Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #223 Idlib

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Começamos esta edição pré-carnavelesca pelo continente africano, passando desde o acordo entre Senegal e Mauritânia até a reforma agrária da África do Sul, além de notícias sobre Etiópia, Mali, Togo entre outros países.

Também fomos até a Europa, com as últimas do Brexit, a polêmica da logomarca de uma bebida alemã na Suíça e o orçamento da União Europeia.

Finalmente, chegamos em Idlib, na Síria, onde as próximas semanas prometem ser tensas e nós tentamos explicar os principais atores envolvidos.

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7 comentários em “Xadrez Verbal #223 Idlib”

  • RAFAEL FERREIRA ENES disse:

    Bom dia Filipe e Matias!

    Bom carnaval para vc’s, o programa está ótimo para variar. kkk
    Sobre a questão da renegociação da dívida da Argentina, o Ciro curtiu!

    Abraços,

  • Bom dia!

    Aqui é Caco de Paula, 38 anos, formado em História (porém lecionando informática e desenvolvimento de jogos e aplicativos), Joinville, Santa Catarina.

    Gostaria de parabeniza-los pelo excelente podcast! Acompanho vocês desde o programa número três, e, sempre ouço o programa semanal duas vezes, afim de não deixar nada escapar.

    Sempre que encontro uma matéria que acho relevante, compartilho com vocês no Twitter, porém, costumo ser sumáriamente ignorado por ambos (rsrsrs).

    Lí essa matéria e achei interessante, diria que até pernitente, quanto ao COVID-19 evoluir de uma epidemia para uma pandemia. Segue o link abaixo:

    https://www.msn.com/pt-br/noticias/mundo/a-seita-apontada-como-viveiro-do-coronav%c3%adrus-na-coreia-do-sul/ar-BB10da0M?li=AAggXC1

    Um grande abraço à todos e um bom carnaval/maratona de stream!

    ps.: Filipe, semana passada, enviei um inbox no seu Facebook, porque achei o fato bastante curioso…

  • Anderson Abreu disse:

    O Filipe que me desculpe, mas se o amigo dele votou no Haddad ele não era tão direita assim… Lembrando que ser social democrata, no resto do mundo, é tido como ser de centro esquerda! Abraço aos amigos! Apesar de esquerdolas eu adoro vocês! Att. Anderson Abreu (advogado e pequeno investidor de Porto Alegre)

  • Cristhian Gärtner dos Santos Camilo disse:

    Caros Filipe e Matias,

    Estou aqui, só imaginando a quantidade e a extensão dos comentários que vcs vão receber corrigindo a informação quanto à origem do escotismo. Especialmente por haverem comentado sobre a Guerra dos Bôeres no mesmo programa.

    Por favor, informem o total de chat…. digo comentários no próximo episódio..

    Abraços!!

  • Anderson Andrighi disse:

    Olá, equipe do Xadrez Verbal! O Filipe está correto em relação a tributação (início do programa). Não é pleonasmo ou redundância para se referir Imposto e Taxa como Tributações distintas. Tributo é o gênero e as espécies são Imposto, Taxa, Contribuição. Assim define a legislação pátria: Conforme estabelece o
    art. 3º do Código Tributário Nacional, “Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.

    Escreve então Chimenti e Pierri:
    “Diz-se que a obrigação é compulsória, obrigatória, porque decorre diretamente da lei. A vontade do contribuinte é irrelevante, e por isso até mesmo os incapazes podem ser sujeitos passivos das obrigações tributárias.”

    Por isso no Brasil a tributação é tão complexa (no mundo desenvolvido isso foi simplificado). Uma determinado produto, tributo sobre consumo, pode incidir ICMS, ISS, IPI e Taxa de Importação. Adivinhou quais produtos são esses? Eletrônicos em geral. Por isso console (video game) e demais eletrônicos são tão caros. São considerados artigos de luxo pelo Estado (todos os entes federativos) e a maioria não quer abrir mão de tributação, pois a União (gananciosamente) fica com mais da metade da receita da tributação no país.

  • Pedro Lucas Santos Melo disse:

    Como assim a datação de C14 do Santo sudário não foi muito aceitável…?! A datação se dá pela contagem de átomos de C14 não “reposto” pelo ser vivo, ou seja, quando vc morre, para de produzir e/ou ingerir C14…
    Está num incêndio, não retira C14 da amostra, muito menos contamina a amostra…

    Parabéns belo trabalho de vcs, escuto vcs desde o episódio 42, sou biomédico, e sinto uma imensa necessidade de aprender sobre política internacional e história, e vcs são os responsáveis por isso… kkkkk… obrigado…

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