Os panelistas voltam com tudo, afinal, o Brasil deu muito assuntos nas últimas duas semanas: o evento da Igreja Universal em uma escola pública do Rio, as declarações bombásticas do ministro da Justiça sobre o tráfico de drogas, a manifestação fascista contra a filosofa Judith Butler, o racismo de William Waack e a sem-noção elitista Luislinda Valois. UFA! Muito assunto no Lado B do Rio #40
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Playbook #20 Os verdadeiros contenders
Os verdadeiros contenders
Chegamos a semana 10, momento em que os times considerados favoritos confirmam sua condição; Mas, numa temporada considerada equilibradíssima, é possível já apontar os principais contenders?
O Playbook desta semana traz uma análise feita nos EUA apontando Eagles, Rams, Steelers e Patriots como os candidatos ao título, seguindo esta ordem. Será que nossos especialistas concordam?
O episódio #20 faz uso de um recurso comum na NFL: já que três dos integrantes titulares estão em férias, dois “free agents” foram chamados para integrar o time: Matheus Zuchetto, produtor da ESPN e fanático pelos Bears (apesar do momento não permitir) e Eder Sguerri, que entre outras atividades, é jogador de futebol americano – defende o Palmeiras Carcamanos.
Você ainda confere detalhes do vai e não vai da suspensão de Ezekiel Elliott, que compromete a classificação dos Cowboys,mais da projeção para a semana 10 e dicas para seu fantasy.
O seu guia de NFL está atualizado e pronto para ouvir!
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Travessia #88 Paulinho da Viola
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Cine #78 Cartas para um ladrão de livros
O Central Cine Brasil desta semana, em sua edição #78, recebeu novamente o diretor Carlos Juliano Barros, parceiro de Caio Cavechini em ‘Cartas para um ladrão de livros’ – longa que passou pelo Festival do Rio, pela Mostra de SP, e segue na rota de festivais antes de chegar ao circuito e à TV. O documentário trata de Laéssio Rodrigues de Oliveira, considerado o maior ladrão de livros raros do Brasil e atualmente, em novembro de 2017, preso mais uma vez. Confira a entrevista (além de notícias, estreias e pensatas sobre o cinema nacional)!
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Trivela #149 Conversas e Copa
O podcast da Trivela vem com a escalação tradicional: Lobo, Bonsanti, Iamin e Paulo Jr. Na pauta, a narrativa pobre dos clubes e atletas que odeiam favoritismo e amam a falsa humildade, as chuteiras do Fellaini, as Eliminatórias para a Copa e toda a rodada do brasileirão, que coloca luz em alguns clubes e uma taça na porta do Pq São Jorge.
Tá tudo aqui!
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Dibradoras #96 Andressinha
A craque de Roque Gonzales
A nossa entrevistada deste programa nasceu em Roque Gonzales, uma cidade com cerca de sete mil habitantes e que está mais próxima da Argentina do que da capital, Porto Alegre. Andressa Cavalari Machry foi descoberta pelo futebol muito jovem, com 14 anos, quando passou em uma peneira para jogar no Pelotas-RS.
Ela nem precisou de muito tempo para alcançar o maior objetivo de qualquer atleta de futebol e com menos de 15 anos, já estava defendendo a seleção brasileira na categoria Sub-17. Andressinha deslanchou rapidamente e as comparações com Marta começaram a surgir. “Ouvi muito isso durante toda a carreira, mas somos bem diferentes dentro de campo. Marta tem arrancada, é veloz, eu não tenho essa característica, gosto mais de dar um passe pro do gol, atuo pelos lados, não tem comparação”, nos disse.
Mas o talento da jogadora é inegável e agora, aos 22 anos e depois uma passagem pelo Houston Dash (EUA), ela está de volta ao futebol brasileiro: é a mais nova contratação por empréstimo do Iranduba, o Huck da Amazônia que disputa a final do campeonato amazonense contra o 3B no próximo sábado (11/11).
Lauro Tentardini, diretor de futebol do clube manauara, foi o responsável pela chegada de Andressinha a Manaus. “Com o apoio da Transire Eletrônicos, nosso patrocinador, fiz o convite para ela e achei que seria um ótimo negócio para o Iranduba em termos de visibilidade e de qualidade técnica em jogo”, nos disse o diretor. Andressinha reforçou que escolheu ir para Manaus enquanto decide para onde irá jogar em 2018. “Eu já tinha jogado na Arena da Amazônia durante a Olimpíada e foi incrível. Quando soube da proposta eu disse ao meu pai que tinha interesse, sim. Estou muito feliz de defender o Iranduba e ainda estou pensando para onde vou jogar no ano que vem”, afirmou.
O papo foi bastante descontraído e a atleta falou bastante sobre seleção brasileira, reforçando o bom trabalho que Emily Lima vinha fazendo no comando da seleção, enfrentando adversários fortes, e agora com o retorno de Vadão, Andressinha acredita que continuará com liberdade para atuar na equipe titular.
O podcast está no ar, é só dar o play!
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Vaidapé Na Rua #27 Rússia 1917
#VaidapéNaRua27
O papo do #VaidapéNaRua analisou questões históricas da Revolução Russa de 1917, pensando diferentes perspectivas sobre o acontecimento histórico, as leituras feitas hoje em dia, possíveis reverberações e muito mais nos estúdios da Central3.
O time tradicional do #VaidapéNaRua tocou a discussão.
Também teve a Coluna Se Liga Meu do provocativo Cacá Tibério e o ancião Mano Próximo contando sobre o Massacre de Ipatinga de 1963, além de Pae Vito falando sobre o novo lançamento do poeta Akins Kintê.
IESSS
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com que corpo eu vou? #007 Bem-Estar!
com que corpo eu vou? #007 Bem-Estar!
Que tal dicas para ‘se manter no corpinho’ e ter mais qualidade de vida, no seu dia a dia? No programa de hoje, falamos de escolhas e hábitos simples, que nos ajudam no bem-estar diário. Direto do Hospital Albert Einstein, esquentamos assuntos que serão falados no 1o Simpósio Internacional de Bem-Estar: da ciência à vida prática, no Einstein, nesta sexta, 10.11.
Participação da Dra. Elisa Harumi Kozasa, pesquisadora do Instituto do Cérebro do Einstein, e da Dra. Milene Silva Ferreira, Geriatra e Fisiatra.
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O Som das Torcidas #129 Clásico del Sur
Escalada nos Separa!
Aproveitando o gancho da inédita classificação do Lanús à Final da Libertadores, abordaremos a principal rivalidade do clube: o Banfield.
Tradicionalmente os clássicos do Granate e Taladro são Talleres de Remedios de Escalada e Los Andes, respectivamente, mas foi a partir da década de 1990 que o Clásico del Sur se estabeleceu como o maior duelo da região meridional da Grande Buenos Aires, acompanhando os trilhos da ferrovia General Roca.
Conheça outras arquibancadas através do SDT
Acesse a página especial do podcast e visite também o site com a primeira temporada do Som das Torcidas em vídeo, numa turnê pelos estádios da capital paulista!
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Patrulhamento reacionário…
Lembro bem do tempo, nem tão distante, em que o movimento LGBT era acusado de patrulhar a mídia, as artes, a vida alheia, a expressão. Acusavam-nos de vigiar frases bobas, de culpar inocentes piadistas, de condenar supostos despretensiosos ao linchamento público. Motivo: não mais aceitar o humor que nos humilha e denunciar as sutis agressões que sofríamos. “Ah! Mas hoje tudo é homofobia”, reclamavam. Sempre foi. Sempre o contexto de nos ridicularizar e de nos taxar como erro esteve lá.
O movimento feminista também reclamava e vinha a declaração adaptada: “Ah! Mas hoje tudo é machismo”. O movimento negro ouvia: “Ah! Mas hoje tudo é racismo”. Sempre foi. Sempre o contexto de escolher alguém a quem se pudesse inferiorizar e, com isso, se alçar ao topo de superior na espiral de poder chamada sociedade.
No topo, o homem branco, hétero, cisgênero, rico, letrado. À medida em que a espiral desce, cada qual procura alguém, o empurra mais para baixo e o usa como degrau para alcançar as prateleiras mais altas dos privilégios.
Não há inocência, nem despretensão nesse jogo. Ele é bem calculado e bem antigo.
Patrulheiro era o que reagia ao preconceito, o que não aceitava mais ser tratado como o que foi feito para zoar. Ele não fazia ronda. A coisa surgia, ele constatava, ele opinava. Não patrulhava. Reagia. Defendia-se. Por isso, incomodava. Precisava ser deslegitimado. Chamado de censor.
Mas o tempo avançou e trouxe verdades. Temos novos patrulheiros. Aliás, velhos patrulheiros. Bem conhecidos. Lembra daqueles que patrulhavam as munhecas e os quadris dos gays para o insultarem, rirem dele e até correrem atrás e o espancarem? Agora, correm patrulham nudez nas artes. Agora, cercam museus, afrontam funcionários, intimidam visitantes. Agora, tentam proibir debates com a filósofa americana Judith Butler. Demonizam-na como a bruxa que conjurou a tal da ideologia de gênero das profundezas do tártaro.
Agora, a liberdade de expressão, que sempre invocaram, a rasgaram e a jogaram na privada. Nem aí. Liberdade de expressão só se for para humilhar e discriminar, para garantir meu status quo na espiral de poder. Qualquer outra, tá amarrada em nome de Jesus e da censura.
Dar liberdade de expressão para se falar de assuntos incômodos como criança viada é desmontar todo o discurso conservador de criança anjinho. Daí, carimbam a criança viada como criança usada em relação sexual. Criança viada não é a criança sexualizada. É a criança mostrando que tem uma sexualidade. Assim como a criança não viada. A menina princesa já dá sinais de sua sexualidade. O menino de super-herói idem. Apresentam indícios. Nada mais.
Mas a eterna patrulha conservadora não pode perder o poder sobre o corpo alheio. Perder esse poder é perder o poder. Daí, o medo extremo, a vigilância cerrada.
Basta uma marca de sabão em pó dizer que criança pode brincar com o que quiser que enxergam uma conspiração para homossexualizar e transexualizar as crianças. “Boicote!”, gritam. Basta uma telenovela ter um personagem gay, em meio a dezenas de personagens héteros, e a paranoia se reinstala. Basta um pardieiro de garotos pagos para causar tumulto e, assim, desviar a atenção dos reais problemas brasileiros com o clarmor: “Tem um homem nu no museu”. Pronto! Uma turba já se apressa a circundar o prédio, erguer cartazes e rosnar para quem ousar entrar.
Contexto do personagem gay? Não importa. Contexto do homem nu no museu? “Bah!” Contexto das brincadeiras de criança? “Meu filho não vai ser viado!” Creem que o comunismo tem sinistros planos sexuais para dominar o Brasil. E que destruir e embaralhar os cromossomos XY e XX é um deles. Tão maquiavélicos quanto instalar ciclovias e estimular o uso de bicicletas nas cidades.
Usam desculpas parecidas e sonsas para proibir discussões de sexualidade e gênero nas escolas: “Sexualidade é assunto de família. Em casa, a gente ensina a respeitar todo mundo.” Pelo número de pessoas LGBT e mulheres agredidas, mortas, estupradas e insultadas nada tem de eficaz essa educação familiar. Se é que ela existe ou é uma hipocrisia a mais.
*Miguel Rios é jornalista, recifense, militante LGBT e filho de Oxalá.
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Thunder #171 Claudia Raia
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Baião de Dois #86 De fato, de direito e de cabeça
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O campeonato mais polêmico da história do futebol foi mais uma vez pauta para os nossos cabras. A Copa União, de 1987, voltou ao programa por conta do lançamento do livro escrito pelos jornalistas André Galindo e Cassio Zirpoli.
Também falamos sobre quatro nordestinos na zona de rebaixamento da Série B e as renuncias dos presidentes de Fortaleza e Sergipe!