Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #297 – 1º Turno na Colômbia

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Demos uma volta pela bacia do Pacífico, para acompanhar as eleições colombinas e também a disputa por influência entre as potências da região na Oceania, assim como a visita de Bachelet a China e a questão dos uigures.

Também atualizamos vocês com os principais acontecimentos da invasão russa à Ucrânia – que completou 100 dias – além de análises, cenários e negociações.

No mais, seguimos observando as movimentações das peças no sempre complicado tabuleiro do (Grande) Oriente Médio, principalmente a nova ofensiva turca contra os curdos na Síria.

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11 comentários em “Xadrez Verbal #297 – 1º Turno na Colômbia”

  • Lucas Lima disse:

    ainda sobre o Vangelis, ele compôs aquele tema utilizado pelos plantões de notícias usados no Domingo Legal na época do Gugu… dizem que o augusto liberato era um apreciador da obra dele…
    e filipe, você deveria fazer um perfil no instagram e abraçar a onda influencer kkkkkkkk

  • Arllen de Andrade Ferreira disse:

    Olá, Filipe. Não existe discussão sobre fungo ser ser vivo ou não, acredito que tenha sido uma cãibra mental: Uma confusão com os vírus, que não são considerados seres vivos, mas essa discussão existe no caso deles. Abraço.

  • Alexis Petri Costa disse:

    Matias, deixo a todos a recomendação do video, “Kill the Indian, Save the Man – Carlisle Boarding School”, do pessoal do Extra History (youtube, inglês). Trata dos internatos indigenas dos EUA e Canada, assunto que você já trouxe algumas vezes pro programa. É um video introdutório, mas feito com muito cuidado.
    Abraço.

  • Lucas Eiras disse:

    Só uma recomendação ao Matias: tem uma minissérie que acabou de sair no streaming roxo chamada “A Cidade é Nossa” ou “We Own this City”. É sobre um caso real de corrupção na polícia de Baltimore com os mesmos criadores e alguns dos atores da “The Wire”. Não achei tão bom quanto, pois o sarrafo é alto, mas acho que vale a pena ver.

  • Marco Centurion disse:

    Confesso que fiquei um pouco incomodado com o comentário do Matias sobre a Wind of Change ser chata, por que sou muito fã do Scorpions… mas depois pensando bem, reparei que eu sempre pulo ela quando começa a tocar na playlist hahahah Dou meu braço a torcer nesse ponto. Wind of Change meio que já encheu o saco mesmo!

  • Yuri Gandin disse:

    Mais uma música excelente no encerramento. Foi pra minha playlist!
    Bem que eu imaginei que você (Matias) tava assistindo The Wire, pois reparei vc interagindo com um comentário no twitter sobre a série. E falando em twitter, percebi que foram vocês que fizeram eu reativar minha conta e começar a usar uns anos atrás, já que principalmente o Filipe tá sempre falando de twitter

  • Artur Brilhante disse:

    Primeiramente queria parabenizar Filipe e Matias pelo excelente trabalho que acompanho desde 2017. Com vocês eu quebrei o preconceito que tinha com podcasts na época.
    .
    Também queria agradecer ao podcast porque estou estudando Ciências Teológicas e Sociais em uma área rural de Friburgo, que se fala francês, mas o curso é em italiano (daí vocês imaginam a cãibra mental). Aqui nós temos 16 brasileiros, uma romena, um uruguaio, um chinês (que sempre zombo dizendo que Taiwan não é China), uma indonesiana, uma holandesa, uma filipina, um egípcio, uma bielorrussa, e uma italiana. E depois ainda chegaram 4 refugiados da Ucrânia.
    .
    Aposto SBD 85,00 que é o curso mais aleatório que já ouviram falar. Inclusive, o curso acaba em um mês, então se puderem mandar um abraço “coletivo” pra o curso, eu agradeço 🙂
    .
    Depois dessa leve digressão, queria dizer que vocês ajudaram porque, por exemplo, tentar falar com uma romena sobre as Ilhas Salomão em italiano ajudava muito no começo dos estudos de italiano kkkk e sempre tinha algum assunto pra falar sobre o país de alguém
    .
    Por fim, francês e alemão suíço são impossíveis, mas aprender italiano é mais fácil do que aprender espanhol e compro essa briga facilmente com o Matias
    .
    Ah, por coincidência nós como curso passamos na ONU em Genebra no dia da invasão da Rússia a Ucrânia. Juro que não vi correria, nem desespero Tudo parecia um dia normal
    .
    Abraços!!

  • Marcos Costa disse:

    os anglicismos são até frequentes entre os franceses
    além do parking, eles ainda usam clown, t-shirt, week-end, interview, sponsor, budget
    apesar disso, os franceses podem “se vingar” dizendo que os ingleses ainda carregam uma inscrição na lingua de molière (diet et mon droit) nas armas reais
    abraço e boa recuperação ao filipe

  • Victor Rodrigues Andreoni disse:

    Meus caros, Filipe e Matias. Gostaria de dizer que tem muito tempo que venho tentando colocar os episódios em dia e hoje eu finalmente consegui. Vocês foram minha companhia durante toda a graduação em economia na UFBA, enquanto eu me deslocava de ônibus pra faculdade. Acompanho vocês desde os Panamá Papers e de lá pra cá foram muitas coisas, no mundo e na minha vida. Atrasei todos os episódios porque já não pegava mais ônibus por conta da Pandemia, fora toda a ansiedade, ainda tava ocupado com a monografia e estudando pra Anpec, e assim foram dois anos… Sempre alguém me recomendava um novo podcast e eu sempre respondia “só depois de colocar o Xadrez Verbal em dia!”. Enfim, hoje eu finalmente coloquei vocês em dia e olhando pra trás, vejo que muita coisa mudou. Mudei de Salvador pra João Pessoa, estou fazendo mestrado em Economia na UFPB, me tornei um membro da chancelaria do XV e continuo muito fã de vocês. Obrigado por todos esses anos de companhia e do trabalho de qualidade e gratuito, que hoje faço questão de dividir um pedacinho da minha bolsa (mesmo que esta esteja sem reajuste a bastante tempo) com o projeto de vocês. Obrigado, Matias e Filipe!

    Ps.: Ah, apesar de eu preferir os episódios enormes, esses últimos mais curtos me ajudaram a por o programa em dia!

  • Silvério Martins da Costa disse:

    Prezados Matias e Filipe,

    Parabenizo, em conjunto, as músicas de encerramento dos últimos três programas (Vangelis, Yes/Depeche Mode, Curtis Mayfield) que realmente tocaram fundo no coração daqueles que conhecem tais artistas.

    Vide a curiosidade sobre a única fronteira seca entre Uruguai e Argentina (Isla Martín García/Isla Timóteo Dominguez), que recordei por coincidir, a porção argentina, com o nome do rebento do Matias.

    Gostaria de enviar um abraço referente a três importantes efemérides dessa e da próxima semana: os aniversários da ouvinte assídua Marcia Moreno Jara (26/06), de Deysi Barbosa (também 26/06) e do meu sobrinho Vinícius Valadares (28/06).

    Abraços e no aguardo de um programa de 10 horas e meia de duração.

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