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Vaidapé na Rua #28 Cinema no Brasil

#VaidapéNaRua28

O papo do #VaidapéNaRua analisou o cinema no Brasil, com foco no cinema independente, principalmente no movimento do Cinema Suado, recebendo o convidado Bruno Graziano, cineasta, diretor do filme “Baderna” e locutor do programa Central Cine Brasil.

O time tradicional do #VaidapéNaRua tocou a discussão.

Também teve a Coluna Se Liga Meu do provocativo Cacá Tibério e o ancião Mano Próximo contando sobre a Proclamação da República, além de Pae Vito trazendo o cardápio musical.

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Thunder #172 Rincon Sapiência

Uma das revelações da música brasileira em 2017. Já um dos maiores nomes do rap nacional. Um nome curioso, respeitado e talentoso demais. Este é RINCON SAPIÊNCIA, ao vivo com Thunderbird!

Ouvimos alguns de seus sons e muitas de suas ideias, demos risada de coisas boas mas também de desprezíveis Waacks, e no fim das contas concluímos que o Rincón, o outro, é do Palmeiras. Um papo pra lá de bom inaugurando estúdio novo!

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Baião de Dois #87 Pernambucanos Rebaixados

Meu time foi rebaixado!

Náutico e Santa Cruz caíram para a Série C, e junto com eles também foi também o ABC. Falamos sobre as consequências desses rebaixamentos e o momento do futebol nordestino no cenário nacional.

Nossos cabras também comentaram as possibilidades de acesso do Ceará, a chegada de Rogério Ceni no Fortaleza e de uma grande cervejaria como patrocinadora da Copa do Nordeste.

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Judão #101 Uma distopia em 2017

Vamos lá: estamos falando de um Brasil dominado por um fundamentalista religioso e que “fecha” os olhos pra atuação duma milícia chamada Guarda Branca, que reprime todas as minorias que encontra pela frente. Esta é a trama de “Ninguém Nasce Herói”, um livro do autor Eric Novello pro público que o mercado batizou de young adult, uma espécie de distopia pensada pra se passar no futuro do nosso país — mas que, rapaz, poderia ser HOJE. Ou, quem sabe, mais especificamente o cenário pós-eleições 2018…

Na primeiríssima edição do ASTERISCO no novíssimo estúdio Mané Garrincha, batemos um papo com o cara (que coleciona Funkos, cactos e suculentas) sobre como é esta história de viver de contar histórias no Brasil. Sobre conciliar um trampo “oficial” com o sonho de poder apenas ter a palavra “escritor” no currículo. Sobre a relação com os fãs e com aqueles fãs que viram amigos e, por acaso, podem virar a resenhar a sua obra. Sobre booktubers, reaças, revisores e editores. E ainda demos uma pincelada no Justiceiro, nos Inumanos, na Liga da Justiça…

Aperte o play e escutar a íntegra desta conversa!

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Mesa Oval #87 Plantão Médico

“Plantão Médico”

A Mesa Oval fez sua estreia no Mané Garrincha com Leonardo Hirao, Médico do Esporte, que falou de importantes temas como a concussão e lesões recorrentes na modalidade. Dr Leo tem um grande histórico com o rugby do Brasil. Imperdível.

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It´s Time #53 Anderson Silva…

O episódio 53 do podcast It’s Time cobre vários assuntos relevantes no cenário do MMA internacional. A equipe do MMA Brasil falou de doping e de dois importantes eventos do UFC.

A notícia que Anderson Silva foi notificado por mais uma infração à política antidoping do UFC caiu como uma bomba. O que restará ao astro brasileiro que, aos 42 anos, poderá pegar uma suspensão grande?

Sobre os eventos, os analistas do MMA Brasil debateram o restante do enorme UFC 217, com direito a uma das maiores zebras da história do esporte. A luta principal do UFC Norfolk, que deu novos traços à mais forte categoria do MMA mundial, também foi analisada.

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Zé no Rádio #34 Itália fora

O Zé no Rádio de hoje, na estreia do novo estúdio Manuel Francisco dos Santos, falou da eliminação da Itália na corrida para a Copa do Mundo – a Suécia vai ao Mundial -, do último amistoso da seleção brasileira, do acesso do América-MG e das últimas do Campeonato Brasileiro. Com José Trajano, Paulo Junior, Leandro Iamin e Matias Pinto. Vem com a gente!

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Som das Torcidas – Série Completa

Em 2015, um dos podcasts mais representativos da casa, O Som das Torcidas, virou série em vídeo. Com direção de Pedro Asbeg, produção de Xico Pati, pesquisa de Matias Pinto e apresentação de Leandro Iamin e Paulo Junior, a equipe Central 3 foi às ruas de São Paulo tratar das músicas e das arquibancadas dos cinco times da capital: Corinthians, Juventus, Palmeiras, Portuguesa e São Paulo.

Postado em TV

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Xadrez Verbal #118 Paradise Papers

TRUMP’S ASIAN TOUR, GIRO PELO ORIENTE MÉDIO

A sua revista semanal de política internacional em formato podcastal começa pela visita de Donald Trump ao Extremo Oriente, onde bateu um hamburgão com Shinzo Abe, comeu lagostins de águas em disputa entre Coreia do Sul e Japão e foi o primeiro dignatário estrangeiro a jantar na Cidade Proibida.

Ainda na Ásia, repercutimos a crise no Líbano e a operação anti-corrupção na Arábia Saudita que mandou diversos príncipes para prisão… em hotéis de alto luxo!

Mas a principal pauta da semana foi o vazamento de mais de 13 milhões da arquivos da Apleby, empresa especializada em criação de offshores. Revisitamos a aula do Prof. Daniel Sousa sobre o tema, durante a divulgação dos Panama Papers, e listamos todas figuras políticas citadas neste novo escândalo.

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Cartas para um ladrão de livros

A figura do malandro sempre fascinou o cinema. Seja o golpista descarado, como no argentino “Nove Rainhas” e no hollywoodiano “Prenda-me se for capaz”, ou seja o malandro mais ingênuo, de bom coração, os vigaristas e seus truques já renderam filmes memoráveis. No imaginário brasileiro essa figura carrega uma aura de identidade nacional; Macunaíma, nosso herói sem nenhum caráter, e personagens folclóricos como o mineiro Malasartes ou João Grilo, resgatado por Ariano Suassuna em seu Auto da Compadecida – todos eles já eternizados nas telonas – rendem discussões sobre o “jeitinho brasileiro” e seus limites éticos.

Em “Cartas para um ladrão de livros”, logo de início somos apresentados a Laessio, um personagem fascinante e arrebatador. O maior ladrão de livros raros do Brasil, como parece ter orgulho em se proclamar, tem características que seriam um prato cheio para um filme de ficção. Mas estamos diante de um documentário. Ao mesmo tempo em que isso dá uma dimensão maior a sua história, tornando-a ainda mais fascinante, traz também um complicado dilema ético. Para caminhar nessa linha tênue entre glamourizar o crime e apresentar os fatos friamente, o jornalista e diretor Carlos Juliano Barros se transforma em narrador-personagem, conduzindo-nos para dentro do intrigante mundo das obras raras.

Se a premissa parece interessante, com bibliotecas cheias de tesouros desconhecidos e um mercado negro disputado por colecionadores ambiciosos, é difícil imaginar o que poderia ter sido do documentário caso nos deparássemos com um personagem principal menos surpreendente. O ladrão de livros não é um intelectual sisudo, classe média alta, bem nascido e, portanto, grande conhecedor de arte. Laessio é um personagem brasileiríssimo, marginal, que representa a revolta dos excluídos. Homossexual, negro, pobre, suburbano, “um fudido”, em suas próprias palavras.

Uma figura que dificilmente seria associada logo de cara aos tipos de crime que lhe foram imputados.
Sem nunca apelar pra violência, Laessio se aproveitava do descuido com o patrimônio público para realizar seus furtos. A precariedade dos sistemas de vigilância e de segurança das bibliotecas e museus foi percebida quase que por acaso em seu primeiro crime: apaixonado por Carmen Miranda, ele adentrou o MIS – Museu da Arte e do Som – e se deparou com uma revista que trazia a cantora na capa. Percebendo que não havia nenhum controle ou segurança no local, enfiou a revista na mochila e saiu sem olhar para trás, a adrenalina a mil. Dali para frente, nunca mais parou.

A facilidade e o dinheiro fácil podem ter sido uma boa motivação inicial, mas o que acaba por conquistar Laessio é a sensação de estar fazendo algo importante. Frequentando e sendo bajulado nos círculos de colecionadores abonados e pessoas da alta sociedade, ele sente que achou seu talento, aquilo que o diferencia no mundo. Ser o maior ladrão de livros raros no Brasil é uma forma de ser alguém. E, mesmo que nas páginas policiais, Laessio conseguiu imprimir seu nome na história, sair do anonimato. É curioso observar como sua figura é capaz de despertar as mais diversas reações nas pessoas a seu redor. Um funcionário da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, fala sobre ele com indignação, quase não se contendo; já a administradora da mesma Biblioteca alterna entre a raiva e a curiosidade, a revolta e uma dose de afeto. O delegado responsável pela prisão de Laessio parece, de certa maneira, admirar a inteligência de seu “adversário”, ao mesmo tempo em que condena veementemente sua frieza.

O relacionamento entre o diretor e o personagem também é muito bem explorado na tela. As cartas trocadas por eles ao longo dos mais de quatro anos passados entre o único do projeto e o encerramento das gravações nos situam um pouco nessa complexa relação. Carlos Juliano joga agilmente com as palavras, mas sempre arriscando e testando os limites. Até onde deve ser neutro, até onde deve ser amigo? O que pode ajudar Laessio a se soltar mais nas revelações, mas também até que ponto é correto “manipulá-lo” em busca de informações? Aos poucos se estabelece uma relação muito humana e transparente, onde cada um dos personagens parece saber muito bem o que pretende com o filme – e até onde está disposto a chegar para conseguir isso.

“Cartas para um ladrão de livros” é um filme com potencial para ser popular, para ser visto e comentado. Estão ali todos os ingredientes que se fazem presentes em uma boa ficção: há crimes, investigação, personagens fascinantes, uma grande história; há muito humor, tiradas divertidas, mas também há drama, e até mesmo romance. Os personagens riem e choram, nos divertem e nos emocionam. Entretanto, será difícil se desvencilhar de um estigma que persegue os documentários, considerados filmes “para iniciados”, para cinéfilos, ou encarados como algo muito sério e quadrado. Completa injustiça, claro, não somente com o filme de Carlos Juliano, mas também com boa parte da produção documental – que tem sido uma das mais inventivas dentro do audiovisual. Mas é de se imaginar que o filme vá enfrentar dificuldade para encontrar o grande público. O que é uma pena. A história de Laessio merece ser contada. Resta torcer que, ao ser exibido nos canais pagos da Globo – a emissora é uma das das co-produtoras do filme – “Cartas para um ladrão de livros” consiga escapar da empoeirada prateleira onde repousa boa parte da produção documental brasileira.

*Murilo Costa é cinéfilo, cineasta e integrante da bancada do Central Cine Brasil.

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Lado B do RJ #40 William Waack

Os panelistas voltam com tudo, afinal, o Brasil deu muito assuntos nas últimas duas semanas: o evento da Igreja Universal em uma escola pública do Rio, as declarações bombásticas do ministro da Justiça sobre o tráfico de drogas, a manifestação fascista contra a filosofa Judith Butler, o racismo de William Waack e a sem-noção elitista Luislinda Valois. UFA! Muito assunto no Lado B do Rio #40

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Playbook #20 Os verdadeiros contenders

Os verdadeiros contenders

Chegamos a semana 10, momento em que os times considerados favoritos confirmam sua condição; Mas, numa temporada considerada equilibradíssima, é possível já apontar os principais contenders?

O Playbook desta semana traz uma análise feita nos EUA apontando Eagles, Rams, Steelers e Patriots como os candidatos ao título, seguindo esta ordem. Será que nossos especialistas concordam?

O episódio #20 faz uso de um recurso comum na NFL: já que três dos integrantes titulares estão em férias, dois “free agents” foram chamados para integrar o time: Matheus Zuchetto, produtor da ESPN e fanático pelos Bears (apesar do momento não permitir) e Eder Sguerri, que entre outras atividades, é jogador de futebol americano – defende o Palmeiras Carcamanos.

Você ainda confere detalhes do vai e não vai da suspensão de Ezekiel Elliott, que compromete a classificação dos Cowboys,mais da projeção para a semana 10 e dicas para seu fantasy.

O seu guia de NFL está atualizado e pronto para ouvir!

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