Xadrez Verbal #114 Nuzman Preso

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CONTROLE DE ARMAS NOS EUA, SEMANA TENSA NA CATALUNHA

Abrimos o programa dando um giro pela nossa vizinhança, onde uma empresa brasileira que começa com O e termina com Debrecht segue sendo denunciada em esquemas de corrupção, causando a prisão preventiva do vice-presidente do Equador e expondo uma conexão entre um banco de Andorra com o governo peruano. Destacamos a prisão de Carlos Arthur Nuzman, presidente do COB, por conta das irregularidades antes e durante a realização dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro.

Da América Latina cruzamos a fronteira com os Estados Unidos, no qual o debate sobre a 2ª Emenda foi retomado por conta do atentato terrorista em Las Vegas, além da continua crise humanitária em Porto Rico e as diversas gafes cometidas por Donald Trump em sua visita à San Juan.

Também analisamos a postura do estado e governo espanhóis em relação ao referendo pela independência catalã e como a comunidade internacional se posicionou diante dos fatos do último domingo (01/10).

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Mesa Oval #52 Raquel Kochhann

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Iara Catarinense!

De Pinhalzinho para o Mundo! Conversamos com a atleta da seleção brasileira, que falou da sua trajetória no esporte, desde os tempos de futebolista no EC Juventude, a apresentação ao Rugby e sua carreira atrás da bola oval.

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Dibradoras #70 Joanna Maranhão

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8 de Março!

Nessa semana especial em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, tivemos a honra de entrevistar Joanna Maranhão.

Joanna nos contou como começou a nadar, falou sobre como foi competir na Rio-2016 e sobre sua possível participação nos Jogos de Tóquio, em 2020. “Eu acho que não devo ir, mas se estiver bem até lá, pode ser uma possibilidade. Não descarto”.

Além da carreira como atleta – aquela que treina e é super disciplinada – Joanna nos contou um pouco sobre seu lado militante no esporte, cobrando melhoras dentro da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) e na política, deixando claro suas preferências ideológicas.

Afirmou também que hoje em dia ganha um salário bem menor do que antes, muito por causa de seu posicionamento firme e por expor opiniões sobre assuntos que muitos atletas não têm coragem de se posicionar.“Depois que falei sobre o abuso que sofri, eu nunca mais me calei diante de qualquer situação”, nos disse a nadadora que foi finalista dos Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas, aos 17 anos.

Foi na terapia que a nadadora conseguiu se livrar do maior trauma de sua vida: o abuso sexual que sofreu de seu treinador, aos 9 anos de idade. “Foi somente na terapia que consegui falar sobre esse episódio e ao longo do tratamento, fui lembrando de fatos novos. Tinha raiva de ter ficado calada por tanto tempo”.

Além do papo com essa mulher incrível, falamos sobre a She Believes Cup, Brasileirão e Paulista Feminino.

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Dibradoras #69 Luta Olímpica

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Wrestling!

Aline Silva cresceu na periferia da zona sul de São Paulo e nos revelou que, após sofrer um coma alcoólico aos 11 anos, encontrou seu caminho no esporte. O judô foi seu grande salvador e ela começou a praticá-lo na escola. “Cabulava muita aula e por isso minha mãe decidiu me tirar da escola pública e me matricular na particular. Ela me matriculou no jazz e informática, mas eu sempre gostei de ‘brincar de luta’, por isso escolhi o judô”.

Aos 13 anos, ganhou o campeonato paulista da modalidade e ficou em terceiro lugar no brasileiro, mas seguiu o conselho de um treinador e migrou para a luta olímpica em 2002. A atleta ficou um bom tempo sem patrocínio passou por diversos perrengues quando morou Curitiba, onde chegou a praticar o jiu-jitsu e se revezou entre “bicos” para pagar suas contas e estudar. Vendia sanduíche natural e alfajor na faculdade e também foi segurança de balada.

Defendendo a equipe do SESI-SP desde 2009, Aline disputou sua primeira Olimpíada no Rio de Janeiro e se disse incomodada com o estigma de que atleta de luta precisa ser masculinizada. “Eu sou super feminina e muita gente me pergunta se eu luto de verdade, se participo de competições. Eu respondo que sim, que jogo gente no chão”, brincou a lutadora que é formada em estética.

Ela também nos explicou as principais regras da modalidade, falou sobre o intercâmbio de treinamento que fez por 60 dias no Japão, a emoção de disputar uma Olimpíada em casa, as lesões enfrentadas e sobre como é trabalhar com diretamente com seu marido – que foi seu sparing e hoje é treinador de luta olímpica no SESI.

Entre tantas frases marcantes ditas pela atleta, como “não sei dar um soco”, Aline afirmou que o esporte lhe deu tudo de melhor e lhe preparou pra vida. “Foi por causa do esporte que eu estudei, conheci mais de 30 países e outras culturas. Hoje dou palestras para contar minha experiência de vida. De nada adianta ter conhecimento e experiência se não passa-lo pra frente, compartilhando com as pessoas”.

Entre os títulos mais importantes de Aline Silva estão o vice–campeonato Mundial de Luta Olímpica no Uzbequistão (2014) e duas medalhas pan-americanas (prata em 2011 e bronze em 2015).

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Dibradoras #54 Jogos Paralímpicos

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Rio 2016

Angélica Souza, Renata Mendonça e Roberta Nina destacaram a participação feminina nos Jogos Paralímpicos, realizados no Rio de Janeiro, e abordaram como a mídia e o público abraçaram as atletas com deficiência e passaram a olhar para elas de maneira mais positiva.

A entrevistada do programa foi a mesa tenista paralímpica Bruna Alexandre, que aos 21 anos alcançou um feito inédito: se tornou a primeira mulher a ganhar uma medalha no tênis de mesa paralímpico e olímpico. Bruna faturou o bronze no individual e em duplas, ao lado de Danielle Rauen.

Por conta de uma trombose aos três meses de vida, Bruna precisou amputar o braço direito, mas a deficiência nunca a impediu de praticar esportes. Ela começou jogando futsal, tentou bike e skate, mas por influência do irmão (que também pratica tênis de mesa), a atleta escolheu a bolinha e a raquete.

No bate-bola, Bruna contou como foi a sensação de jogar em casa: “Nunca senti nada parecido. Jogar no Rio e ouvir a torcida gritando meu nome foi realmente algo único”, como se preparou para o ciclo olímpico – mesmo enfrentando problemas com a Confederação – e o que pensa para o futuro. “Espero estudar, me formar em fisioterapia e trabalhar na área. Ainda vou decidir se continuarei jogando e, quem sabe, participar de Tóquio, em 2020.

Os próximos confrontos da Copa do Brasil de Futebol Feminino (com direito a palpites classificatórios) e os próximos compromissos das seleções principal, sub-20 e sub-17 também fizeram parte desta edição.

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Conexão Sudaca #103 Calle 2

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Rio 2016

Após um breve recesso durante a realização dos Jogos Olímpicos, nossos muchachos voltaram e falam justamente sobre o megaevento. Após um bate-papo de Matias Pinto com Vinicius Mendes, do Calle 2, que escreveu um belo artigo sobre o desempenho dos atletas latino-americanos, Felipe Dominguez e Gabriel Brito também fizeram apontamentos sobre o que se passou dentro e fora dos estádios, ginásios e piscinas cariocas.

Escutamos o som da banda Merda, direto do Espírito Santo, sobre o camisa 10 da seleção brasileira e o que muitos compatriotas pensam dele. Para concluir, Gabri trouxe as últimas notícias da Pátria Grande no Boletim Bolivariano, enquanto o Biglia de la Gente anunciou a ópera rock da sua banda Sentimento Carpete, que será lançada nesta segunda-feira (29/08).

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Xadrez Verbal #61 Burquini

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ÚLTIMA SEMANA DOS JOGOS OLÍMPICOS, PAZ NA COLÔMBIA

Vista seu burquini e vamos para a praia! Espera, pode usar burquini? Na França, a polêmica da vestimenta para mulheres muçulmanas retorna, com decisões de prefeituras, multas e ações na justiça. Tudo isso com o início da corrida eleitoral e os discursos para seduzir o público típicos desse período. E você sabia que milhares de padres católicos foram expulsos da França no início do século XX? Além disso, uma senhora palestina foi demitida de uma prefeitura na Alemanha, com uma polêmica também envolvendo sua vestimenta.

Fechamos o primeiro ciclo olímpico da vida do nosso podcast, esperando pelas Paralímpiadas. Medalhas na África, EUA contra Cuba no ringue e o maratonista etíope que protestou por uma causa que nossos ouvintes já conheciam. Repassamos os pontos principais do acordo entre o governo colombiano e as FARC, que finalmente foi levado ao público e será tema de um referendo.

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Thunder Radio Show #115 Rômulo Mendonça

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O Mensageiro do CAAAAAAAOSSS!

Luiz Thunderbird teve a honra de receber Rômulo Mendonça, narrador dos canais ESPN e medalha de ouro em bom humor. Apesar da extroversão no ar, o mineiro de Divinópolis é muito reservado em relação à sua vida privada. Durante a prosa ele nos contou da mudança do interior para Belo Horizonte (onde cursou jornalismo), o começo difícil na carreira de radialista na capital mineira e a ida para São Paulo por convite do amigo Ary Aguiar.

Na TV desde 2011, Rômulo revelou a inclinação aos esportes, principalmente o basquete, como um diferencial, além dos bordões, é claro, que fizeram sua popularidade crescer durante os Jogos Olímpicos, quando encarou o desafio de narrar voleibol pela primeira vez.

Divirta-se durante os 60 minutos deste encontro, pois garantimos muitas lambisgoias, Ragatanga e sirigaitas no puxadinho do TRS.

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Mesa Oval #32

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O Pentatleta da Narração!

Virgílio Neto, a voz do rugby, está com tudo na sua volta à Mesa, na companhia de Diego Gutierrez e Victor Ramalho. Virga chega com a bagagem de ter sido o locutor oficial do rugby e do pentatlo moderno no Rio 2016 e falou tudo sobre a experiência.

E tem ainda, é claro, muito Super 8, The Rugby Championship, e uma visão do que vem por aí na Taça Tupi, além, é claro, de Luís Mourão com seu “Momento Legal”.

Porque o Mesa Oval é #culturaderugby

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Dibradoras #51 Maravilha

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Uma Boa Ideia!

Nesta segunda-feira fria, Angélica Souza e Roberta Nina falaram com Maravilha, ex-goleira da seleção brasileira que vive no Sul do país, onde a temperatura está mais baixa ainda.

No bate-papo, ela nos contou sobre seu início no futebol quando, ainda jovem, desafiou seu pai e foi em busca de estudo e trabalho. “Meu pai achava que nós, os filhos, não precisávamos de estudo. Nossa vida era só trabalho. Eu via as pessoas com dinheiro, carro, casa e não entendia porque a gente, que trabalhava tanto na roça, não conseguia ter essas mesmas coisas”. Maravilha saiu de casa para estudar e jogar futebol, e aos 21 anos, passou em uma peneira no Cruzeiro, de Porto Alegre,  iniciando sua carreira como atacante.

Marisa Wahlbrink, seu nome de batismo, nos conta também como mudou de posição e se tornou goleira, sobre sua participação em duas Olimpíadas (2000 e 2004), a decisão de pendurar as luvas para se tornar mãe, além de seu dia-a-dia na chácara onde vive. No mais, Maravilha avaliou o desempenho da seleção brasileira feminina nos Jogos Olímpicos realizados no Rio de Janeiro e opinou: “Faltou padrão tático pra seleção feminina!”.

O 4º lugar do futebol feminino também foi debatido e escutamos um áudio da jogadora Formiga, após a derrota para a Suécia, que serviu como um apelo: “É necessário que as pessoas que cuidem do futebol nos abracem e nos deem mais apoio”.

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