Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #268 – 76ª Assembleia Geral da ONU

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É época de abertura de AGNU e como sempre, recebemos o professor Guilherme Casarões para analisar o discurso brasileiro na abertura, e também comentamos as demais intervenções, como a de Joe Biden.

No mais, demos uma volta nas eleições pelo Mundo, como as regionais russas e parlamentares canadenses, além de projetarmos os pleitos deste final de semana como Alemanha, Islândia, Portugal etc.

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6 comentários em “Xadrez Verbal #268 – 76ª Assembleia Geral da ONU”

  • Filipe Assunção disse:

    Ainda falando da causa LGTBQI+, fica a dica sobre o filme queniano Rafiki, que estava disponível no Telecine, sobre o relacionamento de duas garotas, filhas de representantes políticos rivais locais. Rafiki que quer dizer em Swahili amigo(a), amiga, já pelo contexto do filme.

  • Vinicius Motta disse:

    Eu tenho algumas breves considerações sobre a parte das eleições canadenses:

    Além dos motivos mencionados para a derrota do Trudeau, eu acho importante mencionar o fato de que a primeira pergunta do debate em inglês ao líder do bloc québecois também o atrapalhou na sua busca pela maioria. A pergunta dela, sobre as leis 21(laicidade) e 96(promoção e defesa da língua francesa no Québec), caiu muito mal no Québec(foi manchete por dias, até). Isso aí acabou reforçando a campanha do bloc québecois, que estava meio fraquinha, e atrapalhou tanto os liberais quanto o NPD no Québec. E, para obter uma maioria, ganhar bastante assentos no Québec é essencial, já que o oeste canadense é um bastião conservador(AB,MB,SK).

    Sobre o bloc québecois: acho difícil chamá-lo, atualmente, de um partido mais a esquerda. A ressurgência do bloc québecois em 2019 e a manutenção de sua força está muito ligada ao fato de que eles se colaram demais ao partido que governa o Québec atualmente. E o PM do Québec é de direita e nacionalista, além de ter posições anti-imigração. Antes que eu me esqueça: o bloc québecois, apesar de ter sido criado com um objetivo de obter a independência do Québec, atualmente eles estão mais para nacionalistas québecois.

    Só para fechar: não vejo o Trudeau fazendo uma coalizão, não é algo tradicional no Canadá.(Acho que nunca rolou uma por aqui).

  • Vinicius Neves Motta disse:

    Eu tenho algumas breves considerações sobre a parte das eleições canadenses:

    Além dos motivos mencionados para a derrota do Trudeau, eu acho importante mencionar o fato de que a primeira pergunta do debate em inglês ao líder do bloc québecois também o atrapalhou na sua busca pela maioria. A pergunta dela, sobre as leis 21(laicidade) e 96(promoção e defesa da língua francesa no Québec), caiu muito mal no Québec(foi manchete por dias, até). Isso aí acabou reforçando a campanha do bloc québecois, que estava meio fraquinha, e atrapalhou tanto os liberais quanto o NPD no Québec. E, para obter uma maioria, ganhar bastante assentos no Québec é essencial, já que o oeste canadense é um bastião conservador(AB,MB,SK).

    Sobre o bloc québecois: acho difícil chamá-lo, atualmente, de um partido mais a esquerda. A ressurgência do bloc québecois em 2019 e a manutenção de sua força está muito ligada ao fato de que eles se colaram demais ao partido que governa o Québec atualmente. E o PM do Québec é de direita e nacionalista, além de ter posições anti-imigração. Antes que eu me esqueça: o bloc québecois, apesar de ter sido criado com um objetivo de obter a independência do Québec, atualmente eles estão mais para nacionalistas québecois.

    Só para fechar: não vejo o Trudeau fazendo uma coalizão, não é algo tradicional no Canadá.(Acho que nunca rolou uma por aqui).

  • Weber Amaral disse:

    Olá Matias
    Só lembrando que em 11 de outubro teremos os 25 anos da morte do Renato Russo. Por isso estou considerando que todos os programas de outubro vão se encerrar com uma música do Legião. :-p
    Abraços.

  • Sara Isabel disse:

    Ola Filipe e Matias, como sempre, parabéns pelo ótimo programa!
    Queria passar por aqui pedir um abraço bem especial pro meu pai, o seu Hugo, de quem eu sinto saudades já faz mais de um ano e meio. No começo da quarentena no ano passado ele e o restante da minha família ficaram do lado argentino da tríplice fronteira e eu fiquei aqui em Foz, sem jeito de atravessar a ponte. Uma das coisas que tem nos dado horas e horas de conversa é o trabalho de vocês: o programa convencional, o especial com o Atila, o fronteiras e o repertório. Vocês tem ajudado bastante a gente a sempre ter algum tema pra fazer uma ligação e conversar, nos ver um pouco em vídeo (o que é meio difícil pra ele) e nos sentir pelo menos um pouquinho mais perto.
    Se tudo der certo, nas próximas semanas vou conseguir ouvir os programas junto dele e não a distância, mas até eu conseguir cruzar a fronteira vocês continuam sendo a nossa ponte e queria deixar o meu agradecimento por isso.

  • Vítor Correia disse:

    Queridos Olho Vivo e Faro Fino,
    sou ouvinte há muito tempo mas nunca mandei mensagem.
    Comecei com o Fronteiras e cheguei no Xadrez – que me assustava pela duração (e as vezes ouço numa tacada só). Sou historiador e professor também, ainda que hoje só dê aula de línguas.
    O trabalho de vocês é excelente e também me identifico bastante com o senso de humor torto de vocês. <3

    Há cinco anos me mudei para Berlim e a cobertura da eleição foi muito boa. Algumas informações sobre o que aconteceu domingo: um zona!
    Como o voto aqui é em cédula de papel (sdds urna eletrônica, piri-li-li-li!), ainda não tem resultado oficial.
    A contagem e recontagem leva muito tempo e é tudo manual. Aqui em Berlim a eleição ainda corre risco de ser anulada, já que milhares de votos serão anulados por problemas de cédulas indo pra zonas erradas.
    Apesar da imagem de país tecnológico, a Alemanha é MUITO analógica no dia a dia.

    O referendo foi aprovado pela população, mas só compromete o governo a discutir a questão. Brevemente a história é: Quando reunificaram a Alemanha e transferiram a capital pra cá, não houve investimentos necessários na cidade e no meio dos anos 1990 a prefeitura – então maior proprietário de imóveis – saiu vendendo tudo e as imobiliárias fizeram a festa. A especulação imobiliária virou a regra e os alugueis dispararam. O lobby das imobiliárias é pesadíssimo e a discussão ainda tem que passar pelo legislativo local. Lembrando que no começo do ano a Suprema Corte alemã tinha considerado a limitação de aluguel como inconstitucional 😛 Pois é….

    Não pude votar no referendo porque, apesar de cidadãos europeus poderem votar na esfera municipal (tenho cidadania portuguesa), Berlim é uma das três "cidades-estado*" da Alemanha. Isso torna as eleições daqui ESTADUAIS, não municipais; pelo menos é isso que o governo alemão alega, né… Só pude votar na eleição para o governo do "distrito"/"bairro", que não tem nenhum real impacto na cidade :/

    * – as outras duas são Hamburgo e Bremen. A maior sacanagem disso tudo é que as três cidades tem MUITOS imigrantes.

    Grande abraço, parabéns mais uma vez pelo baita trabalho e saudações rubro-negras!!

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