Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #326 Eleições na Nigéria

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Recebemos o amigo Augusto Chidozie para nos explicar os principais aspectos das eleições na Nigéria, além de outras notícias do continente mãe.

Também passamos pelo velho continente, com planos de paz para a Ucrânia e mais um acordo sobre o Brexit.

No mais, observamos os movimentos das peças do sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, com destaque para o pogrom de Huwara, em Israel.

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2 comentários em “Xadrez Verbal #326 Eleições na Nigéria”

  • Silvio Filho disse:

    Gostaria que mandassem um abraço pra minha noiva Sofia que tá começando o seu TCC em pedagogia na UEPA enquanto a gente organiza o nosso casamento

  • Fernando Teitelbaum disse:

    Bom dia! Sou ouvinte assíduo desde o início, volta e meia deixo mensagens por aqui, a maioria positivas pois o trabalho de vocês é brilhante em todos os âmbitos. Dessa vez, porém, quero comentar algo que me incomodou muito: O comentário do Matias de que falar em “antissemitismo” geraria um “apagamento” da população palestina, pois esta também seria “Semita”. Tenho visto essa retórica (muito incômoda para mim, e muito problemática) crescer muito ao longo dos últimos poucos anos em muitos círculos de esquerda dos quais participo, e entendo que ela tem como objetivo justamente esvaziar o conceito de antissemitismo. A palavra antissemitismo vem sendo usada desde muito antes do século XX para expressar um conceito concreto: o ódio aos judeus. Desde muito antes, inclusive, de haver uma identidade palestina tal como existe hoje em dia. Referencias à judeus como Semitas ou “pertencentes à raça semita” estão por todos os lados. O uso da palavra está totalmente estabelecido. E aqui não se trata de negar todos os problemas do conflito israel-palestina, todas as opressões sofridas pelo povo palestino… elas sem duvida merecem visibilidade, seus termos e conceitos próprios. Que tem que vir para agregar à discussões de opressão e preconceito já existentes, não para miná-las. O que me incomoda é a retórica de que, “de agora em diante”, ‘antissemitismo’ deveria se referir a todos os “Semitas” que acaba por, literalmente, esvaziar a legitimidade do próprio uso da palavra… Quer dizer que, ao falar em antissemitismo me referindo ao “odio a judeus’ a pessoa está, ato contínuo, “apagando os palestinos”? Esse é o problema subjacente. Vejo o surgimento dessa retórica como parte de uma agenda muito problemática e, quando ouvi a frase “en passant” no xadrez verbal fiquei perturbado – passei a semana toda pensando sobre escrever ou nao essa mensgem, e me parece que o melhor é enviar, pois tenho convicção que nao foi nada dito de caso pensado e vejo vocês com uma postura muito bacana a respeit odesse tipo de feedback. Dito tudo isso, fica minha admiração e agradecimento pelo trabalho que vocês fazem, um forte abraço e até a próxima.

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