Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #290 Moskva

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O cruzador russo está no fundo do Mar Negro e veremos como isso pode impactar a guerra, além de análises, cenários e negociações.

Também demos mais uma volta pela bacia do Pacífico, com lockdown em Xangai e racionamento de água no Chile.

Por fim, giramos pelo velho continente, com eleições na França e o desespero de Boris Johnson, no Reino Unido.

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6 comentários em “Xadrez Verbal #290 Moskva”

  • Moises Cardozo de Paula disse:

    Ouvindo os comentários do episódio desse episódio, um outro ouvinte, Igor se não me engano, falou que é programador e que gosta muito do programa, apesar de ser de exatas.
    Eu compartilho das mesmas carácteristicas (ouço enquanto jogo videogame), assim como muitos amigos e colegas da TI, algo q talvez ocorra por muitas áreas da TI precisarem de conhecimentos de ciencias humanas, tal como contabilidade e economia q já ouvi serem ciencias socias devido a essa mistura de humanas e exatas

    PS: Entendo o Filipe, pois todo mundo erra meu nome, como podem vê não tem acento, por algum motivo o escrivão esqueceu desse detalhe quando fui registrado

  • Bom crepúsculo Matias e Filipe, queria que vcs mandassem um beijo na mucosa do pulmão da professora Vivian e transmitam a ela o meu amor, já que ela não tem redes sociais (não a culpo). Nunca entendi e por consequência nunca gostei muito de economia mas ela ilumina muito a minha pobre mente.
    Feliz que voltaram pro estúdio e no aguardo da volta do Fronteiras que é um podcast de HISTÓRIA, pra quem não sabe. Não teria um lugarzinho pra economia também?

  • Bruno Pereira da Silva disse:

    Ansioso pela volta do Fronteiras, hein! E tentem não deixar o Ubira Leal de fora desse retorno! Estou orfão dele desde sua saída do YouTube…

  • Infelizmente o Xadrez Verbal não é mais o mesmo… Filipe falou no último programa “E do Chile, terra do Pancho Malo, vamos para o México, onde nós tivemos…”
    Perdendo a chance de fazer a transição com “do Chile, terra do Pancho Malo, vamos para o México, terra do Pancho Villa”.
    Decepcionado após tantos anos acompanhando esta revista semanal em formato podcastal

  • Com relação ao Pancho Malo, do Chile, lembrei que a expressão “Pato Malo” – ao menos em Santiago – é uma maneira de se referir aos delinquentes, assaltantes (quem sabe membros de quadrilhas) que atuam nas ruas. Assim, arrisco a dizer que associaram o nome do meliante, Francisco, a sua atuação criminosa por meio desse apelido. Grande abraço e obrigada pelo qualidade e quantidade de informações.

  • Carlos Alexandre Santanna disse:

    Senti falta da localização onde o Moska estava e se estava sozinho. Também vejo que na sua análise desconsiderou que seu afundamento não alterou a situação do controle do litoral. Uma coisa que é estranha foi porque só depois de mais de 50 dias os ucranianos conseguiram realizar uma operação de negação do uso do mar

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