nesse momento mas abri mão pra mandar esse texto)
    Seria um sonho um dia poder visitar o estúdio de vocês e trabalhar apoiando o canal também
    Enfim, Parabéns aos dois pelo programa

  • Allen Teixeira Sousa disse:

    Mathias e Filipe imaginem esse cenário “Bear Grylls e Narendra Modi, estão com fome aí eles fazem o pedido para alguma empresa de fastfood então o entregador chega e para a surpresa deles ele é um embaixador do Brasil que entrega um sanduíche com muita carne bovina e quando vai sair diz o Paquistão é realmente lindo”

  • Gabriel Lavagnoli disse:

    Olá Matias e Filipe!

    Sou professor de matemática em Alegre (ES) e ouvinte do XV há 3 meses, mas esta é a primeira vez que ouço o programa sem atrasos (4 filhos dão bastante trabalho, rsrs).

    Mande um abraço para meus alunos e alunas dos cursos de Matemática e Fisica da UFES (campus de Alegre), para minha filha mais velha, e futura ouvinte do podcast, Isabella Lavagnoli (estudante de Letras da UFES) e minha lindíssima esposa Andressa que não curte tanto o XV.

    Abraços,

  • Cassiano Mattos disse:

    Caros Matias e Filipe,

    Sobre o assunto de Itaipu, venho aqui apenas acrescentar a explicação da justificativa do preço da energia em MWh no Paraguai ser inferior ao preço da energia do Brasil. Sou engenheiro eletricista e a construção do preço de geração de uma usina hidrelétrica é um modelo complexo e que abrange diversas variáveis externas a própria hidrelétrica.
    O Brasil é um país de extensões continentais e o sistema elétrico é quase inteiro interligado como mostra no mapa do ONS http://www.ons.org.br/paginas/sobre-o-sin/mapas
    O desafio da operação é garantir que a carga do sistema seja suprida de forma mais barata possível, mas não apenas imediatamente e sim ao longo de todo período. O ONS tem modelos de previsão de despacho a longo prazo, a médio prazo e curto prazo e esses modelos fornecem um custo futuro da água, de maneira a aproveitar ela melhor, assim numa função de otimização é possível definir um valor a ser otimizado, pois se não seria zero.

    Nossa necessidade de energia é muito maior que a do Paraguai e temos peculiaridades em função das dimensões enormes do país, isso tudo influencia no custo de utilização ou não da água para geração de energia.

    Parabéns pelo ótimo trabalho, sigo acompanhando vocês para me manter informado semanalmente.

  • Heron de Castro Ibraim disse:

    Sobre os jogos no Japão queria complementar que existe um controle sobre a violência e sexualidade presente em jogos no país. Exemplos desta política estão jogos como mortal Kombat e the witcher 3 que receberam uma pesada censura no Japão.

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