Fala aí, professor! #01: Defasagem

Bem-vindos ao Fala aí, professor!, uma série de quatro episódios que tem o objetivo de dar voz aos professores brasileiros e buscar, junto com especialistas, possíveis soluções para alguns desafios enfrentados no dia a dia da escola pública.

Os temas abordados nos quatro programas foram considerados urgentes por professores de Ensino Fundamental e Médio de todo o Brasil na pesquisa Conselho de Classe 2015, realizada pelo Ibope Inteligência sob encomenda da Fundação Lemann e do Instituto Paulo Montenegro.

Fala aí, professor! é uma iniciativa da Fundação Lemann em parceria com a Nova Escola, produzida com o apoio da Central 3.

Episódio 1 : defasagem de aprendizagem

Até que ponto a defasagem de aprendizagem dos alunos atrapalha o cumprimento do currículo, e como resolver esse problema? Para debater sobre isso, convidamos neste primeiro programa a professora Susan Amorim, da rede municipal de São Paulo, e o assessor da Base Nacional Comum Curricular, Luis Carlos de Menezes.

Este é o episódio 1 de uma série de 4 produzida com apoio da Central 3 e apresentação de Wellington Soares.

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Ouça abaixo a primeira edição do Fala aí, professor!

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Dibradoras #45 Flavia Delaroli

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~Dibras de volta!

No dibradoras #45, Renata Mendonça e Roberta Nina receberam no estúdio a ex-nadadora Flávia Delaroli para falar sobre sua carreira, sua experiência olímpica e também sobre as expectativas para a natação nos Jogos do Rio.

Flavia, que tem seis medalhas em Pan-Americanos e disputou as Olimpíadas de 2004 e 2008, contou sobre como enfrentou a pressão de competir em casa no Pan de 2007 e comentou também sobre como teve de ~dibrar o “apelo sensual” da mídia, que desde cedo a elegeu como “musa”.

Sobre as expectativas para a natação nos Jogos do Rio, Flavia disse que a participação feminina poderá ser histórica, com esperanças de duas finais olímpicas.

Falamos também sobre a convocação da seleção feminina de futebol e sobre Amanda Nunes, primeira mulher brasileira a conquistar um cinturão no UFC!

O papo foi tão bom, que passou voando. Ouve aí!

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Fronteiras Invisíveis do Futebol #16 Argentina

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¡Oíd, Mortales!

No último sábado (09), completou-se 200 anos da declaração de independência, em Tucumán, das Províncias Unidas da América do Sul, que compreende boa parte do atual território argentino. O processo de emancipação do antigo Vice-Reino do Rio da Prata começou oficialmente com a Revolução de Maio (1810), mas veremos que a autoridade colonial já havia sido questionada muito antes em Buenos Aires do que em outras possessões espanholas no continente americano.

Entenda porque a Confederação Argentina tardou quase 40 anos para ser concluída em meio a disputas entre federalistas e unitários. Saiba também porque a capital foi transferida temporariamente para a cidade de Paraná, às margens do rio homônimo, e porque Buenos Aires manteve uma postura isolacionista. Já nas últimas décadas do século XIX, a campanha do Deserto que expandiu as fronteiras argentinas ao Sul e dizimou diversas etnias e o processo de branqueamento da população com o grande afluxo migratório.

É neste contexto, que as primeiras partidas são disputadas nas canchas portenhas e os clubes formados pela aristocracia inglesa, em um primeiro momento, e depois pelos operários britânicos são os pioneiros. Mas com o crescimento das cidades, sobretudo a capital, centenas de equipes se multiplicam pelos arrabaldes, entre elas os 5 grandes do futebol argentino: Boca Juniors, Independiente, Racing Club, River Plate e San Lorenzo.

Bueno, tentamos condensar mais de dois séculos da história argentina, dos quais o futebol alterna coadjuvância e protagonismo em 3/4 deste período, passando ainda pelos governos radicais, o peronismo, os diversos golpes militares e a redemocratização com os altos e baixos da Albiceleste.

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