Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #215 Relações Contagiosas

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Vacinem suas crianças, para evitar o que está acontecendo em Samoa! Entenda escutando a Coluna Aberta. Aproveitamos a ida ao Pacífico e visitamos a península coreana, com uma nova cidade fundada perto da fronteira com a China.

Voltamos ao Brasil, para falar do dólar, da carne, das tarifas e do MERCOSUL, além de outras notícias da América Latina.

Finalmente, fomos até Londres, com a cúpula da Organização do Tratado do Atlântico Norte, onde tiraram sarro de Trump. E, principalmente, para onde vai a OTAN em 2019?

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11 comentários em “Xadrez Verbal #215 Relações Contagiosas”

  • Anderson Aguzzoli disse:

    publiquem a foto da neve POR FAVOR!

    e TODO PODER AO SISTEMA MÈTRICO! pelamor, polegada é o c… se tem uma coisa sofrida pra quem conserta instrumentos (meu caso) é essa ultra variação de padrões.

    abraço!!

  • Bom dia pessoal da Central 3 e Xadrez Verbal. Vim aqui para primeiramente elogiar o vosso trabalho e informar que embora eu não escute o podcast naquele agregador, já devo ter perdido no minimo um mês ouvindo os podcasts Xadrez Verbal e Fronteiras Invisiveis do Futebol esse ano, visto que quando não tenho nada para ouvir, coloco o Fronteiras para tocar em Loop.
    Gostaria tambem de dar uma sugestão (veja lá, “sugestão” e não “demanda”) tendo em vista o final de ano que se aproxima. Como sei que a logistica será complicada, já que vocês merecem um descanso, ficaremos algumas semanas sem podcast. Por que vocês não gravam com antecedencia um podcast “Retrospectiva do Ano”? Acho que esse tipo de podcast dá para programar com uma certa antecedencia (que talvez não seja mais possivel para esse ano) e na minha opinião é bem interessante, pois uma coisa é acompanhar semanalmente a evolução dos temas, outra é revisitar o ocorrido após um certo distanciamento. Sei lá. Gostaria muito de ter uma Estante Virtual com todos as Restrospectivas de todos os anos, estilo Barsa.
    Ah, eu não fui um Fiscal do Sarney, mas recortava a tabela de preço dos jornais.
    Abraços e paz

  • Alexis Petri Costa disse:

    Adoraria falar do lado tecnico da discussão em torno do cambio, diferencial de juros Brasil – EUA, balanças comerciais, níveis de inflação e tipos de política monetária, percepção de risco, etc. Mas infelizmente o lado técnico é irrelevante. Prevalece a discussão política, e nem tanto pelo lado brasileiro. Acho que a condescendência com as recentes flutuações cambiais tem muito mais a ver com a influência austriaca/liberal (que concordando ou não, é uma abordagem academica) no ministério da economia do que lobby agrário (não que não exista esse segundo também). A questão é que a retórica do Trump é sempre vazia de fundamentos. Essa pressão que ele faz há anos no Fed para baixar juros, por exemplo, é o equivalente econômico do negacionismo do aquecimento global.
    Eu concordo com o Matias. Fala logo, Trump: “vou taxar o aço porque, sei la, Trump 20 20.”
    Grande abs!

    • Alexis Petri Costa disse:

      Pessoal, nesse tema tem uma entrevista do Paulo Guedes a O Antagonista. É fácil de encontrar no youtube, data da semana passada. Lá da pra ser ter uma ideia do arcabouço teórico da política econômica vigente.
      Abs

  • Ricardo Esteves disse:

    Estou namorando uma francesa e achei estranho quando ela me convidou pra queimarmos um carro juntos, mas ai me lembrei do que aprendi com vocês sobre isso ser praticamente cultural na França… Feliz Natal e ano novo, ouvi mais a voz de vocês três esse ano do que a da minha mãe! Um abraço

  • José Carlos Junior disse:

    Interessante o Filipe mencionar o fato dos judeus ultra-ortodoxos de Nova York não vacinarem os filhos. É que eles são um pessoal bem quadrado, envolvem a religião em tudo. Porém, isso não quer dizer que todos os judeus pensam assim. “Dois judeus, três opiniões”, é uma frase bem conhecida e que mostra a divergência de ideias e opiniões no meio judaico.
    Eu mesmo, judeu convertido, já tive contato com alguns rabinos e eles me disseram que a religião preza pela saúde, pela vida… Logo, vacina faz parte do pacote “saúde; viver bem”. Sorte que essa galera aí (ultra-ortodoxos) é minoria, por enquanto (porque costumam ter de 5 a 10 filhos), mas deveriam vacinar os filhos porque é importante pra saúde e não sair contaminando outras pessoas.

    Forte abraço Matias e Filipe!

  • Bom dia caríssimos!
    Dizer que sou muito fã do podcast.
    Gostaria de sugerir falar sobre a Cumbre Social por el Clima (que está acontencedo em Madri paralelamente à COP). Ontem mais de 60 organizações assinaram o documento “COP 25 – Não aos offsets florestais no Artigo 6 do Acordo de Paris“, na qual defendem a posição histórica do Brasil contra as florestas no mercado de carbono.
    Nos últimos dias, na Convenção das Partes, os países estão se articulando para regulamentar o Artigo 6 do Acordo Paris. Esse artigo traz versões atualizadas dos mecanismos de flexibilização já presentes no Protocolo de Kyoto: Implementação Conjunta (agora denominada Abordagem Cooperativa) e o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (agora Mecanismo de Desenvolvimento Sustentável). Desde que foram introduzidos, inclusive as mais recentes versões sob o Acordo de Paris, a sociedade civil vem rechaçando as diferentes formas que eximem os países de cumprir com suas responsabilidades à custa de ações implementadas nos territórios de outros países, como a Amazônia brasileira. Em nome de obter recursos para ação climática e visando reduzir as emissões de gases de efeito estufa ao menor custo possível, estamos a ponto de legitimar uma reedição de mecanismos de compensação de carbono em floresta. A valorização da floresta em pé não pode se dar à custa da transferência de responsabilidades. Os países devem reduzir suas emissões dentro dos seus territórios, além de portar recursos ao Fundo Verde do Clima, compromisso já firmado de maneira incondicional.
    Na conjuntura nacional, alguns atores tem usado a COP25, a crise política pela qual o país passa e os dramáticos retrocessos ambientais, em especial na Amazônia e no Cerrado, como pretexto para demandar medidas a favor de monetizar os ativos florestais do pais, criando possibilidades para mercantilizar a floresta, que seria transformada em créditos de CO2 – para compensar as emissões de GEE de outros países. As organizações signatárias desta carta veem tais proposições com preocupação e defendem a manutenção do posicionamento histórico do Brasil contra offsets florestais, concordando que qualquer mudança nesse sentido colocaria em risco a integridade ambiental do país e do planeta.”

    Íntegra do documento (em PT) em: https://www.cartadebelem.org.br/site/sociedade-civil-brasileira-e-internacional-se-mobiliza-frente-aos-offsets-florestais-e-levantam-preocupacoes-com-o-artigo-6/

  • Mateus Silva Morais disse:

    Olá pessoal!

    Queria dizer primeiro de tudo, que o episódio recente que mostra como uma população fica louca sem coleta de lixo, é no filme do Coringa, que isso se torna um dos motivos principais para os protestos da população (isso tem no trailer, então não é spoiler).

    Segundo que os 20 clubes da Serie A italiana fizeram um documento recentemente falando que têm no racismo um problema sério, e que é preciso a união dos clubes para lidar com isso. E ficou nisso mesmo, apenas como um manifesto do tipo “pois é, estamos contra este problema”.

    Por último, acredito que não vão noticiar a morte do rapper Juice WRLD, já que ele era novo e embora tenha estourado de vendas, não teve tanto impacto como Roxette, que deve ser a música de encerramento, mas fica o registro. Era um dos mais populares dessa nova cena do rap, trazendo as letras emocionais que os esses novos talentos vêm colocando.

    No mais, grande abraço, aguardo um Fronteiras de Burkina Faso e um abraço para o Coyotes, o MAIOR time que já existiu no curso de Relações Internacionais da PUC Minas.

  • Fernando Teitelbaum disse:

    Bom dia!

    Escuto o programa há anos e é a primeira vez que comento, dessa vez não pude me segurar: Durante a graduação morei por 2 anos na adorável Montpellier.

    Meu primeiro ano por lá foi exatamente a temporada 2011-2012 da Ligue1, ano em que fomos campeões franceses sobre o já poderoso PSG num conto de fadas “à la Leicester” (com direito a vitória sobre o 3º colocado Lille na penultima rodada com gol do título aos 94′ transmitida num telão para mais de 40 mil pessoas na praça central da cidade). Esse título foi inesquecível.

    Fiquei impressionado com o fato de a enciclopédia Matias Pinto saber tanto de futebol em geral a ponto de saber que o finado “dono” do Montpellier (Loulou Nicollin) era de fato um barão da coleta de lixo lá da cidade. Além de ser um personagem extremamente controverso e amigo pessoal do Gérard Dépardieu. Parabéns pela impressionante qualidade do trabalho de vocês. Podem contar com minha audiência e propaganda para seguir em frente!

    E se puder pedir um rápido correio elegante, mando um beijo para minha noiva Luíza que, além de ser a mulher da minha vida, também é ouvinte de vocês! Grande abraço!

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