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Retornamos a Israel, com possível novo governo, além de outros eventos pelo sempre complicado tabuleiro do Grande Oriente Médio.
De lá demos o tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com a continuação dos protestos na Colômbia e a ante véspera do 2º Turno das eleições presidenciais no Peru.
Fechamos o programa com um giro pela Europa, com destaque para o reconhecimento alemão do genocídio ocorrido nas suas possessões coloniais no sudoeste africano, onde atualmente é a Namíbia, no começo do século passado.
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Frugoli disse:
Tudo bem? Vcs falaram do primeiro deputado aborígene australiano, surgiu a dúvida: qual o nosso primeiro político indígena? O Juruna? E o primeiro negro?
Tem algum Fronteiras do Futebol “Indígenas”? Fica a sugestão.
Gostaria de dar uma sugestão de filme. Pensei nele qdo vcs falaram da efeméride de Tulsa. Um filme meio esquecido de Luís Buñuel, “A Adolescente”/”The Young one”. Geralmente, o Buñuel é mais lembrado por seus filmes surrealistas (O Anjo Exterminador, Discreto Charme da Burguesia, etc) ou dramas sociais mexicanos. Esse é um raro filme feito nos EUA e está mais próximo dos dramas sociais, numa história que envolve racismo e abuso/pedofilia numa só tacada… e isso em 1960. E arrisco dizer que sem nenhum sensacionalismo. Grande filme, pouco lembrado
Lucia Rodrigues disse:
5 horas é pouco. Vocês são minha alegria quinzenal. Valeu!
Alexis Petri Costa disse:
Eu sei que vocês não “dão bola” pra isso rs, mas essa é clássica:
Em russo, H tem som de N, e o E normal tem som de “ié” (o som do nosso E em russo é o “e” ao contrário deles).
Então HET se fala “NIÉT”.
Grande abraço,
Alexis