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Cine #110 Benzinho
O Central Cine Brasil bateu um papo com Gustavo Pizzi, que escreveu junto da protagonista Karine Telles o longa Benzinho. Depois de passar pelo circuito de festivais, o filme estreia nesta quinta-feira, 23 de gosto, no circuito comercial. Na história, Irene é uma mãe de família que precisa lidar com a partida prematura de seu filho mais velho, Fernando, que vai tentar a vida como jogador de handebol na Alemanha. Vem com a gente!
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Cine #109 Histórias Que o Nosso Cinema (Não) Contava
O Central Cine Brasil conversou com Fernando Pessoa, diretora de Histórias Que o Nosso Cinema (Não) Contava, documentário que rodou uma série de festivais e estreia no circuito nesta quinta-feira, 23 de agosto. No longa, Fernanda propõe uma releitura histórica sobre o período da ditadura militar no Brasil retratada por meio de imagens e sons exclusivos da pornochanchada, o gênero mais visto e produzido no país durante a década de 1970. Vem com a gente!
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Cine #108 Unicórnio
O Central Cine Brasil desta semana tratou de Unicórnio, filme de Eduardo Nunes que foi exibido no Festival de Berlim e está em cartaz desde 16 de agosto. Na história, baseada em contos da escritora Hilda Hilst, o pai da personagem Maria deixa sua casa e a menina e sua mãe voltam a seu cotidiano de cuidar do lar e da plantação, esperando que ele regresse. Porém, o destino das duas se cruza com um criador de cabras que vive na região. Vem com a gente!
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Trivela #185
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NBA das Mina #14 O basquete que transforma!
O ep 14 do NBA das Mina está no ar para falar do basquete que pode mudar vidas. Jogadores, ligas e coletivos ligados ao esporte estão fazendo a diferença na vida de muitas pessoas por aí e trouxemos nesse episódio especial alguns projetos que vocês precisam conhecer, como a escola pública de Lebron em sua cidade natal em Ohio, Stephen Curry e Carmelo Anthony, projetos da WNBA, e também de jogadores no Brasil.
Mas esses projetos não são especialidade apenas de jogadores profissionais e chamamos o Lincoln e a Fran, lá do Basquete & Autonomia para apresentar o coletivo organizado por eles e que funciona na Zona Sul de SP. Falamos de racismo, homofobia, dificuldades e claro, sobre a importância de um projeto como esse para a comunidade.
Caso vocês queiram conhecer melhor o projeto, vocês podem encontrá-los em suas redes sociais e deixamos os links abaixo:
Twitter: https://twitter.com/basqueteantifa
Facebook: https://www.facebook.com/basqueteautonomia
Nesta edição
Janeiva Lisboa – @janeivalisboa
Sabrina Araújo – @sabsdenada
Convidados: Lincoln e Fran (Basquete e Autonomia) – @basqueteantifa
Para dúvidas, sugestões, críticas ou elogios (que amamos), vocês nos encontram também em nossas redes sociais ou pelo nbadasmina@gmail.com.
Twitter: @podnbadasmina
Instagram: @nbadasminapod
Blog: nbadasmina.wordpress.com
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Botão #155 Betis de Denilson (98-05)
O Meu Time de Botão desta semana trata de uma das mais marcantes transferências de jogadores brasileiros ao exterior: Denilson, jovem revelação do São Paulo e importante na Copa do Mundo de 1998, chegou ao Betis como contratação mais cara do planeta. Teve seus momentos, mas talvez não virou o protagonista a nível mundial que muitos esperavam, e acabou inclusive rebaixado com o clube espanhol. No maior título na época, a Copa do Rei de 2005, já era um reserva de luxo. Quer lembrar dessa história? Vem com a gente!
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Desqualificadas #12 Vagina sem Neura
VAGINA SEM NEURA
Papo bom e revelador com Ana Gehring, criadora da página @vaginasemneura no Instagram. Ana é terapeuta pélvica e atua principalmente com reabilitação e disfunções sexuais femininas, auto conhecimento, prazer e amor próprio.
Instagram: @vaginasemneura
O blog da Ana: https://vaginasemneura.com/2018/08/21/onde-fica-o-capuz-do-clitoris/
Clube do Bordado:
www.oclubedobordado.com.br
@clubedobordado
Música
Lalá – Carol Conka
Aplicativos:
Hormone Horoscope (HH Classic)
Flo (em português)
Clue
Conversa com a gente:
Facebook: /asdesqualificadas
Instagram: @asdesqualificadas
Twitter: @desqualificadas
Email: asdesqualificadas@gmail.com
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Dibradoras #119 Dez anos do ouro olímpico!
10 anos do ouro olímpico!
Preparamos um programa de peso para celebrar a conquista mais significativa do vôlei feminino do Brasil. No dia 23 de agosto de 2008, a seleção feminina comandada por Zé Roberto Guimarães subiu no degrau mais alto do pódio em Pequim, depois de muita luta e dificuldades vencidas.
Conosco no estúdio, a capitã da conquista, a levantadora Fofão, que defendeu a seleção por 17 anos e participou de cinco edições de Jogos Olímpicos (1992, 1996, 2000, 2004, 2008). Durante sua trajetória, Fofão amargou o banco de reservas por sete anos, as derrotas dolorosas em semifinais e, ao lado de outras importantes jogadoras, enterrou de vez o estigma de “amarelonas”.
Do outro lado da linha, Paula Pequeno também falou conosco sobre como lidou com a ausência dos Jogos de 2004, em Atenas, por conta de uma lesão, para chegar com força máxima em 2008 e conquistar a tão sonhada medalha.
Fofão nos falou sobre a postura que adotou para liderar o grupo e manter o time focado no principal propósito: o pódio em Pequim. “Foi uma Olimpíada que eu tive muito cuidado, ainda mais pelo que eu vivi nas outras. Sabia que eu tinha uma importância e que eu era um ponto de apoio delas. Eu já fui jovem e sabia como era uma Vila Olímpica, então meu cuidado era com as mais jovens e com aquelas que estavam ali pela primeira vez”, afirmou.
Até mesmo as jogadoras mais expansivas adotaram uma postura mais reservada para buscar o maior objetivo. Uma delas era Paula Pequeno, sempre muito agitada e brincalhona, mas que “surpreendeu” a capitã Fofão pelo comportamento contido em Pequim. “A Paula estava muito focada. Eu fiquei muito feliz com a postura dela porque a Paula é assim, ela já acorda bagunçando. Ela teve um comportamento e uma postura que chamou a atenção”, contou.
Tá no ar para ouvir, relembrar e se emocionar!
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“É o sistema”
O dia estava bem mais ou menos. Monotonia cotidiana. Mensagens filosóficas, sentimentais e os memes do dia no Whatsapp. Um amigo do trabalho que pede uma ajuda que não vai atrapalhar muito, o chefe que tem lembra de uns prazos e vamos que vamos no meio de uma semana que mistura calor, frio e umas boas risadas. Contratempo nenhum até então. Mas o ventou virou.
Durante o almoço veio a lembrança das contas para pagar e voltou a mente a recordação de ser um homem de Neanderthal para assuntos bancários. Não uso a internet e nem aplicativos para transações financeiras. Sou daquelas pessoas que esfregam a barriga no caixa eletrônico, espera aquele fiozinho de luz vermelha aparecer e coloca o código de barras embaixo. Nada contra a tecnologia, é só mais um método de sair da inércia em frente ao computador e fazer uma caminhada após a refeição do meio do dia. Médicos recomendam.
A conta do condomínio estava um dia atrasada, coisa que acontece com que recebe o salário integral no dia 21 de cada mês. Ah data miserável! Pois bem, lá vai eu puxar fichinha e esperar para ser atendido na boca do caixa por um atendente. Acredito que exista jovens com menos de 20 anos que nunca fizeram essa ação na vida. Mas até chegar lá, há de ser passar pela bendita porta giratória. Muito mais do que ser uma divisória entre a parte de dentro e de fora de uma agência bancária, esse rito de passagem é acontecimento social e antropológico. Ainda mais se você for negro.
Lá vou eu, lá vou eu, sem festa nenhuma na avenida. Aquela semiconcha de acrílico que fica presa na porta de vidro blindado recebeu minha carteira e meu celular. O artefato de guardar dinheiro só tinha papel e plástico. Travou. O guarda negro de roupas pretas por trás da superfície transparente mandou eu voltar até a linha amarela. Obedeci o jogo de cores. Tentei a operação novamente e… travou de novo.
O senhor do outro lado encostou inocentemente na arma que estava na cintura e pediu para que eu mostrasse os bolsos. Puxei o tecido da parte interna da calça e só tinha contas a pagar. Retornei a linha amarela mais uma vez e…Travou. Na quarta tentativa ocorreu um passe de mágica e a porta da esperança que dá voltas no próprio eixo destravou. Sorriso nenhum transparecia na minha face, mas o segurança me mostrou os dentes e soltou: “Não tenho culpa, é o sistema”.
Resposta mais sincera e simbólica não poderia haver. Sim, é esse sistema que propaga o medo aos quatro ventos. Um negro de calças largas, em um bairro nobre como Itaim Bibi, querendo adentrar uma agência bancária sozinho no horário pós-almoço é um perigo real para sociedade. Vocês não acham? O bairro citado nesse parágrafo merece uma crônica futura só sobre ele, mas deixo aqui um spoiler: me acho o centro do universo por ser único ser de dreads na Joaquim Floriano ao meio dia. É momento que todos os olhos quem me veem nessa rua fazem questão de me encarar com espanto. Estamos em agosto de 2018. Pasmem.
Mas voltando a história da porta que roda, é o sistema, segurança-irmão-de-cor, que nos coloca nessas posições. Você aí do outro lado na missão de segunda a sexta parar sujeitos feitos eu que querem adentrar seu local terceirizado de trabalho. Você acredita que não tem culpa, e talvez nem tenha mesmo. Quem sabe não seja melhor a gente jogar a culpa em que inventou a tal giratória. Ou no miserável que mandou instalá-las.
É o sistema, esse monstro invisível que nos esmaga diariamente e que tenta tirar o que nos resta de dignidade. As pessoas que souberam do ocorrido vieram se solidarizar a mim e até perguntaram se eu estava com raiva. Sinceramente o sentimento é outro e nem sei se consigo nominá-lo. Mas não tenho dúvidas que ele não é bom e está contra tudo isso que chamam de sistema.
Resposta da instituição bancária depois que relatei o fato nas redes sociais
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O Som das Torcidas #144 Barcelona SC
Torero!
Prestamos nossa homenagem aos 12 barcelonistas que perderam a vida, quando se dirigiam de Guayaquil à Cuenca há duas semanas para apoiar o Ídolo del Ecuador!
Desde a Galeria Sur do Monumental Isidro Romero Cabro, conhecemos as músicas que embalam o maior campeão equatoriano, mesclando cumbia e pop-rock íbero-americano.
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Fronteiras Invisíveis do Futebol #64 Checoslováquia
Viajamos até a Europa Central para conhecer a História de dois países que eram um só há 25 anos, com uma grande variedade étnica entre os seus habitantes.
Entenda como surgiram checos e eslovacos, passando pela dominação austro-húngara – período no qual foi organizado o primeiro torneio interclubes continental – e o fim do Império Habsburgo permitiu a formação da Checoslováquia, que permaneceu independente até a chegada das tropas nazistas, com vista grossa do Ocidente.
Após a vitória soviética, o regime socialista permaneceu na zona de influência de Moscou, que enfrentou resistência durante a Primavera de Praga, em 1968, quando o Exército Vermelho ocupou a região – quando os checoslovacos foram campeões da Eurocopa oito anos depois – até a Revolução de Veludo, no final dos anos 80.