A comunidade da folia carioca passou mais um ano sem os desfiles das Escolas de Samba e, para matar um pouco da saudade, recebemos o ouvinte Rener Pinheiro, que se divide entre Nilópolis e a Tijuca, defendendo os pavilhões da Beija-Flor e do Fluminense.
Revisitamos oito composições que fizeram a transição da avenida para as arquibancadas do Brasil e do Mundo. Vem com a gente!
Dupla homenagem ao maior clássico do Paraná, por conta do 110º aniversário do Coritiba Foot Ball Club e a recente conquista da Copa do Brasil pelo Clube Atlético Paranaense.
Começamos nossa banda pelo Couto Pereira e terminamos na Arena da Baixada, respeitando a ordem cronológica, conhecendo a origem dos arquirrivais e suas torcidas ao som do axé, funk e rock and roll!
A obra-prima do duo The White Stripes mostrou que ainda tem força nas arenas russas, ao ser escolhida pela FIFA como música de entrada das seleções durante as 64 partidas da Copa do Mundo.
Após uma inesperada vitória do Club Brugge diante do Milan, em pleno San Siro, em outubro de 2003, os torcedores belgas comemoravam nas ruas milanesas quando começaram a corear o poderoso riff composto por Jack White. Desde então, passou a ser tocada sempre que os blauw-zwart anotam gols no Jan Breydel Stadium.
Numa dessas oportunidades, o clube de Flandres recebeu a AS Roma e saiu na frente, contudo os romanistas viraram e os tifosi passaram a cantarolar “po po po po”. Alguns meses depois, a Itália tornaria-se tetracampeã mundial e durante celebrações no Circo Massimo surgiria o canto “Siamo i campioni del mundo” que se espalhou para além das Sete Nações derrotadas pela Azzurra.